No dia 28 de Março o caça AF-1 (N-1004) pousou na Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto, para ser modernizada. O voo foi realizado com o acompanhamento do caça modernizado AF-1B (N-1008).

O caça, uma versão monoplace, será a última a ser modernizada, tendo sua entrega prevista para Novembro de 2020, quando então, o Esquadrão VF-1 terá 6 caças modernizados (4 monoplaces e 2 biplaces).

As novas aeronaves modernizadas, propiciam aos pilotos da Marinha, ter uma maior consciência situacional e familiaridade com a operação de sistemas de uma aeronave moderna, condição imprescindível no cenário de combate atual.

Modernização

Os AF-1 Falcão (ex-A-4KU Skyhawk II do Kuwait) estão recebendo, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.

O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).

O planejamento original era modernizar 12 aeronaves AF-1, nove AF-1Bs e três AF-1Cs, mas por falta de verbas o número de aviões contemplados foi reduzido.

Novo cockpit do AF-1
Novo cockpit do AF-1
Novo radar EL/M 2032 dos AF-1
Novo radar EL/M 2032 dos AF-1

FONTE: Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)

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Paulo costa

Acho que com a perda do AF-1 modernizado teremos apenas 5 e não 6 caças modernizados operacionais ao todo.
Eu gosto muito desses caças e tenho certeza que modernizados terão mais uns 10 anos de serviço, então Ta na hora da MB de se articular para coMprar um novo caça naval para substituir todos os 23 caças A4-AF1 que possui.

Boa sorte MB

Marcelo Andrade

Paulo, acho que a perda foi compensada por outra célula, negociada em adendo com a Embraer. Os outros comentaristas aqui poderão me ajudar na informação.
Sinto falta de um armamento condizente com essa capacidade do radar, mesmo que em pequena quantidade. Pelo menos um Piranha de curto alcance e o Derby. A MB poderia contribuir para o Alerta de Base, por que não?

elcimar marujo

se não engano,pelo menos antes de se pensar em modernizar os a4,eles já faziam parte do sistema de defesa aeroespacial brasileiro,agora ,acredito que com mais capacidades eletrônicas modernas,façam parte sim.não sei precisar quantas aeronaves,mas ficavam em alerta de base.e concordo com vc falta sim um armamento condizente com a nova aviônica.

Leandro

Boa tarde Paulo Costa, só uma pequena correção o avião perdido semana passada foi o AMX-A1 da FAB.

João Souza

Leandro. Em Julho de 2016 foi perdido um AF-1 modernizado em um acidente no mar. Estamos desfalcados de fato.

Diego Farias

Eu ia dizer isso Kkk João Souza. Só não estava lembrando o ano .??????????

Sim caça caiu em cabo frio RJ

Jorge Knoll

Até a presente data, nenhuma matéria a respeito da queda do AM-X, qual Ala estava atrelado, baseado. No meu entender, seria da Base Aérea de Santa Maria, pois havia um treinamento integrado na Base de Canoas, com vários tipos de aviões.

Flanker

Jorge, só pode ser da Ala 4, Santa Maria, única base que abriga os A-1 da FAB.

Gonçalo Jr.

Exato.

Gonçalo Jr.

Foi noticiado sim. Os caças A1 desde 2016 estão todos baseados na BASM – ALA4.
https://www.aereo.jor.br/2019/04/05/jato-a-1b-da-fab-cai-em-em-viamao-no-rio-grande-do-sul/

Enes

Matéria sobre o AMX, cabe ao poder aéreo, aqui é poder naval.

elcimar marujo

ele se refere ao A4 perdido na região de cabo frio,na colisão com outro A4.

ednardo curisco

se não me engano, ficariam 12 operantes e o resto é para canibalizar. isso se ficarem os 12 mesmo…

Flanker

Como está no texto, seriam 12, mas já faz muito tempo que foi reduzido para 6 o total de células modernizadas operacionais.

Flanker

Não! Serão modernizados 7 no total, incluindo aí o N-1011, perdido em 2016. Assim, serão 6 operacionais. A distribuição era 3 mono (N-1001, 1004 e 1008) e 3 biplaces (N-1021, 1022 e 1023), mas nesse texto acima, informa 4 monoplaces e 2 biplaces. Vamos ver…..mas, de qualquer modo, serão 6 operacionais no total, já descontado o que foi perdido.

Sérgio Capella

Hoje ja não dispomos dos 23 iniciais

Joao Moita Jr

Já passou muito da hora, meu amigo. Não vexo porquê a relutância da MB ordenar ao menos 24 F-18 para cobrir essa lacuna.

Marcelo Andrade

Não vê? Tem orçamento pra isso? Já viu a quantidade de Programas que a MB está tocando? No momento eu não vejo a necessidade de F-18. Pelo menos no médio prazo!

Felipe

Falta de dinheiro provavelmente…

india-mike

Caro João, mesmo que essas aeronaves viessem totalmente de graça, a MB não teria recursos para operar nem manter as mesmas.

ednardo curisco

em terra de cego…

por mais mirrada que seja nossa aviação naval, o mero fato de existir estes 6 aviões voltados para ataque naval já deixa nossa marinha com um trunfo que nenhuma marinha da América Latina tem.

Apesar de nossas forças estarem muito aquém do que deveriam, sobram com folga aqui no nosso subcontinente.

Leonardo M.

Verdade
Já dá pra atacar o Charles de Gaulle caso tenhamos outra guerra da Lagosta.
Perderíamos 3 ao aproximar do NAe e depois os 3 que conseguissem passar lançaram suas bombas burras sobre o porta aviões, na volta ainda teria que enfrentar as FREEM lançando seus mísseis sem dó nem piedade.

ednardo curisco

kkkkkkkkkkkkkkkk

Uma piada conta que 2 caçadores, depois de 1 semana na mata, ficaram sem munição. Quando voltavam para casa, encontraram uma onça. Um deles, devagarinho, começou a tirar o equipamento das costas. O outro olhou e disse:
– Tá fazendo isso por que? Vai correr mais ligeiro que a onça?
– Não. Só preciso correr mais do que tu.

Claro que estes 6 fariam cócegas contra diversas marinhas. Mas pensando em qualquer vizinho, nossos P3 e nossos A4 já são uma baita dissuasão.

Fligth Falcon

Ednardo,
Desculpe a pergunta.
Mas os A-4 a “baita dissuasão” em relação a que?
Que armas ele tem para isso?
Só radar não resolve a situação.
Armamento ar-ar não tem, ar-solo algumas bombas burras, o que usaríamos então? Misseis ar-mar não é integrado a ele, nenhum aqui, nem fora.

ednardo curisco

Olhe as armadas de qualquer país aqui da América Latina. Qualquer uma mesmo. Chile, México, Venezuela, Colômbia, Argentina… quem tem, em suas armadas, navios aptos a nos dar dor de cabeça e que estejam prontos para se autodefender de velhos A4 com bombas burras que seja? Quais dessas marinhas tem mísseis ou canhões para se defender de 6 jatos desses chegando a baixa velocidade? quem deles teria em sua armada alerta antecipado? Quem tem alguma armada que poderia ter certeza que chegaria a menos de 500km de nossa costa, em um estado de guerra, e não seria antes detectado por… Read more »

Fligth_Falcon

Ednardo,
Com relação ao P-3 concordo, com o A-4 creio que neste momento não vamos fazer nada com ele.
Seria mais fácil a FAB ter um poder de dissuasão melhor nessa situação contra navios que a própria MB.
Em breve após comprar algum armamento podemos melhorar muito com certeza. Ao menos alguns Python, Derby e Spyce.

Diego

Ja vi uma vez uma reportagem sobre integração de harpoon em caças a-4

https://nara.getarchive.net/search?q=A-4%20Skyhawk%20harpoon

Carlos Alberto Soares

O Exocet idem, ambos são integraveis.

MF1

Estes A-4 modernizados são para manter doutrina. Mas se a MB integrar o Exocet ou MANSUP neles, passam a ter alguma relevância sim.

Fligth_Falcon

MF1,
Infelizmente não temos dinheiro para isso.
Se a próxima aeronave já vier integrado é possível que compre o armamento.

Carlos Alberto Soares

Mansup é tecnologia da década de 80, esqueça.

Gustavo

“Infelizmente” não chegariam nem perto de poder lançar alguma coisa contra o GT do CDG.

Enes

Tudo isso, sem contar o poder de ataque do PHM Atlantico.

ednardo curisco

Isso mesmo.

Um míssil anti-navio vai ter um alcance entre 60 e 120km. e nem sei se os vizinhos tem isso.

Nossos helicópteros embarcados têm capacidade de lançamentos destes mísseis. Só no fato do helicóptero ter um raio de ataque de uns 200 a 300km, já faz com que nosso porrete esteja muito mais comprido que o dos vizinhos.

Creio que a turma sempre quer nos comparar com Rússia, EUA, França, China…

Não adianta.nossa comparação vai ser com os hermanos que nos cercam.

Diego

Beleza …
Mas se os Germânia estiverem perto da costa a força aérea deles derruba seus helicópteros

ednardo curisco

Aí nesse caso pensei numa esquadra de auto-defesa, que mal temos uma.

Sem dúvida não é uma esquadra feita para atacar outro país. Mas já é o suficiente para espantar qualquer vizinho na América Latina e quase todos os países o no Atlântico (tirando EUA, Inglaterra e França, que são todos países amigos).

Pedro Romano

Prezados, desculpe a pergunta de leigo, mas qual será a finalidade principal dos caças modernizados para a Marinha se não possuir capacidade de lançar bombas inteligentes ou mísseis anti-navio?

Ele terá somente capacidade de lançar bombar “burras”?
Obrigado

Paulo costa

Também não entendo nada disso de Marinha …

Mas acho que apoio na defesa aérea, esclarecimento e ataque … mas principalmente Treinamento, porque não importa se é uma bomba burra ou inteligente,
Importa mais o piloto não ser um burro kkkkk

É isso só é possível através de prontidão operacional e exaustivo treinamento para ter a capacidade de tirar o melhor do equipamento que possui.

Sds

Fligth Falcon

Pedro,
Capacidade tem, ter o equipamento que está sendo o problema.

Oriel

O Objetivo da marinha com esses caças é manter os pilotos treinados,ja que ja estao sem Porta Avioes,nem passa pela cabeça da Marinha perder o poder de operar aeronaves de asa fixa,algo q eles demoraram pra conseguir ja q isso era exclusividade da FAB,eu posso estar enganado ,mas creio que a doutrina de treinamento de um piloto de caça da Marinha e um piloto de caça sa FAB sao totalmentes diferentes…

Alessandro

Pedro, acredito que seja para não perder a doutrina, nada além disso.

Foxtrot

Ao que parece a MB ainda matem viva a intensão de futuramente operar grupos de NAe e aviação embarcada.
Só assim para justificar os programas de modernização dos A4,s e KC-2.

Paulo costa

Com certeza eu posso apostar que em breve teremos novidades sobre um porta-aviões na MB, só não sabemos se virar de forma rápida através de compra de oportunidade ou através de uma demorada parceria com estaleiro Internacional para 2030 em diante.

Pampapoker

Meios navais, não é minha praia. Mas vamos lá, caso tivemos dinheiro, qual NAE estaria disponível hoje no mercado de usados? Sem dinheiro para comprar um novo, apenas usado.

Oriel

A Marinha vislumbra apos a construçao dos 4 submarinos Escorpene convencionais e do sub nuclear a construçao em parceria com o estaleiro Frances q construiu o Porta Avioes Charles de Gaulle,construir uma versao identica só q sem propulsao nuclear,isso se nao houver atrasos do programa Prosub,la pra fim da decada de 2020..

Claudio Moreno

Boa tarde Senhores!

De valor prático penso que somente dois aspectos:
1 – Capacitação da EMB em manter um programa de modernização que poderá ser utilizado pelo menos a arquitetura em outras empreitadas no futuro.

2 – A MB terá um núcleo duro de aviadores para quem sabe no futuro de médio e grande prazo, treinar aviadores do quem sabe F39N.

CM

Vivaldo Jose Breternitz

No médio e longo prazo já não estarão mais voando…

Paulo costa

Duvido que aja um dia uma versão naval do Gripen porque ao que parece todos os possíveis operadores estão com aviões da china, Rússia ou EUA.
Então fica a pergunta :
Quem teria porta-aviões para comprar esses caças alem da MB.? Será que justifica fazer uma versão naval para suprir uma demanda de 20 ou 25 caças que operariam em nosso porta-aviões,?
Perguntas difíceis para um leigo coMo eu tentar decifrar…

Sds

Groselha Vitaminada Milani

Se o futuro nos permitir ter um novo porta-aviões com capacidade de 20 a 25 caças embarcados, a MB teria o dobro de caças. Nenhuma Marinha tem a exata capacidade de aeronaves do seu porta-aviões. Sobre produzir somente 50 unidades navais do Gripen, veja o caso do avião de trasporte da US Navy o Grumman C-2 Greyhound. Produzidos C-2A: 1965-1968 – 17 Unidades; C-2A(R): 1985-1989 – 39 Unidades. Portanto um F-39N (de naval) poderia sim ser produzido como variante do F-39 E/F. Assim como poderia existir uma versão para guerra eletrônica bi-place (F) como o F-18 Super Hornet Growler …… Read more »

Oriel

Eu li uma materia no site da SAAB,q um dos chefões disse q a SAAB ja tem o projeto do Gripen M (versao naval),e que ele espera interesse do Brasil e tbm da India pra investirem no projeto,e que esse Gripen Naval poderia operar de Porta Avioes com catapulta e tbm de porta avioes com rampa,as unicas Marinhas q tem porta avioes com catapulta sao os EUA e França,a França opera seus Rafales,e todas as Marinhas q tem Porta Avioes com Rampa necessitam de F35 B ou Harrier,ou caças q decolem com metade da carga de combustivel e bombas ,se… Read more »

Mauricio R.

Só se alguém, exceto as ffaa tupiniquins tangidas pelo efeito quintal, contratar a Embraer pra fazer algo.
Após o upgrade do F-5 ninguém minimamente antenado no assunto, bateu a porta dela pra algo.
Somente o Quênia mas que logo em seguida, desistiu da ideia.
Já na porta da Elbit…
Assim o destino mais realista desse programa, como também o do F-5 e o do A-1/AMX, é o mesmo: a vala mais próxima.

Grozelha Vitaminada Milani

Vamos aos dados: McDonnell Douglas A-4 Skyhawk Tipo / Missão Aeronave de Ataque Caça-bombardeiro Caça Multifunção Com motor turbojato, monomotor monoplano País de origem Estados Unidos Fabricante Douglas Aircraft Company McDonnell Douglas Período de produção 1954-1979 Quantidade produzida 2960 Primeiro voo em 22 de junho de 1954 (64 anos) Introduzido em outubro de 1956 Tripulação 1 (ou 2 na versão de treinamento) Se temos hoje ainda das 23 unidades iniciais 18 aptas a voar, e dessas 6 serão modernizadas, ainda teremos 12 não versão original do Kwait. Porque não deixar essas 12 unidades em uso ao invés de canibalizar 16????… Read more »

Mauricio R.

As peças de reposição e sobressalentes são aqueles de 1979, qndo a aeronave deixou de ser fabricada em série.
Com a baixa dos EA-6B, sai de cena a última aeronave com motorização J-52.

Pablo

Tem algum que esteja passando por esse processo no momento??

Souto.

Amigos a MB vai manter 6 A-4 modernizado e 6 A-4 não modernizado??

Flanker

Não….só os 6 modernizados.

Pablo

Flanker
Quero saber se atualmente tem algum que esteja sendo modernizado. O texto apenas cita que serão 6 aviões, incluido o que foi entregue para fazer a modernização.

Flanker

Pablo, desde que se decidiu pela manutenção de seis aeronaves modernizadas operacionais, tudo que foi divulgado sobre o assunto sempre citou 3 mono e 3 biplaces. Agora, nessa matéria do tópico, fala em 4 mono e 2 biplaces. De qualquer modo, há ao menos 1 biplace sendo modernizado nesse momento, com entrega prevista para esse ano. Se a MB resolveu trocar a modernização do 3° biplace por um monoplace adicional, teremos que aguardar por mais infos. Mas, repito, há ao menos 1 biplace passando por trabalhos de modernização nesse momento.

Pablo

isso que queria saber, se atualmente tem algum em processo de modernização.

Fligth Falcon

6 modernizados, o restante serão canibalizados.

Pablo

Acho que ninguém entendeu minha pergunta.
Eu sei que serão 6 modernizados, minhas pergunta nao é relacionada ao numero de aviões modernizados, mas se tem algum passando por esse processo no atualmente?
A matéria cita que o A-4 (1004) que foi entregue será o último a ser modernizado, os outros cinco já estão com a marinha???

Flanker

Te respondi na msg acima…..mas, falo novamente: há ao menos 1 biplace em modernização nesse momento. Foram entregues, até agora, 3 mono (N-1001 – avariado, mas será recuperado na Embraer, N-1008 – voando atualmente no VF-1, N-1011 – perdido no acidente de 2016) e 1 biplace (N-1022, voando atualmente no VF-1.

Pablo

quando respondi aqui não aparecia sua postagem.

fresney

Esse Radar Elta 2032 é mais poderoso que os grifo que equipam o F-5 M ???

Mauro Oliveira

Então porque a FAB preferiu o grifo?

Pampapoker

Pode ser que eu fale besteira. Será que o radar estava disponível para venda na época da modernização do F5.tem uma matéria na revista fa sobre radares oferecidos no programa de modernização do f5 há uns anos atrás, não lenbro se erra esse radar, um dos oferecidos.

Gustavo

o Elta 2032 foi lançado em 2009. A modernização do F-5 já estava em curso e terminou pouco depois do lançamento do ELTA 2032.

Flanker

Gustavo, os F-5 chilenos foram modernizados na década de 90 e contam com esse radar. A informação de 2009 que eu achei é da wikipedia……portanto, nem sempre é confiável. Saiu uma reportagem há uns 20 anos atrás, na Revista Força Aérea, na época em que se discutia e analisava a modernização dos nossos F-5. Nela, se listavam e discutiam os possíveis equipamentos e sensores para o programa. Salvo engano, entre os radares aparecia o 2032. Estou viajando agora, mas no final de semana vou procurar essa revista e confirmar isso. Mas, o 2032 é anterior à 2009… Quanto ao motivo… Read more »

Carlos Santos Queiroz

É uma vergonha a marinha mandar recondicionar só 6 caças. Eu acho que esse nosso Brasil vai ser um eterno gigante com pés de barro

Jagderband#44

Sinceramente espero que tenham integrado ou integrem algum míssil AS nestes aviões.
Caso contrário a MB poderia voar de ST, que está mais que bom.

Matheus

Imagine um Super Tucano naval baseado em porta aviões

Juarez

Não integraram e não vao integrar, e você tem razão, para manter doutrina deveriam voar de ST.

Fligth Falcon

Nem os USA concluíram a integração deste míssil nele.
Aqui que não farão mesmo.

David

Eu acho que está mas fique na hora de investir em caças novos mas atuais para marinha e mas pra frente em um porta aviões

Fligth Falcon

E o dinheiro vem de onde mesmo? Nem a FAB está tendo esse recurso.

Cleber

Credo ! Que faze !

Luiz Floriano Alves

Com tantos Hornets e S Hornets dando sopa por ai modernizar essas velharias é muito difícil de engolir. Ainda bem que a MB não tem obrigação de entender de aviação. Falta lhe experiencia de combate recente.Com essa grana se compra um lote de S Hornets (FMS)que melhor desempenham a função naval. Até alguns F-4, Phantons britanicos, versão naval (de oportunidade), com turbinas RR Spey, seriam mais aceitáveis, com sua imensa capacidade de carga bélica e velocidade supersônica.

Diego Farias

Mano a qual Hornet s e super Hornets vc se refere??

Flanker

Os F-4 da Royal Navy acho que já foram até desmanchados, tanto tempo faz que foram desativados…..e operavam, sim, com o Spey com PC…..e é justamente isso o problema que desaconselharia, definitivamente, uma hipotética compra desses caças. O Spey já está problemático de manter nos A-1 da FAB…..imagina comprar mais células…..e com PC ainda! Deus nos livre!

Mauricio R.

A RR Spey no F-4 não criou nenhum super avião, somente em baixa altitude os exemplares britânicos eram pouca coisa mais ágeis que os F-4J da US Navy.
Na RAF então era muito pior, até HS Hunter tirava lá suas casquinhas.
Aquilo que aqui os F-5 faziam com os M-IIIEBR???? Do tipo.

Pampapoker

O phanton provavelmente já foi até picotado. Faz tempo que saiu de operação.

ednardo curisco

Os A4 e o São Paulo foram adquiridos a 20 anos. A ideia na época era já modernizá-los e tal. Se isso tivesse sido feito na época, teríamos tido pelo menos 10 anos com uma esquadra sem paralelo no Atlântico Sul.

Mas… aqui é Brasil… a gente compra… o dinheiro pinga depois… quando pinga…

O opalão ficou 15 anos praticamente atracado… os jatos foram sendo modernizados tardiamente e a conta gotas…

Carlos

O A4 é um caça bom bonito mais já deu neh ta na hora de ter um caça de última geração eu gostaria de que pelo menos nossa marinha tivesse os Hornets já estaria bom de mais.

ALEXANDRE

Por mim esses a1 ficariam como caça de treinamento para novos pilotos e encomendaria novos gripens

Rgf

Modernizar pra quê? Parece o programa Lata velha do Luciano Huck.

MARCOS PAULO TRIERWEILER SANTOS

Senhores, porque não aproveitar já a SAAB/EMBRAER para encaminhar um projeto Gripen Naval ????

Bardini

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$4

Juarez

Porque um PA novo custaria hoje mais de 3.5 bilhões de dólares, porque para desenvolver uma versão naval do Ng, a SAAB diria:
Custa um bilhão com ensaios e integrações, vocês depositam quando?????
E ainda, porque infelizmente dinheiro não dá arvore, não cai do céu e nem é descarregado de naves Klingows que pousam no planalto central…..

Mauro

O aumento de salário dos militares (chamando de “reestruturação da carreira”), custará R$ 85 bi em 10 anos.

Renan

em uma canetada o presidente temer autorizou 3,5 bilhões ano para financiamento de campanhas políticas
Se deum na árvore para isso
Tem que dar na mesma árvore para um PA.

Gustavo

Seria o melhor dos mundos, um caça com apenas um motor, no estado da arte e com baixo custo de operação. Mas teríamos talvez que bancar o desenvolvimento das adaptações do Sea Gripen. Ter alternativas como F-18 C/D ou E/F fogem do custo que a marinha pode arcar, que sofre para manter os A-4 voando…. Quando mais pensar em F-35 C ou B. Os A-4 se encaixam na nossa realidade, no nosso teatro e servem para manter a doutrina para um futuro NAe…. Infelizmente é o que tem para hoje… Talvez poderíamos modernizar 10 a 12 unidades, mas nem isso… Read more »

Leandro Costa

Gustavo, só discordo que os A-4 se encaixam na nossa realidade. De fato, eles não se encaixam, mas como é o que temos, que façamos o melhor uso possível deles. Eu ainda gostaria de ver A-29’s na MB, pelo menos como forma de manter os pilotos voando com mais frequência até que algo moderno chegue na Força Aeronaval, sabe-se lá daqui a quanto tempo.

Leonardo de Araújo

Se a Tailândia optar pelo Sea Gripen seria uma boa notícia para a MB.

Vivaldo Jose Breternitz

Mais dinheiro jogado fora…

CB Vicente

caraca, só o esquadrão de caça da Marinha já é mais poderoso doque a Força aérea de certos “hermanos” por ai…

Oriel

A Marinha Argentina é muito capaz,so se encotra sucateada e em cindiçoes piores q a nossa Marinha,se vc pesquisar sobre a Guerra das Malvinas aonde a Argentina lutou contra a Royal Navy britanica verá o estrago q os pilotos de caça da Armada Argentina fez ,e eles operavam os mesmos A-4 SkyHawk do Brasil,Super Etendard,Mirrage 3,causaram estragos enormes,A Royal Navy venceu pq tinha mais equipamentos …mas a Argentina teve mais coragem vista ao que ele se propulseram a lutar.

Groselha Vitaminada Milani

Mais uma das obras militares inacabadas. Tínhamos 23, perdemos 1 … e no final vamos ficar com 5! AMX a mesma novela … tinha um montão e vamos ficar com (se tudo der certo) uma dezena. F-5 da Jordânia …. ficamos com …???? P-3 … tínhamos 8 ou 9, vamos reformar as asas e vamos ficar com 2 ou 3 … Fragatas Niterói … tínhamos 6 e vamos ficar com 3 … se ficar???? Submarinos alemães … temos 5 e nenhum operante … Corvetas … tínhamos 4 … e vamos ficar com 1! Urutu e Cascavel tínhamos …. O problema… Read more »

Fernando Turatti

Mas vou te contar algo que está rigorosamente em dia: salário e gordas pensões para aposentados aos 48 anos de idade

Groselha Vitaminada Milani

Tenho carros antigos e não velhos. Pra mim são classificados como: funcionam e não funcionam. E funcionam pra mim é no sol, na chuva, qualquer e todos os dias da semana. Não são e nunca serão os reis da garagem. Nem ficarão sob cavaletes em berços esplendidos. Portanto, no meu entender, dos 22 A-4 que sobraram, 16 deveriam estar operacionais. Não me interessa se são novos, velhos, foram atualizados ou não … tem que voar. E piloto e avião no solo é que nem padrinho de casamento: só serve para tirar foto e aparecer no video. Avião atualizado ou não… Read more »

Fernando Turatti

Ah é o problema sim. Uma coisa é pagar aposentadoria compatível com o resto do planeta, outra coisa é aposentar com 100% em 30 ou 35 anos, enquanto nos EUA você acumula 2% ao ano trabalhado. E olha que lá eles tem verba ehm.
No mais, as forças armadas sabem bem o que funciona e o que não funciona, nós é que não. Os A-4 sem modernização não passam de alvos com asas, é melhor de fato usar eles pra peças do que sustentar voando algo inútil.

Grozelha Vitaminada Milani

Os A-4 sem modernização não passam de alvos com asas … ALVOS? De quem? Discordo. Os A-4 não modernizados poderiam ajudar e muito no treinamento dos pilotos e os 4-4 modernizados no treinamento avançado. Não concordo que 16 aviões sejam usados como BOI-DE-PIRANHA, sendo canibalizados. Por esse raciocínio, da compra de 36 F-39 Gripen, quantos já não vão nem voar para virar carniça???? Os A-4 foram produzidos de 1954-1979 e 2960 aviões. Não é possível que não conseguimos peças para deixar 12 unidades sem modernização disponíveis para uso. Tem até empresa que tem esquadrão de A-4 para uso de treinamento… Read more »

Fernando Turatti

Você ta comparando usar avião velho pra canibalizar com usar gripen para canibalizar? Eu desisto.

Oriel

Kkkk pior,aviao novo nao prescisarser canibalizado,tem peças em fabricaçao,ele nao entendeu isso ate eu desisto

Jean Clair

Porque apenas 3 P-3? Acredito que todos sejam mantidos em operação…

carvalho2008

O A4 foi comprado para o Nae Minas Gerais, o qual por já estar velho, não conseguia lançar os caças em sua capacidade total

Se a compra fosse depois da aquisição do A12 São Paulo, provável o caça escolhido seria o A7

Enes

Comprar aviões para o São Paulo, seria atestado de burrice.
O navio não navegava.

Dalton

Entendo que a marinha brasileira não comprou os A-4s especificamente para o “Minas Gerais” por dois motivos: primeiro que o “Minas” em 1998, quando as aeronaves chegaram estava aproximando-se do fim de sua vida útil que poderia ser estendida por mais alguns poucos anos, porém, não duraria até a totalidade de vida das aeronaves e segundo porque o “Minas” não podia operar as aeronaves em toda sua capacidade. . Provavelmente os 23 A-4s, 18 dos quais em condições de voo e candidatos a modernização, teriam sido adquiridos do Kuwait mesmo que o “Foch” não tivesse sido adquirido da França para… Read more »

Oriel

As unicas vitimas q o Nae Sao Paulo fez foi dos marinheiros brasileiros q ele matou com os acidentes,aquela era uma verdadeira bomba flutuante q ate hj a França nao acredita q conseguiu vender.

Dalton

Acho que não Carvalho…os A-7s foram “detonados” pela US Navy operando a bordo de NAes…dificilmente estariam em boas condições mesmo ainda havendo um monte deles estocados em 1997.
.
Os A-4s do Kuwait eram a única alternativa, 23 deles, dos quais 18 em condições de voo e potencialmente modernizáveis que nunca operaram a bordo de NAes o que ajuda a desgastar a fuselagem, serviram por menos de 15 anos na Força Aérea do Kuwait e por uma bagatela de US$ 70 milhões, muito menos do que os “Super Etendards” oferecido pelos franceses.

Grozelha Vitaminada Milani

Dalton boa tarde, Se temos hoje ainda das 23 unidades iniciais 18 aptas a voar, e dessas 6 serão modernizadas, ainda teremos 12 na versão original do Kwait. Porque não deixar essas 12 unidades em uso ao invés de canibalizar 16???? Não é possível que foram produzidas 2960 unidades desse caça não achamos peças para deixar 12 células em condições de vôo. 20 anos depois de comprados, não acredito que a MB tenha usados todas as aeronaves aptas a voar a exaustão. O PAMA (ou mesmo outro órgão) não consegue manter e fazer a manutenção dos A-4? O PAMA SP… Read more »

Carlos Alberto Soares

Sem “dentes”.

Bela anv.

Armada com Python V e iDerbyER, mais bombas guiadas + Exocet ou Harpoon seria o ideal.

Fernando Turatti

Na mesma tacada temos a notícia do dinheiro jogado absolutamente no lixo com os Turbo Traders e agora com os A-4 SKyhawks. Os primeiros não servem realmente pra nada, enquanto os a-4 pelo menos ainda servem como aviões de combate. Na verdade, serviriam, se tivessem armamento compatível com os aviônicos atualizados, o que não é o caso.
Marinha do Brasil, mostrando-nos dia após dia o total e absoluto desrespeito pelo dinheiro do contribuinte.

Mauricio R.

Está completa a restauração do acervo de museu aeronaval!!!!

Ricardo Santos

Bom dia, senhores! Bem, ao que me parece, realmente figura nos planos futuros da MB adquirir na década de 30 um NAe de algum modo e está tentando fazer valer umnpouco do investimento que teve com seus atuais aviadores, para manter e mesmo criar doutrinas para uma aviação naval embarcada futura, pois os aviadores navais de hoje serão oa instrutores navais de amanhã e, se realmente formos adquirir uma nave que abrigue essa aviação e se não quisermos ter que começar do zero caso venhamos a adquiri-la. Se mantivermos um núcleo de conhecimento operacional seus substitutos poderão estar aptos a… Read more »

Dalton

Só não inclua o C-2 que está no fim da vida útil e será substituído nos próximos anos por uma variante do V-22 e só existirá em museus na década de 2030.

Ricardo Santos

Será????? Quantos aviões como o próprio C-1 já deveriam estar em museus aéreos e estão agora sendo recondicionados para uso na MB. Também estavam na mesma condição em que estarão os C-2 na década de 30.

Dalton

Um número muito maior de C-1s foram construídos o que permitiu encontrar alguns ainda em boas condições e que valesse a pena um reaproveitamento.
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Já o C-2 existe em número menor, o último foi entregue em 1990, ou seja, passará de 30 anos de uso e eles tem sido duramente utilizados pelo que li e tudo foi feito para estender a vida deles.

Adriano da Silva Castilhos

Entrega hoje para retornar à marinha em 2025 semi completo.

Leonel Testa

Na boa pra mim esses avioes deveriam se no minimo os 12 que eram mais barato que um Gripen e equipados com um missil ar mar e o derby daria um bom caldo . baseado em natal ou Sao Pedro da Aldeia

Sincero

Eu acho um desperdício de orçamento. Mesmo modernizados continuarão sendo Corcel II, com roda de liga leve, kit multi media e aerofólio. Não é ser pessimista. Vamos ser realistas, ponham esse bicho no ar e me digam qual oponente ele pode bater.

Jean Clair

Ele pode afundar navios! Basta mísseis Gabriel, Maverick… Que já estão integrados… Adquire 18 de algum destes, Trader para Revisão e é isso, além treinamento… Peças para A4? Tem milhares destas nos EUA, Israel, Nova Zelândia… Nada difícil. No futuro – 7 a 10 anos concordo em adquirir 24 F18C e moderniza-los na E. D E T.

Jean Clair

* Trader para Revo *

Diniz

Com todo o respeito aos colegas que conhecem do mundo militar (eu só leio alguns sites de vez em quando), mas não consigo ver racionalidade nisso. Aviões para um NAE que não existe? Eu não sou militar, mas trabalho com planejamento estratégico empresarial. COMO chegam num arranjo desses? Quando os recursos são escassos, tem que ser alocados onde dão mais resultados! Acredito que teria CENTENAS de possiblidades onde gastar esses recursos que trariam muito, mas muito mais resultados que esses aviões de projeto de mais de 60 anos, recauchutados e sem NAE… Pelo que já li, esses aviões, na aviação… Read more »

Sincero

É o que tenho ouvido. Mesmo modernizando todos os A-4, Trackers e até o São Paulão, a marinha teria no máximo uma força que deveria ter nos anos 80. A marinha Argentina tinha mais poder que isso lá nos idos de 80 e não adiantou muito contra os inglese à época. A modernização está sendo muito lenta, imagine, 6 caças, em quantos anos de trabalho? É o mesmo caso do A-1. As coisas demoram tanto que quando começam já estão obsoletas. A verdade é são poucos os meios aéreos das FA que ainda não atingiram a idade de ir para… Read more »

Fernando Turatti

A marinha argentina não tinha mais força nos anos 1980 do que seria o caso do opalão com os a-4 modernizados. Já começa que o opalão, caso operasse, conseguiria lançar os A-4 a plena carga em qualquer condição, sem depender do vento para tal.

Diniz

Acho que o “Sincero” está se referindo a “força proporcional”. O que a Marinha Argentina tinha há 40 anos atrás era proporcionalmente mais poderoso do que seria o “opalão” com os 5 ou 6 A4 modernizados. Seria como o mesmo “opalão” de hoje, com a meia dúzia de “falcões” enfrentando F35. A surra seria maior ainda…

JSilva

Se eu fosse o Ministro da Defesa, em nome da racionalidade, proporia o seguinte:

Transferir esses A-4 pra FAB, que em Natal, exerceriam a transição do A-29 para o Gripen. E os pilotos da Marinha fariam todo o treinamento na FAB do T-27 até o A-4. E aumentaria a atualização para 12 aeronaves.

Transferir o P-3 para a MB, e para o futuro aproveitaria a aproximação do Brasil com os EUA pra negociar 4 ou 5 aeronaves P-8 Poseidon via FMS.

Leonel Testa

assino em baixo e como disse antes dotaria o A 4 para ataque marinho que ao lado dos A1 seriam a segunda linha da FAB

Leonel Testa

Maritimo rsrs

Jorge mata

Comprou 23 do Kwait, caiu 1, reformou apenas 6 e vai operar 5, acabe com esse protótipo de força aero Naval que é melhor, vergonha nem porta Aviões possui mais, venda essas sucatas pra Argentina que é melhor.

Renan

Por favor alguém se arrisca a dizer hoje tirando o F35 qual é o melhor caça naval que opera a partir de porta aviões?

JSilva

A briga é pequena, está entre o Super Hornet e o Rafale M.

Renan

Obrigado pela resposta

carvalho2008

Acredito ser o Rafale, o SH é lento e mais velho e não acho sua eletrônica tão e tão avançada quanto ele é por último o Mig29K

É por isto que acredito no SeaGripen ou Brasil ou Índia, pois tirando o F35 e Rafale, todos estão velhos

Renan

Obrigado pela atenção

Dalton

Acho que ninguém irá ler por conta da matéria ter ficado “antiga”, mas…enfim… o Super Hornet entrou em serviço a bordo de NAes em 2002 e o Rafale M em 2004, então a diferença não é tão grande assim e os primeiros 10 tiveram que ser modernizados do padrão F1 para F3 o que consumiu vários anos. . Praticamente todos os Rafales M já foram entregues, se lembro bem faltam apenas 2 para serem entregues ano que vem, já que houve uma prioridade para vendas ao exterior, enquanto novos “Super Hornets Block III” com várias melhorias estão sendo fabricados e… Read more »

Leonardo de Araújo

Próxima parada, NaE e Sea Gripen

luiz antonio

Se não estou errado o AF1 que foi perdido em 2016 foi o N011 e foi o primeiro a ser modernizado. Voltaria para Gavião Peixoto para receber atualizações introduzidas em outra aeronave modernizada depois dele. Antes de voltar para GP sofreu o acidente.

luiz antonio picholaro

Correção: foi o N1011 e não N011.

Márcio Xavier

Penso que a MB procura manter a doutrina de asas fixas na esperança de um PA a médio prazo. Acho que, diante da nossa atual realidade, a MB deveria investir em caças para decolagem a partir de bases em terra, capazes de engajamento contra forças navais que se aproximassem da nossa costa, trabalhando em conjunto com a força aérea, atuando na proteção aérea e também no engajamento contra as forças navais inimigas. Naturalmente que isso iria demandar equipamentos e armamentos para a sua execução. Diante da penúria atual, penso que o melhor caminho seria o desenvolvimento de projetos viáveis de… Read more »

Tomcat

Se teremos 6 A-4 modernizados, quantos estariam disponíveis? Ou seja, qual seria a taxa de disponibilidade desejada?

FMR

Esta na hora dessas peças de museu serem desativadas assim como todo o esquadrão.
Marinha precisa é parar de torrar dinheiro público com sucatas sem nenhuma capacidade de combate.
Com a desativação do A12 a marinha perdeu a brecha jurídica para operar aeronaves de asa fixa. (Decreto Presidencial nº 2.538, de 8 de abril de 1998)
MB precisa de um choque de administração. Precisa ser enxugada, diminuir o efetivo, desativar tudo que é velharia e sucata. Se adaptar a sua verdadeira vocação de guarda costeira.
A marinha faz MOLECAGEM com dinheiro público.

Adriano Luchiari

As aeronaves de asa fixa que a MB pode e deve operar são as de patrulha/ ASW/ASuW, tipo P-3 ou similar, de preferência mais moderna…Esqueçam aviação de caça e NAe por pelo menos 30 anos. Manter doutrina com equipamento obsoleto aguardando essa janela é perda de tempo e dinheiro jogado fora.