Submarino Tapajó - S33, IKL-209/1400

Submarino Tapajó – S33, IKL-209/1400

A Marinha do Brasil confirma o interesse em vender seus submarinos IKL-209, da classe Tupi. As embarcações devem ser transferidas para a reserva antes de serem comercializadas com outras Marinhas interessadas.

Em nota enviada à Sputnik Brasil, a Marinha ressalta que pretende avançar nas tratativas de transferência dos submarinos para manter a capacidade logística da Armada.

“A Marinha do Brasil (MB) esclarece que há intenção em avançar tratativas e estudos sobre a possibilidade de reparos, manutenção e construção de submarinos, bem como a transferência dos submarinos IKL-209 (classe Tupi) para Marinhas que manifestarem interesse, com vistas a manter a capacidade logística da MB”, ressaltou a Força.

Questionada, a Marinha do Brasil não informou se há previsão de quando os submarinos serão colocados à venda, quanto pretende arrecadar com a transferência ou quais países já demonstraram interesse nos navios. Portais de notícias estrangeiros, no entanto, já divulgam o interesse de seus países na compra dos submarinos brasileiros. Em junho, o portal de notícias da Argentina Infobae noticiou, durante visita oficial do presidente Jair Bolsonaro a Buenos Aires, que almirantes argentinos negociavam a aquisição de até quatro IKLs. A intenção seria reativar a capacidade operacional do Comando de la Fuerza de Submarinos, prejudicada desde o desaparecimento do ARA San Juan em novembro de 2017.

A negociação teria sido formalizada com uma declaração de intenções assinada pelos ministros da Defesa do Brasil, Fernando Azevedo e Silva, e da Argentina, Oscar Aguad. As dificuldades econômicas do país vizinho, no entanto, podem complicar o negócio.

Recentemente, a Rádio Gdansk, da Polônia, noticiou que o Ministério da Defesa do país estaria interessado na compra dos submarinos brasileiros Timbira e Tapajó, dois dos cinco da classe IKL 290/1400 pertencentes à Marinha do Brasil. De acordo com a rádio, o negócio estaria estimado entre US$ 200 e 300 milhões.

Além de Argentina e Polônia, o Peru também tem sido mencionado nas especulações sobre possíveis países interessados na aquisição dos submarinos brasileiros.

Submarinos brasileiros em construção

Submarino Humaitá em construção no Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro

Na sexta-feira da semana passada (11), a Marinha do Brasil concluiu a última etapa de montagem do submarino Humaitá (SBR-2). Ele é o segundo da série de cinco submarinos que estão sendo construídos pela Força Naval brasileira, sendo quatro convencionais e um nuclear. O primeiro construído foi o submarino Riachuelo.

Eles fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), em andamento desde 2008. De acordo com a Armada, o processo de integração do Humaitá começou em abril do ano passado e seu lançamento ao mar deve acontecer no segundo semestre de 2020.

Os outros submarinos convencionais brasileiros, Tonelero e Angostura, devem ficar prontos até o final de 2022.

FONTE: Sputnik

NOTA DO EDITOR: A possível venda de submarinos brasileiros da classe Tupi foi revelada com exclusividade pelo jornalista Roberto Lopes no Poder Naval, em maio e agosto de 2019.

Subscribe
Notify of
guest

141 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Denilson Ferreira

Que possa ser criada uma cultura de vender nossos meios antigos para que sejam adquiridos novos meios.Bravo Zulu !!

Marcos R.

Vendo por esse lado, não deixa de ser um progresso vender nossas sucatas para renovar a frota ao invés de comprar sucatas alheias.

Saldanha da Gama

Vendo por este prisma, me deixa mais tranquilo e esperançoso!!Abraços

RoDrIgO

Amém…

Ronaldo Cavalcante Silva

Exato. A MB, ao procurar vender os seus IKLs, dá um sinal de que pretende avançar com aquisições futuras de mais submarinos da classe Riachuelo ou de nova classe aprimorada nele, numa iniciativa nunca dantes vista, de manter uma linha de montagem de meios navais, evitando a obsolescência dos mesmos, redução dos custos de construção e criando oportunidades de exportação para marinhas amigas!

Munhoz

Com certeza, hoje se um país bloquear o nosso Atlântico, temos esses subs e os P 3 , o resto é conversa, o ideal era manter o máximo de subs possível, mas entreguista como sempre e com complexo de vira-lata um país sempre quer ser inferior, com seus 80 mil homens para desfilar em nosso carnaval!

Daniel Ricardo Alves

Passou da hora de reduzir esse número. A marinha japonesa, por exemplo, tem 50.000 militares. A britânica tem uns 40.000. Não há necessidade para um país que não tem pendências fronteiriças, não tem vizinhos hostis e que possui um longo histórico de neutralidade ter um efetivo tão grande. Seria mais útil para a força (e pode incluir a FAB e o EB nessa) reduzir o efetivo e investir melhor na aquisição de equipamentos. A impressão que dá é que falta bom senso administrativo aos militares.

Gino A. Piva

Boa notícia, temos muitos submarinos operando já, não precisamos desses 4. O que está se passando na cabeça do Alm. Ilques? Aguem pode me dizer?

Vovozao

17/10/19, quinta-feira, bonita, o comando da MB, tem como meta manter somente uma classe de submarinos, no caso os Scorpenes e os IKL, seriam vendidos, ficaríamos com 4 + 1 nuclear, inicialmente, pois cada comandante pensa diferente; nos como simples entusiastas, não entendemos as cabeças deles, por isso temos vários meios navais com várias motorizações, vários tipos de armamentos, nunca padronizados nada, quando da compra dos IKL, falou -se em padronização, mesma coisa agora. Saudações.

Camargoer

Olá Vovozão. A MB tem a intenção de manter o Tikuna que está um degrau acima dos outros IKL-209. O SN10 será incorporado após 2030. Até lá, seriam os 4 SBR e o Tikuna. Quando ocorreu o acidente com o submarino argentino, defendi a ideia de cede-los para a Argentina. Muita gente discordou na época, contudo continuo achando mais efetivo operar uma pequena frota de Scorpenes do que uma frota mista de SBR novos e IKL´s antigos. Também acho a MB deveria focar apenas em SBN´s após os quatro Scorpenes que estão sendo construidos agora.

Gino A. Piva

Concordo que devemos padronizar as forças, contudo, acho que é muito cedo para vender nossos meios sem que possamos repor-los imediatamente.

Salim

Gino, concordo com você, porem 4 tupis ( só tem um operacional ) estão parados ou abertos para retrofit meia vida , troca baterias, motorização…. O tempo para eles voltarem a ativa náo e pequeno e sem vontade nem aplicação recursos pela marinha, na pratica estamos praticamente sem nada,. Em um pais serio daria corte marcial.

Luís Henrique

O normal é utilizar os meios durante 30 anos, com uma grande modernização de meia vida. Isso nas marinhas do 1o mundo.
No Brasil o normal é operar meios por 40 anos ou mais.

O Tupi completou 30 anos agora em 2019. Pode ir embora.
O Tamoio completa 30 anos em 2024.
O Timbira em 2026 e o Tapajó em 2029.
O Tikuna em 2035.

Em minha opinião da para vender o Tupi e o Tamoio agora. Porém continuar operando o Timbira e o Tapajó até os 30 anos de uso.

Camargoer

Olá Luis. Concordo com as suas contas. Só acho que o Timbira e Tapajó poderiam ser disponibilizados assim que os 4 Scorpenes estiverem operando.

Leandro

Concordo com vc Luís. Porém o motivo da MB disponibilizar o Tímbira e o Tapajó segundo uma das matérias anteriores aqui do PN, seria pelo motivo destes 2 subs estarem necessitando de um modernização completa incluindo a troca dos motores, e a MB preferiria vender os dois e condicionar a venda a reformá-los no AMRJ.

Dudu

Camargoer:
Deixa eu te perguntar uma coisa:Achas mesmo interessante investir em submarinos nucleares no Brasil?Ou meio que acabas apoiando isso pelo fato do projeto estar aí de qualquer maneira e já ter se investido grandes somas,bem como para não se perder o conhecimento adquirido e os “cérebros”?(afora as vantagens de ficar muito mais tempo em missão, etc)
Digo isso pois na minha opinião de leigo foi investido dinheiro demais nesse projeto (pra não citar desvios),dinheiro esse que poderia ter sido usado pra adquirir alguns convencionais.
Desde já agradeço.

Camargoer

Olá Dudu. Boa pergunta. Eu lembro de um tese de doutorado de um oficial da MB sobre o poder dissuasório de um submarino nuclear no Atlântico sul. Fiquei convencido que a melhor arma de defesa para a MB é uma pequena frota de submarinos nucleares (entre 4 e 6). É caro mas é razoável dentro do orçamento militar brasileiro. Submarinos convencionais ou AIP são paliativos para a necessidade de MB. A ação de uma força de submarinos nucleares coordenada por uso de drones de patrulha e monitoramento por satélite é muito mais eficiente e talvez até mais barato que uma… Read more »

Dudu

Camargoer:
Essa proposta de ter poucos submarinos nucleares com uma frota de superfície menor me parece interessante.É pensar fora da caixa a déia de
“modelo de marinha não convencional”.
Mas o uso de energia nuclear é algo que pessoalmente me incomoda bastante.
A possibilidade de acidentes é algo assustador.Alguém pode dizer: “pode acontecer também com os convencionais”.Verdade,porém nos nucleares,além das vidas humanas e equipamentos,há a questão da radiação,que perdurará por muito tempo.

Camargoer

Olá Dudu. Acho que é preciso avaliar cada coisa. Sou a favor do banimento de armas nucleares (falo de bombas). Há alguns anos eu falo que os presidentes Sarnye e Alfonsin mereceram o Nobel da Paz pelo fim da corrida armamentista entre Brasil e Argentina (pena que Alfonsin tenha falecido em 2009). Então que se dê o Nobel à ABACC. Os acidentes de Chernobyl e Fukushima (e Goiânia com Ce-137) são exemplos de como a energia nuclear é perigosa. Antes, se dizia que era virtualmente impossível um reator explodir até Chernobyl. Então, se dizia que um acidente desses seria impossível… Read more »

Dudu

Camargoer: Báh,sobre as bombas nucleares concordo plenamente.(ainda lembro da minha infância acompanhando impressionado pela tv a corrida armamentista/nuclear da guerra fria ou assistindo o filme “Day After”). Acredito que se houvesse vontade política para investimentos pesados no desenvolvimento e popularização das energias alternativas que tú citaste,elas seriam suficientes a médio e longo prazo.Mas sabemos bem que os setores que se beneficiam e lucram com as atuais fontes de energia travam esse progresso,bem como a pouca informação que grande parte da populacão possui,sendo avessos a mudanças. Não manjo do assunto,mas acho que a energia hidreelétrica,apesar de provocar o deslocamento forçado de… Read more »

Camargoer

Olá Dudu. O pessoal com mais de 40 anos viveu o terror da ameaça nuclear. A pergunta era quando (explodirão as bombas nucleares) ao invés de se (a guerra vai acontecer). A ideia que morreríamos todos vítimas da guerra nuclear era uma realidade ao invés de uma suposição. Além de “Tha day after”, tivemos também “Dr Strangelove”, “China Syndrome”. Acho que por isso que fico entediado com Marvel…

Dudu

Camargoer:
O “Dr. Strangelove” seria o “Dr. Fantástico” com Peter Seles (acho que se escreve assim) né?Baita filme.O outro não assisti.Me recordo também de uma matéria da época dando conta que um provável alvo em uma guerra nuclear seria a usina de Angra (de novo a questão energética).
Quanto á Marvel fico contrariado pelas mudanças excessivas nos personagens para o cinema.Fora que contam a mesma história repetidas vezes,mudando aqui e alí.

mendonça

pois é colega,temos apenas 5 submarinos tupi e um scorpene que acabou de ser entregue e está fase de testes,ai querem vender,e pior,para um pais quebrado,bem pertinho da gente,que tem inveja da gente e que outrora,quis ficar com um pedaço do nosso territorio,e que muitos daqui ,chamam eles de hermanos. ou seja,vamos sempre ter apenas 5 submarinos,com uma costa enorme,pouco mais de 7000 km ,ai tem os que dizem,que o submarino nuclear fará o serviço de patrulha,esses submarinos que querem vender deveriam passar por alguma modernização e ser utilizados até a entrada em serviço de todos os scorpenes ja encomendados… Read more »

francisco Farias

Na minha opinião o Brasil deveria ter, em cada estado costeiro, um submarino, cada um patrulhando as suas águas, o desgaste seria menor.
O Brasil possui 17 estados litorâneos, assim deveria ter 17 submarinos.

Bahia;

sandro

Francisco a conta tem que ser feita em milhas nauticas de patrulha e não por estado. Claro ainda existem os fatores o Ideal e o que podemos pagar. Acredito que 10 Scorpenes nos colocariam em um patamar nunca alcançado ate hj, se ainda podermos ter 2 Nucleares alem desses 10 ficaremos muito bem, mas ai já é sonho kkk

Fred francisco

sou a favor da tática wolf pack

Joao Moita Jr

Bom, para um país que está vendendo Embraer, os Correios, Petrobrás, Pré-Sal, Alcântara, enfim, tudo o que ainda tem algum valor, o que é a venda de alguns subs que o Brasil nunca teve na realidade o desejo de operar na plenitude? Vendam para a Argentina, pois lá mesmo mal equipados eles deram muito trabalho à Inglaterra.

Camargoer

Caro João. Um excelente argumento. Irônico, fundamentado em fatos, educado… Deixaria o adversário desconcertado para rebater em debate. Parabéns. Aliás, concordo também.

Joao Moita Jr

Well, thank you, My Liege.
; )
,

Dudu

Joao:
O Brasil parece aquele cara que está mal de finanças mas,em vez de cobrar quem está devendo pra ele,vende seus bems pra fechar as contas no fim do mês…

Camargoer

Caro Dudu. Acho que essas comparações entre as decisões de indivíduos com as de governo levam a conclusões equivocadas. A primeira diferença é que um Estado pode mudar as condições de financiamento. A venda de estatais para cobrir “rombo” fiscal pode ser uma questão dogmática mas também pode ser apenas “a raposa no galinheiro”. O problema fiscal brasileiro atual é baixa arrecadação devido a queda da atividade econômica, que leva a uma conclusão equivocada de que o Estado gasta mais do que arrecada. Esse tipo de afirmação só faz sentido em períodos de crescimento econômico, quando há aumento da arrecadação.… Read more »

Dudu

Camargoer: Minha comparação foi simplista,sem dúvida.A intenção era essa. Sua resposta faz sentido.Mas quando dizes que a queda da arrecadação atual é devido a queda da atividade econômica,concordo(idem o restante de sua análise,bem fundamentada),mas da maneira que colocastes corres o risco,ao menos na minha interpretação, de dar a entender que é o único fator ou pelo menos que é de longe o fator mais importante na equação. Não quero ser dramático,mas creio que a sonegação que provém tão somente do desejo de aumentar fortunas tem mais relevância nessa questão do que tú destes,ao menos foi o que entendi.Até porque ela… Read more »

Camargoer

Olá Dudu. Acho que o país passa por um momento angustiante. Tenho impressão que o problema político que vem desde a eleição de 2014 é o mais grave. O impasse político impede o debate entra as forças do governo e oposição, entre as forças progressistas e conservadoras, entre o setor público e privado, entre os políticos e a sociedade. O problema econômico é a tempestade perfeita. Há uma crise política em um período de recessão econômica que agrava a crise política que desestabiliza a economia que radicaliza a crise política. Para interromper a espiral de crise somente pela pacificação política… Read more »

Dudu

Camargoer: Realmente as pessoas que tomam as rédeas do debate político atual bem como a maneira que se faz o debate hoje são constrangedoras.Mais que isso,dão medo do futuro próximo.Me parece que os mais razoáveis estão ainda estupefatos e/ou amedrontados com o circo formado.Chego a ter saudade de quem eu criticava anos atrás.E quatro anos são muito tempo.Torço que tuas previsões de colapso não se confirmem,mas são realistas. Não sei se é pura fantasia,esperança vã,mas fico a imaginar um indivíduo ou grupo que nos traga uma opção razoável,com mais serenidade e diálogo,trazendo a pacificação política que tú citaste. Ah,vejo que… Read more »

Camargoer

Caro Dudu. Pelo que lembro, momentos de crise como está são superadas por meio de uma articulação só centro, colocando juntos a centro direita e a centro esquerda. Também e preciso elevar nomes mais novos, e os cabeças brancas darem espaço. O outro caminho parece ser o que o Chile está passando, por meio de violência civil até o limite da destituição do governo. O terceiro caminho seria algo parecido ao turco ou egípcio, Eu prefiro o primeiro, mais democrático e menos violento. O problema são aqueles que acreditam no terceiro.

Dudu

Camargoer: Fico pensando se alguns desejam e/ou planejam grandes atribulações (talvez orquestradas) para justificar medidas de exceção,sonhando implantar uma espécia (artificial) de potência em matéria de defesa,não se importando se isso não faz sentido em um país que não tem nem uma infraestrutura razoável ou vizinhos realmente incomodativos. Já que o uso do medo,da pressão psicológica (até no ambiente familiar) e digamos assim,”truques tecnológicos” deu certo,o que nos trará o futuro? É bem fácil de notar certa preparação pra corações e mentes se formarem com pouca informação,ou na verdade quase nenhuma,com consequente espírito crítico amortecido. Até porque quem está responsável… Read more »

Camargoer

Olá Dudu. Já que o debata foi nessa direção, creio que há os interesses são mais egoístas. 1) o INSS movimenta R$ 1 trilhão por ano, cerca de 1/6 do PIB. Administrar esse dinheiro pode render um lucro da ordem de R$ 10 bilhões, ou mais, praticamente dobrando o lucro dos bancos sem esforço. 2) com a ampliação das comprar online, administrar a logística dos Correios é o caminho mais rápido para obter lucro do que montar uma nova estrutura para competir com os Correios. 3) a geração de energia elétrica necessita de uma quantidade gigantesca de capital. É mais… Read more »

Dudu

Camargoer: Corretíssimo!Ao ler esses dados teorizo que a instabilidade atual é planejada para se criar um ambiente propício para abocanhar esses “filés”,já que não contente em xingar diariamente opositores se busca briga até com aliados.E outra que daquela massa cinzenta não me parece possível vir algo tão complexo assim,pra mim está aos poucos se revelando um vassalo,não um senhor.Uma ideologia fanfarrona de 50 anos atrás vem a calhar para os tais abutres,juntou-se a fome com a vontade de comer. Afora a dura realidade de evasão escolar no ensino básico e médio(parei aí) me entristece ver jovens penando pra se formar… Read more »

Antonio Hélcio Vilela

Estatais são tão problemáticas que deviam ser dadas, de preferência aos funcionários. Petróleo debaixo da terra não vale absolutamente nada…..

Valter Sales

Para mim, eles vão para a Polônia.

jose luiz esposito

Vai visita-los em Bahia Blanca , escreva aí !

marcus

Na minha opinião vendem os dois. E logo após coloquem somem mais 2 Scorpènes aos 4 que serão montados, já aprenderam a fazer, já estão no Ritmo, senta a pua.

Joao Moita Jr

“O que está se passando na cabeça do Alm?”
Lagostas, caviar, vinhos finos, recepções…

Dudu

Rá rá rá rá rá rá
O João está impossivel hehehe

BMIKE

Surgiu noticia de uma “troca” entre Brasil e Peru de embarcações, penso que esse formato é bem interessante para as duas partes.

Eduardo

E o que viria para “nosotros”?

FighterBR

Viria um Makassar. Provavelmente o que está sendo construído agora.

Beserra(FN)

3 Makassar novos não pagam um Tupi usado.

Binho

Nova ERA

Space Jockey

Carry ON

Joao Moita Jr

As you were, soldier

Diego

Rebirth

737-800RJ

E quando a Marinha cogita aquisição de porta-aviões: Nothing To Say. ?

Ronaldo Cavalcante Silva

O recente interesse da MB no Vykrant indiano, que desloca 40.000 toneladas, reacende as esperanças do renascimento da aviação naval. Quem sabe o Brasil não embarque nesse projeto, com vistas à um horizonte futuro de três Navios aeródromos?

Joao Moita Jr

Stillbirth

Ramon Grigio

AURORA CONSURGENS

Marcelo Bardo

Acho que esta história está mais para um Temple Of Shadows tocando The Temple Of Hate.

Joao Moita Jr

Já era

Roberto Bozzo

“Recentemente, a Rádio Gdansk, da Polônia, noticiou que o Ministério da Defesa do país estaria interessado na compra dos submarinos brasileiros Timbira e Tapajó, dois dos cinco da classe IKL 290/1400 pertencentes à Marinha do Brasil. De acordo com a rádio, o negócio estaria estimado entre US$ 200 e 300 milhões.” Se estes valores estiverem corretos, vende logo….. inclusive, daria pra vender mais um IKL e ficar com os 4 Sbr e dois IKL, a MB estaria bem servida até o fim da década de 20 onde já estaria recebendo o nuclear. Usa este dinheiro pra construir mais uma Tamandaré… Read more »

Leandro

Eu penso que a intenção da venda seja para a aquisição dos navios caça-minas Classe Koster, posso estar errado mas seriam uma boa opção.

Bardini

Makes sense…

rommelqe

Concordo integralmente. Os classe Koster neste contexto atual são indispensáveis enquanto defesa do Itaguai.

Wellington Góes

Pois então, o aproveitamento da vida útil trás novo dinheiro para novos projetos. Mas tem gente que é míope pra isto.

Tomcat4.0

Concordo contigo Roberto, que os anjos digam amém!!!

Zorann

Trocar submarinos por tamandare? Fala serio

Joao Moita Jr

Não dá pra trocar por um governo não??? Seria mais negócio.

Camargoer

Olá João. O ideal é tentar trocar de governo a cada 4 anos. Quando alguém inventa ser diferente, dificilmente acaba bem.

Joao Moita Jr

Hehe. Bem dito, Carmagoer.

Roberto Bozzo

Se pudesse para trocar pela volta no tempo e impedir que os últimos 3 ex-presidentes assumissem, eu até concordava…porque pra arrumar todas as besteiras feitas tá difícil, ainda mais com os alucinados trabalhando contra….

Camargoer

Olá Bozo. Como não dá para voltar no tempo, então é parar de insistir e não repetir o erro. Autocrítica se faz no confessionário ou no consultório do psicólogo. Essa é a importância do voto secreto.

Roberto Bozzo

Bozzo com dois Z’s, por gentileza. Autocrítica é válido, o que não é válido é querer usar sarcasmo, ironias contra um governo legitimamente eleito e que está a 10 meses no cargo; como se ele pudesse que resolver todas as besteiras feitas nós últimos 16 anos. “Como não dá para voltar no tempo, então é parar de insistir e não repetir o erro.” Por isso o poste não foi eleito, ninguém mais , além dos bitolados e fanáticos, acredita no discurso. O país estava um caos, desemprego, insegurança, saúde lixo…..e o poste prometendo “arrumar todas as mazelas que o último… Read more »

Camargoer

Caro Bozzo. Peço desculpas pelo “Z”. Acredito que a autocrítica é feita em silêncio, conversando com a própria consciência. Para funcionar, precisa ser feita na solidão, ou na privacidade de um confessionário ou consultório para quem precisa de ajuda, Sabendo que o passado só pode ser ignorado, lembrado ou esquecido, há sempre a chance de perceber que estava certo apesar de tudo; ou que foi apenas sorte e tudo foi por um triz; ou aceitar que tudo foi um erro. A partir dessa revelação, insistir no erro seria apenas um segundo erro. Duvido da sanidade daquele que erra de novo… Read more »

Renan

Por 200 a 300 milhões de dólares pode vender e entrega com um laço bem bonito.
Mas menos que este valor é inacreditável.
Espero que se realize a venda e o dinheiro seja investido na marinha para comprar torpedos e míssel anti navios.

Filipe Prestes

Se for pra vender dois e adquirir ao menos 1 Scorpène BR, ótimo. Mas daí vender por menos de 250 K ou em troca receber um Makassar Made in Peru, acho não ser um bom negócio. Se a MB pensa num novo LHD, que seja da classe Trieste da Fincantieri. Aí sim seria uma boa troca por submarinos que necessitamos demais e dispomos de menos.

Camargoer

Olá Filipe. Os Scorpenes são superiores aos IKL. O SBN será superior ao SBR. Ao longo dos próximos 5 anos, os SBR serão incorporados. Portanto será necessário treinar novas tripulações ou transferir as tripulações dos IKL para os SBR. No segundo caso, os IKL ficarão disponíveis para outras marinhas.

Tio Velho Comuna

Pode-se vender com um descontinho, mas ao fazer o contrato, estipular que as manutenções e revisões sejam feitas em Itaguaí! Dica do Tio!

Rgf

O pior é que vão ser só 5 e olhe lá. VERGONHA. Gastou-se um dinheirão em vão.

Marcelo

O dinheirão gasto foi para montar a fábrica de submarinos e qualificar os engenheiros na França. Sem falar na produção dos sonares em São Paulo.

Camargoer

Olá Marcelo. O objetivo é o submarino nuclear. Os quatro Scorpenes é apenas um etapa intermediária. Itaguaí, UFEM, Labgene, e até investimentos na Nuclep. Ao contrário de uma empresa privada que precisa produzir e vender para pagar o investimento, o objetivo de um programa militar é dispor de um sistema. Itaguaí nunca vai dar lucro porque seu objetivo é outro.

Mercenário

Itaguaí vai dar lucro sim. Para os franceses do Naval Group, que são acionistas.

Você acha que eles vão fornecer tecnologia sem obter lucro? Você acha que não foi um grande negócio para eles?

Camargoer

Caro M. Imagino o desenvolvimento de qualquer tecnologia demande algum investimento. Em alguns casos, essa tecnologia pode ser transferida sem custo, em outras situações essa transferência pode ser subsidiada, e em outras custa muito caro para quem compra. Há também a opção de licenciar a tecnologia ao invés de compra-la. A alternativa é roubar a tecnologia por espionagem industrial, investir em engenharia reversa ou investir em tecnologia nova. O Scorpene foi projetado para exportação. Então ele deve dar lucro para que o projetou. Toda construtora obtém lucro das obras que faz qualquer que seja o cliente, publico ou privado. Se… Read more »

JOAO

A MB tá perdidinho! Vendendo o almoço para comprar a janta. Lastimável, os almirantes estão perdidinho. Como sempre, futuramente só teremos no máximo 2 submarinos plenamente operacionais.

Salim

Só temos um operacional momento, quem comprar vai ter que retrofitar pois passaram do período manutenção e isto e bem demorado. O que passa no planejamento marinha, deve ser marinha do futuro pois nunca temos meios suficientes, modernos e operacionais. Submarinos sem cobertura aérea e de superfície e roleta russa, sera que e difícil ver isto. Contra uma frota naval bem equipada voando a vontade submarino tem chance sobrevida bem diminuída. A náo ser que seja frota submarina kamikaze. Quatro subs( no futuro) para tamanho e vastidão de nossa costa e Atlântico , baseados no rio de janeiro fica difícil… Read more »

Joao Moita Jr

Para ter 2 subs com uma costa que tem o Brasil, é como não ter nenhum. E o resto da frota encolhendo diariamente.
Idem com a FAB, com um número pequenos de aeronaves capazes e modernas.
Tristeza dá ver esse país tão cheio de potencial desse jeito. Estou muito preocupado, pois tempos de tempestade se aproximam de vento em popa, e o gigante como sempre, bem adormecido. Não vejo urgência em nada. Hoje um conflito se decide em questão de minutos, pelo país que possui a supremacia nos ares e no mar.

Top Gun Sea

Se a venda for realizada com intenção de comprar novos meios para esquadra aí sim vale a pena dispor dos treis mais velhos e preservando dois incluindo o Tikuna. Agora vender para não aplicar em meios novos como por exemplo navio de apoio e socorro para substituir o Felinto, navios varredores… Assim com certeza vale a pena.

Marcos R.

O navio de apoio já teve a compra anunciada.

colombelli

Argentina é calote certo ainda mais se a botox ganhar. O resto se avalia custo benefício. Se vender 2 ajudar a manter os outros 3 que se venda.

EduardoSP

É difícil comprar qualquer coisa. A partir do ano que vem o problema do governo federal não será mais falta de dinheiro, mas falta de espaço no orçamento para gastar. Qualquer despesa adicional terá de ser compensada com cortes em outras áreas, ainda que haja dinheiro em caixa.

Fabio Araujo

São bons equipamentos e para quem tem submarinos mais antigos ou não tem são boas opções de aquisições!

Foxtrot

Lá vai a MB dar outro tiro no pé novamente.
Ao invés de modernizar os Tupis e transferir para uma base no nordeste (Aratu ou qualquer outra), dando assim início a segunda esquadra, vai vender em troca de “feijões mágicos” na esperança de encontrar a galinha dos ovos de ouro.
Na melhor das hipóteses o ideal seria trocar 2 por um Makassar Peruano construído no Brasil.
Mas a ignorância estratégica prevalece.
Os almirantes da MB parecem crianças que ganham brinquedos novos e abandonam o antigo porque enjoaram de brincar com eles.

Marcos R.

Você quer dizer 2 makassar por 1 submarino, não fecha a conta makassar muito mais barato que sub, mesmo usado.

Peter Nine Nine

Acredito que um navio do tipo, desenhado para as especificações brasileiras imporia um aumento de preço. A economia em geral também impõe que tal ocorra. Um Makassar que teve um custo unitário de partida um pouco inferior a 40 milhões de dólares, subiu em poucos anos para valores entre os 50 e os 75 milhões de dólares, em conformidade com a localização do construtor, especificações do cliente, respectivo custo da mão de obra, materiais, engenharia, etc. Estimo, por alto, que um navio baseado no Makassar, lançado com especificações NATO, não sairia por menos de 100 milhões de dólares se construído… Read more »

Foxtrot

Que sejam 2 Makassar por cada sub Tupi caro Marcos R.
O que melhoraria ainda mais a negociação.
E como as coisas aqui no Brasil nunca são levadas a sério como em outros países, o melhor mesmo é que essas unidades sejam construídas no Perú com participação de engenheiros, técnicos brasileiros do AMRJ, Nuclep, Estaleiros nacionais, Engepron, ICN, CPN etc…

Fernando XO

Fox, não há como manter sub permanentemente em outros locais que não na BACS e, futuramente, Itaguaí… o investimento foi efetuado pra lá… porque basear os meios em outras localidades ? Abraço…

Foxtrot

Desculpe minha ignorância caro Fernando XO, mas acredito que submarinos podem ser baseados em qualquer lugar.
O que realmente dificultaria o baseamento dos Tupi em Aratu por exemplo, seria a manutenção do meio, remuniciamento, treinamento das equipagens etc.
Isso poderá continuar sendo feito no Rio até viabilizarem as instalações da 2° esquadra no nordeste.
Afinal de contas, a base de um submarino é o oceano!
Cordial abraço.

Beserra(FN)

As besteiras de sempre. Os 2 IKL devem render U$ 300 milhões. A MB necessita de tripulações para os SBR, com a grana se compra novos navios caça Minas. 2 Tupis valem uns 5 Classe Makassar.

Paulo Lahr

Quando eu li esta notícia aqui no PN,ah uns meses, fiquei meio frustrado. Porém, analisando racionalmente, se o recurso da venda dos 4 Tupi’s continuarem no setor da força submarina, teriamos recursos para investirmos no Álvaro Alberto para anteciparmos o programa. Ao mesmo tempo que um novo lote de Scorpenes, ao menos 4 unidades, poderiamos fechar a proxima década com uma força de 10 submarinos, sendo 1 nuclear. Estaríamos próximos de um número razoavel para a nossa necessidade. Isso se falando da força submarina.

TJLopes

A Marinha brasileira é de longe a mais incompetente das forças, projetos megalomaníacos e falta de zêlo com o dinheiro público (o nosso dinheiro) é o lema.

Joao Moita Jr

Os projetos até que foram bons, mas como já sabemos papel aceita tudo. Na hora H sempre descobrem que depois de pagar todo mundo, não tem mais grana para quase nada. Espero que não contingenciem mais a verba do SNBR, na realidade esse projeto teria que ser acelerado.

Willber Rodrigues

Independente de quem compre esses submarinos, se for mesmo o preço de 300 milhões + uma grana extra pra fazer o PMG aqui no Brasil, e se essa grana extra ganha com essa venda for usada pra algo necessário pra MB, como a compra de caça minas, então desejo sucesso e que essa venda se concretize.

Renan

Você já viu quanto custa o caviar?
Será bem útil

Osvaldo serigy

Que a Marinha Brasileira possa fazer um excelente uso do valor arrecadado com as vendas dos Subs.

jorge domingos

a venda por um preço razoável é interessante, pois manter 04 da classe tupi e 01 da clase tikuna e mais 04 da classe scorpene mais 01 classe atômica seria difícil para o Brasil.
Podemos ter menos com mais treinamento.

Gabriel BR

Penso que esses 300 milhões de dólares deveriam ser empregados para desengavetar o PRONAPA…eu vejo uma excelente oportunidade de alavancar a construção naval a um custo relativamente baixo.

Burgos

Isso aí obviamente quem fizer a melhor proposta é quem vai levar !!!
Não tem essa de assinatura de intenção de obtenção de meio não !!!
É só para acirrar a concorrência !!!

Bryan

Eu não gosto de falar em número, porque não sou almirante e nem tenho conhecimento do que o Brasil precisa. No entanto, quatro submarinos convencionais e um nuclear são poucos para o tamanho da costa. Sei que não temos ameaças, mas será que a MB não pretende ampliar um pouco esse rol de navios?

Larri Gonçalves

Eu não consigo entender o pensamento do Almirantado, falo do Almirantado, porque é uma visão mais ampla e heterogênea de concepções sobre determinado assunto, afinal qual é a lógica do conjunto de almirantes da Marinha sobre meios submersíveis, uma hora é uma, outra hora é outra, vamos lá, vão se desfazer ou não dos IKL, vão manter só os scorpene BR diesel-elétricos, sem AIP e os nucleares se chegarem a construir um. Quanto esforço para construir e montar no Brasil os IKL, e agora vai tudo embora, sendo que os mesmos poderiam sofrer as manutenções periódicas e continuar por mais… Read more »

Francisco Herês

Larri, se vc voltar no tempo e ler as matérias de antigamente falavam que com os IKL iam capacitar o Brasil a construir submarinos e pegar independência estrangeira, veja no que deu. Com o AMX foi a mesma coisa, o modus operandi é sempre o mesmo, pagam caríssimo, incluem transferência de tecnologia no pacote, dizem que vão aprender a construir aqui e se livrar da dependência externa, depois… Com os scorpènes e gripens não será diferente, pagamos a preço de ouro, fingimos que aprendemos algo, montamos algumas unidade no Brasil (tipo kits Revell)e depois de alguns anos perdemos todo ferramental… Read more »

p m

Provavelmente a venda faz sentido mas a arma submarina deveria ser a prioridade da MB. O uso de meios aereos e submarinos combinados é maneira mais eficiente de negar o uso do Atlantico Sul em caso hostilidades.

Marcelo Danton

Gostaria de saber se temos MESMO a capacidade de construir mais desses submarinos, pois demonstraram serem dificílimos detectar. Um submarino ótimo para nossas costas e foz. Podemos construir novos?!

Space Jockey

O Prosub foi assinado em 2009 e o SNBR ficará pronto lá pra 2030 (se ficar mesmo), mais de 20 anos, não sei dos outros aqui, mas pra mim isso é muito tempo, excede o lógico, o aceitável.

Kemen

Mantenho o que escrevi antes, não temos uma frota de superficie de combate atualizada, não temos escoltas criveis e não teremos a curto prazo no cenario atual, acredito que ainda não foi assinado o contrato da licitação das corvetas (corvetas!) e se/ou quando for sera a perder de vista a sua disponibilidade operacioonal. Portanto eu continuo acreditando que deveriamos investir na reforma e na melhoria dos que ainda temos, me lembro que alguns dos Tupi tiveram o sistema de combate modernizado e torpedos MK-48, não estaria mal mantermos uma frota de submarinos de 9 unidades por alguns anos, até a… Read more »

NADISON PAZ

JÁ QUEREM VENDER SEM A OUTRA CLASSE AINDA NEM ESTA OPERANDO ?
APENAS 5 PARA COBRIR TODA ESSA COSTA SENDO QUE OS DEMAIS MEIOS DE SUPERFÍCIE ESTA EM DÉFICE TAMBÉM
MEU DEUS DO CÉU
SE FOR VENDER E COMPRAR ALGO PARA COBRI A LACUNA MENOS MAL
VAREMOS NO QUE IRA DAR ISSO

Adelino

Bom, interessante trocar os nossos submarinos antigos pelos scorpenes, mas alguém viu alguma notícias sobre essa troca? Ou alguém está aqui satisfeito com 5 submarinos para tomar conta da nossa costa, bem pequena, né!!!!!

Space Jockey

jamais vão estar 5 operacionais, serão no máximo 3, pois cada manutenção são 3 anos. Mesma coisa para um Nae, esse dá 5 anos brincando, então quem tem 1 não tem nenhum.

Zorann

De verdade eu acho isto um absurdo. Gasta-se os tubos de dinheiro para se construir 4 submarinos, base, e todas as fábricas envolvidas. Algo em torno R$ 40 bilhões em valores atuais (só a parte da Naval Group´). Isto para nos dar uma real capacidade dissuasória e capacidade de negar o uso do mar. E hoje temos apenas 1 submarino operacional, alguns passando por diferentes níveis de manutenção e 2 parados a anos esperando PMG por falta de verbas. São exatamente estes que a MB pretende vender. Se não conseguimos manter 3 submarinos (2 ja estão parados a anos), como… Read more »

João Moro

Concordo com a venda dos IKLs mas espero que com este valor arrecadado dê para “dar entrada” na construção de mais um Riachuelo ou acelerar o projeto do SNBR.
Mas acredito que usem esse dinheiro para pagar as dívidas do prosub por causas dos vários cortes ao longo dos anos.

Eduardo

Vende logo 4 IKL e fica só com o Timbira!

Jundiaí

Eu acredito que isso seja para garantir novas encomendas.

Souto.

A MB com a venda de 2 submarinos clase IKL poderá
comprar navios escoltas usadas??

Luiz Floriano Alves

Se tem interesse para outras marinhas é um barco útil. Ainda não temos nenhum Scorpene em ação e não sabemos como se comportarão. Os IKL são ótimos projetos. Merecem uma manutenção de nível e cuidados de técnicos altamente capacitados. Consultar firma estrangeira para dar orçamento de manutenção vai dar o que deu nos Mirage 2000 fica muito caro. Dai melhor vender e comprar novo que não precisa de cuidados e não comprometem a praia. Tem muita agencia governamental assim, toca ferro até estourar. Dai vende e compra novo.

Marco Araújo

Portugal bem podia tentar… Nem que fossem dois…

Paulotd

São 4 submarinos bons. Porquê não reformam ao invés de vender a troco de esmola? Há, esqueci que a Marinha do Rio de Janeiro gasta 90% do seu orçamento com aposentadorias e pensões

Dalton

A marinha portuguesa tem 2 submarinos mais modernos que os “209” e
está dimensionada para apenas dois, tanto que um terceiro foi cancelado.
.
Durante fins da década de 1960 encomendou à França 4 submarinos, mas,
em meados da década seguinte vendeu um para o Paquistão, dimensionando a força para 3 unidades, que deveriam ter sido substituídos por 3, mas, não foi possível.

Marco Araújo

Podia, mas falta o principal… Guito!!! Pilim!!! Grana!!! E o mais importante, vontade politica…
Esses cancelamentos, são condizentes com a falta de dinheiro e quase vontade em não investir, nas Forças Armadas Portuguesas…

Guilherme

Na minha visão é uma pena! Os IKL da MB são relativamente novos e ainda bastante capazes. Finalmente teríamos 10 submarinos na esquadra, infelizmente não vai acontecer.

Alexandre

Ou vende ou moderniza.

Camargoer

Olá Alexandre. O Scorpene será melhor que qualquer IKL modernizado. Carro usado tem que vender enquanto é “semi-novo”. Depois que fica “velho” a gente fica torcendo para ser roubado.

Francisco Herês

Kkkkkkk…Vc teria toda razão, Camargoer, se o Brasil não tivesse comprado a preço de ouro ouro justamente para aprender a construir aqui e não depender de fornecedores externos, ficou assim: compramos um carro de aço a preço de platina e o vendemos depois a preço de lata. Com o AMX tb foi assim. Por isso sou a favor de compras de pratereira, sem ToT, o contribuinte que paga altos impostos agradece.

Camargoer

Caro Francisco. Mesmo que os IKL da MB tenham ficado mais caros do que aqueles fornecidos para outras marinhas, já estão pagos. Inclusive, é interessante notar que os IKL e os AMX têm mais ou menos a mesma idade.

Karl bonfim

A venda dos IKL-1400 da MB, apresenta uma certa lógica dentro do programa de desenvolvimento dos submarinos classe SBR (Classe Riachuelo) SBN (classe Álvaro Alberto). Vender unidades antigas para otimizar a construção e introdução de unidades novas e de tecnologia mais avançadas, a própria MB se beneficiou de um processo semelhante na Royal Navy.

Camargoer

Carlo K.b. Também acho que o panorama geral é esse que você descreveu.

Space Jockey

Eu era contra até dias atrás, mas vi um vídeo de um jornalista especializado que me convenceu que essa é mesmo a escolha mais sábia. Não faz sentido tocar pra frente a manutenção dos IKL se os dois primeiros Scorpene BR ja tão praticamente prontos pra testes de mar. Deveriam investir essa ninharia no Nuke.

Camargoer

Olá Space. Também penso assim. Os IKL´s cumpriram sua missão com excelência. Itaguaí está envolvida exclusivamente na conclusão dos SBR. Caso ocorra uma negociação de venda de alguns IKL, eles poderão ser levados até Itaguaí para serem modernizados paralelamente à finalização dos SBR. O objetivo principal da MB deve ser o SBN. A moderinização dos IKL consumirá recursos essenciais para a conclusão do SBN e mesmo assim, os SBR continuarão superiores aos IKL modernizados.

edu

bom dia a tds ; Acompanho este site sobre asuntos relacionados a defesa , entao caso a Marinha BR venha fechar as vendas desses IKL , com o dinheiro arrecadado desta venda seria suficiente pra comprar SBR novo? e qual valor atual de um SBR? Alguem poderia nos esclarecer esta duvida?; desde ja vos agardeço a oportunidade de postar aqui essa pergunta.

Dr. Mundico

Apenas não recomendo a venda das unidades para a Argentina, devido ao estado pré-falimentar do país. Daqui para dezembro a Argentina quebrará mais uma vez, parece que já faz parte do calendário cívico nacional um “default” a cada 5 ou 6 anos.
A única forma de comércio possível com a Argentina é através de escambo, quando poderíamos exercer a opção de receber em trigo, automóveis ou gás natural. Em “cash”, pode entregar no cofre das almas….

Marcelo Andrade

E a troca de dois “Tupis” pelo navio anfíbio Classe Makassar do Perú? Babou?

Mattos

Quem tem quatro, tem tres, quem tem tres tem dois, quem tem dois tem um no sufoco. Muito pouco pro tamanho do nosso mar.

Daniel Ricardo Alves

Desde que o dinheiro seja utilizado para a construção de submarinos mais modernos, por que não? Temos que incentivar a indústria nacional de defesa com compras contínuas para que ela seja viável e moderna. Só espero que a nossa “frota” de submarinos não se limite a apenas 4 ou 5. Ao contrário de muitos entusiastas que sonham com porta aviões, eu sonho com uma MB com dezenas de submarinos.

Pedro

EDITADO:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados.

LEIA AS REGRAS PARA COMENTÁRIOS:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Ralfo Penteado

Empurra logo antes que naufraguem atracados