Destacamento de Mergulhadores de Combate realiza o Fast Rope no PHM “Atlântico”
Destacamento de Mergulhadores de Combate realiza o Fast Rope no PHM Atlântico

Na manhã do dia 13 de janeiro, foram realizadas simulações de abordagem por Destacamento de Mergulhadores de Combate, utilizando o método Fast Rope, a bordo dos dois maiores navios da Esquadra brasileira, o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” e o Navio Doca Multipropósito (NDM) “Bahia”. A incursão aconteceu por lançamento dos mergulhadores de combate por aeronave em movimento e baixa altitude.

Fast Rope é uma manobra realizada para desembarque rápido de militares por cabo, a partir de um helicóptero. Ela proporciona rapidez no desembarque e requer precisão para ser realizada de forma segura e eficiente. Em uma situação real, as ações acontecem quando um navio desobedece ou não responde aos chamados da Autoridade Naval.

Na ocasião, três aspirantes do 2º ano, embarcados no PHM “Atlântico”, tiveram a oportunidade de se equipar como um mergulhador de combate e simularam a infiltração e tomada do passadiço e do controle do navio, com o Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec). “Tenho vontade de ser integrante do Grumec e, para mim, poder participar dessa incursão foi uma experiência única, algo que eu só via em filmes e vivenciei aqui”, contou o Aspirante Kikuchi. Para o Aspirante William Albuquerque, que também almeja a carreira de mergulhador de combate, a participação na simulação só aumentou sua vontade. “Eu apenas tinha uma ideia vaga do que queria ser, mas agora eu tenho certeza”, garantiu.

Na ocasião, os instrutores transmitiram aos aspirantes informações sobre a rotina de um mergulhador de combate e detalhes sobre os exercícios realizados.

Essas atividades ocorreram durante a “Aspirantex”, que integra 3ª Fase da Operação “Amazônia Azul – Mar Limpo é Vida!”, com término previsto para o dia 19 de fevereiro, na área marítima que se estende do Rio de Janeiro-RJ até Belém-PA.

Instrutores conversam com os aspirantes após o exercício
Instrutores conversam com os aspirantes após o exercício

FONTE: Marinha do Brasil

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Cássio Silva

É necessário manter um mínimo de treinamento para os Guerreiros.