EXCLUSIVO: Marinha estuda compra de caças F/A-18 Hornet ‘por oportunidade’

Fotomontagem de um F-18 Hornet nas cores do Esquadrão VF-1 da Marinha do Brasil - Autoria Marcfighters
Por Roberto Lopes*
O assunto emergiu na manhã da sexta-feira, 10, durante a cerimônia de troca de comando na Diretoria Geral do Material da Marinha (DGMM), que aconteceu no auditório do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro: o atual Comandante da Força, almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior (que presidiu a solenidade), estaria propenso a (1) descontinuar os gastos com a revitalização das aeronaves A-4 do Esquadrão VF-1 Falcão, e (2) apressar o reequipamento da Aviação de Combate da Marinha por meio da compra “de oportunidade” de jatos bimotores multifunção americanos F/A-18 Hornet – aeronaves usadas, portanto.
A manobra atenderia a diferentes estudos de viabilidade já concluídos no âmbito da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), acerca da necessidade urgente de reaparelhamento do braço aéreo da Marinha. Oficiais da DAerM e dos setores de Gestão e de Material da Força Naval acompanham, há vários anos, o processo de desmobilização dos F/A Hornets, modelos C e D, da Força Aérea do Kuwait, que serão substituídos por caças-bombardeiros Super Hornets e pelos (caros) interceptadores europeus Typhoon.
Mas no caso da Marinha do Brasil (MB), a hipótese que parece mais próxima é a da incorporação de um pequeno lote de aeronaves Hornet – não menos de 12 – que se encontram estocadas depois de terem prestado bons serviços à Marinha dos Estados Unidos (USN).
Esse tema da procedência divide opiniões no oficialato.
“A alternativa mais barata em termos de aquisição são aeronaves F/A-18E/F Super Hornet que estarão disponíveis na USN a partir da segunda metade desta década”, explicou ao Poder Naval, sob a condição do anonimato, um oficial superior da Marinha que trabalha há mais de dez anos no reequipamento da sua corporação. “Resta saber como estarão estas aeronaves”.
“Por outro lado”, continua ele, “se estão aventando a possibilidade de aquisição dos F/A-18 C/D Hornet, as aeronaves do Kuwait são bem menos voadas e não sofreram os rigores das operações embarcadas. Teriam uma vida residual muito maior. Foram produzidas depois das aeronaves da USN. Ademais, os Marines pegaram as melhores células para eles, a fim de repor suas aeronaves mais desgastadas. Assim, o que ficou disponível deve estar no osso. Não vejo a MB adquirindo estes aviões”.
Colisão no ar – Neste momento, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque – Esquadrão Falcão – possui, em seu inventário, seis aeronaves A-4KU Skyhawk, adquiridas em 1998 no bojo de um lote de 23 aparelhos – mas apenas duas podem ser consideradas operacionais, objetivando, prioritariamente, a qualificação de pilotos.
No início do segundo semestre de 2016, durante um desses treinamentos, dois A-4 se chocaram no ar, defronte à costa de Saquarema (RJ), e um avião (monoplace) desapareceu sob as ondas, levando seu piloto. O outro está sendo reparado pela Embraer.
Os demais caças da Marinha se encontram em diferentes estágios de revitalização/reparos que, basicamente, vêm “digitalizando” os aparelhos – ou seja, tirando os seus sensores da Era Analógica para introduzi-los na Era Digital. Um programa a cargo da Embraer e da Marinha com a assistência da indústria de Material de Defesa de Israel, de resultados fortemente contestados por diferentes autoridades navais, já que, mesmo os caças “modernizados” apresentam limitações evidentes para seu engajamento em combate (ataque a alvos de superfície).
Nada disso, claro, aconteceria com os F/A-18 Hornets da Marinha americana.
Inveja em terra – A solução que ganha corpo na Alta Administração Naval (Comandante + Almirantado) em geral, e no gabinete do almirante Ilques em particular, esbarra, contudo, em um problema que só o presidente Jair Bolsonaro teria autoridade , ou voz de comando, para resolver: o ciúmes da Força Aérea Brasileira (FAB).
Isso porque, como a MB não possui um porta-aviões na ativa, os Hornets precisarão operar de terra – Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia – e os miliares da FAB tem, muito cara, sua percepção de que jatos de combate decolando de pistas em terra são um ativo para ser manejado pelo Comando da Aeronáutica.
Os mesmos rumores assoprados durante a cerimônia de posse do novo Diretor Geral do Material da Marinha, almirante de esquadra José Augusto Vieira da Cunha, informam que a importação de Hornets pela Marinha do Brasil não acarretaria o menor obstáculo de parte da US Navy ou do governo Donald Trump – com o qual a Administração Bolsonaro parece estar em bons termos.

Incerteza sobre o futuro – Alguém poderá lembrar que a MB participa, em alguma medida, do desenvolvimento da versão naval do caça sueco Gripen, conhecido nos círculos industriais-militares como Sea Gripen. Mas esse é um assunto que não contribui para clarear as soluções, e sim para aumentar as incertezas.
Em primeiro lugar porque o protótipo do Sea Gripen só poderá (em tese) decolar no fim da presente década. E em segundo lugar é preciso ter em mente: caso o governo brasileiro venha a ser convidado pela indústria de Defesa sueca a aportar recursos no desenvolvimento da aeronave, tudo fica muito complicado, devido à crônica falta de prioridade, no Ministério da Economia, para a aquisição de equipamentos militares.
Isso já pôde ser sentido em alguns projetos conjuntos da FAB com a indústria de Defesa da África do Sul.
O projeto do Sea Gripen pareceu ver luz no fim do túnel com a decisão da Marinha da Índia de comprar 57 aeronaves de caça para a sua Força Aeronaval. Mas a empresa indiana HAL reagiu, e vem forçando a Marinha daquele país a testar a versão naval do caça leve Tejas.
* É jornalista graduado em Gestão e Planejamento de Defesa pelo Centro de Estudos de Defesa Hemisférica da Universidade de Defesa Nacional dos EUA. Especialista em diplomacia e assuntos militares da América do Sul. Autor de uma dezena de livros, entre eles “O código das profundezas”, sobre a atuação dos submarinos argentinos na Guerra das Malvinas e “As Garras do Cisne”, sobre os planos de reequipamento da Marinha do Brasil após a descoberta do Pré-Sal.
Avião excelente, dará um salto de tecnologia, performance, poder de combate etc… , mas vale a pena comprar sem ter noção do que vai ser um possível nae para a Marinha. Não sou contra, mas não parece o momento certo.
Comprar por comprar vale a pena?
Não sei…e deixo a bola para os especialistas.
Primeiro são aeronaves usadas, os últimos comprados assim foram os Mirages 2000 que duraram poucos anos e custaram caro. Quando se adquire uma aeronave, tem de treinar equipes, comprar peças e esperar por acidentes.
Paulo concordo com suas colocações, mas achque o episódio dos mirages 2000, a aquisição não foi tecnica e planejada, acho que foi uma decisao politica da presidência da república, a FAB no minimo teria ido escolher os vetores em melhoes condições.
Abs
Olá Paulo. Acho difícil comparar a aquisição de um esquadrão de Mirage 2000 para Anápolis no contexto da defesa aérea 24/7 e com a real perspectiva de contratar um lote de aeronaves novas e modernas (como veio ocorrer). Os Mirage III estavam obsoletos. O melhor teria sido a aquisição de caças novos para substituir os Mirage III, mas como não houve uma decisão, era necessário uma solução temporária. Lembro que de várias sugestões como modernizar os Mirage III, alugar Kfir ou Cheeta, F39 A/B, adquirir F16 usados. A FAB decidiu por um esquadrão de Mirage 2000 revisados mas não modernizados.… Read more »
Olha….de certa forma….quando um MD pensa no conjunto como deveria, talvez pense como eu sempre postei desde esta época…. Minha tese era que para substituir os M-III no GDA, o Brasil deveria optar pelos F-4K da Inglaterra que estavam estocados iguais a estes do Kuwait…ou ainda por MIG-29K…. Era o mantra que eu repetia a época…. Peguem estas duas opções de caças navais ( porque estavam baratos e disponíveis)…SH era novo e caro pacas…alem de que já daria viés FX se você o pegasse…. Pois bem, usariam este tampão e assim que o FX-1 entrasse em operação, poderíamos repassa-los a… Read more »
Fortaleza, terça-feira, 21.01.2020 Alugar um lote de caças teria sido provavelmente melhor para a FAB. Me parece que o desperdício de dinheiro seria menor. Agora estamos tendo de voar nos F-5 BR a qualquer custo. Da mesma forma sou contra a MARINHA DO BRASIL comprar caças usados quando pode terminar de reformar os A-4 Skyhawk para o padrão A-4 Skyhawk BR. Por fim penso que a MARINHA DO BRASIL deve se engajar no projeto do SEA GRIPEN E/F BR e pensar em 2 porta-aviões nucleares CATOBAR de médio porte, exatamente como fez o REINIO UNIDO, mas usando uma aeronave infinitamente… Read more »
Quando se trata de um produto Dos EUA a coisa é mais embaixo, em matéria de manutenção e qualidade do motor etc
Não vai ser assim não amigo!
Se for para comprar, melhor comprar os menos baleados, comprar do Kuwait.
Meu Deus do céu! A MB viaja legal. Os caras nem escoltas decentes tem e querem ter F18. Que loucura.
Os almirantes estão vendo muito trailer de TOP GUN!!! De onde eles tiram tanta imaginação????? os caras viajam legal. Não temos nem uma dúzia de A4 modernizados e operacionais. Aliás as modernizações não foram nem concluídas. Não temos num horizonte razoável a possibilidade de um porta aviões… aliás escoltas meia bocas já estão difíceis de sair. Não temos nem 10 unidades do Sea Hawk!!! Que doideira!!!
Pensei a mesma coisa, qual o sentido de ter um caça na marinha se ela não tem(e nem deveria ter) porta aviões? A marinha precisa de submarinos!! Deixem os aviões para FAB.
Por quê só a FAB pode ter aviões??? Uma marinha pode ter aviões sim, baseados em bases aeronavais, sendo especializados em atacar navios e submarinos. É uma soma, uma especialização.
Porque a FAB é obrigada a ficar com a aviação de patrulha enquanto praticamente no mundo inteiro essa missão é da força naval, a MB alega que não tem grana, por isso não aceita, quer dizer então que não tem grana para assumir a aviação de patrulha, mas tem grana para comprar caças?
Te3ns toda Razão , porém no mundo inteiro não é verdade , por exemplo em Itália , a Patrulha e o Combate a Submarinos é da Aeronáutica Militare , mas no Brasil deve ser e passar então para Marinha !
A FAB assumiu a aviação naval quando foi criada na III Guerra. Antes essa tarefa era da MB.
Esta foi a desgraça da Marinha , copiaram a Itália , onde somente a Regio Aeronautica poderia ter meios aéreos e quebramos a Cara , a FAB somente pensava em Monopólio , não possuía aeronaves para ela própria e para as outras pior ainda , como exemplo , a FAB começou a pensar em Aeronaves de Interceptação e Superioridade Aérea na década de 70, e assim que compramos um PA , ela sem ordem alguma , se pôs a treinar pilotos para lá operarem , adquirindo os P16 , sem pelo menos tentar com a Marinha saber qual seria o… Read more »
“ FAB começou a pensar em Aeronaves de Interceptação e Superioridade Aérea na década de 70” Começou a pensar nos anos 60. Encomendou as primeiras em 1970. “ , e assim que compramos um PA , ela sem ordem alguma , se pôs a treinar pilotos para lá operarem , adquirindo os P16 , sem pelo menos tentar com a Marinha saber qual seria o seu pensamento doutrinário” A Marinha sempre quis o Tracker (que a FAB denominou P-16), era o sonho de consumo dela na arena antissubmarino quando planejou o Grupo Aéreo Embarcado do NAeL Minas Gerais, no fim… Read more »
Olá Nunao.. Pelo que lembro, no contexto da guerra fria o Brasil colabora com os EUA fazendo a guerra antissubmarina no Atlântico Sul. O alinhamento automático do Brasil no pós guerra definiu o papel das forças armadas.
Definiu mas também era o caminho lógico para a maioria das marinhas ocidentais, que tinham na arena ASW a prioridade (havia outras, é claro, mas a guerra antissubmarino prevalecia). O fato é que a luta contra os submarinos alemães, em poucos anos, foi substituída pela ameaça da crescente força de submarinos da União Soviética – à qual se somavam cruzadores que, no papel de corsários, poderiam ameaçar as rotas mercantes. A MB e outras marinhas, que estavam interessadas em proteger o comércio do lado liderado pelos EUA, se adaptaram à nova situação. O alinhamento automático no governo Dutra foi substituído… Read more »
Pois é, Nunão. Nesse contexto acho que a aviação naval de caça foi colocada de lado. Por outro lado, a Argentina investiu em uma força aeronaval com capacidade de lançar exocets que tiveram sucesso na guerra das Malvinas
Só um reparo, Camargoer, eu estava falando principalmente dos anos 50-60. Super Etendard foi uma compra do final dos anos 70. E, mesmo assim, operaram de terra. Os jatos da Armada que operavam realmente embarcados foram A-4, armados com bombas, mas a missão de ataque que fariam no conflito falhou em ser lançada. Acabaram operando a partir de terra também, mas o grosso dos ataques de A-4 aos navios britânicos foi feito por aviões da Força Aérea (que operava quantidade muito maior de A-4 que a Armada). Mas é certo que a Armada Argentina teve êxito em colocar caças na… Read more »
Aí é que esta , o sonho da Marinha antes de tudo sempre foi o A4 , quando da decisão de Castelo Branco baseado no Relatório Estúpido de Peri Bevilaqua , a Marinha já tinha contato e estava pronta a compra dos A4 , seriam por volta de 20 aeronaves , porém a partir de 1965 , a desgraça desabou sobre a Marinha , o Comandante do Minas Gerais . não conteve as lagrimas ,o então CMG Arnaldo Jannuzzi !
No fim da década de 50, que é sobre o que escrevi inicialmente, A-4 não estava nem nos objetivos de médio prazo da Marinha. O planejamento inicial era criar a doutrina com aeronaves a hélice e só mais tarde passar pra jatos. O Grupo Aéreo Embarcado previa uma quantidade maior de aeronaves ASW e bem menor de ASuW.
Pois então o A 11 chegou com aeronaves a hélice em 1960, para treinamento de pilotos Navais , muito diferente de Pilotos normais , então logo a seguir em A4 , quem veio com P 16 de inicio e antes de perguntar a Marinha foi a FAB , nunca a Marinha te informes ! A partir de 1965 , com o relatório Idiota de Peri Bevilaqua , a MB teve que conviver com a FAB , onde seus Pilotos viviam lendo Jornais e revistas a Bordo ,esperando a hora de algum treinamento , por várias vezes estive no Minas gerais… Read more »
“ quem veio com P 16 de inicio e antes de perguntar a Marinha foi a FAB , nunca a Marinha te informes !” Estou muito bem informado. No planejamento da Marinha do final da década de 1950, e que até previa conversas com a FAB sobre parte do treinamento dos futuros pilotos navais de asa fixa contar com a ajuda da Força Aérea (antes do caldo entornar), já constava o Tracker como aeronave ideal para ASW e que deveria ser introduzida no médio prazo. No planejamento do fim dos anos 50 caças-bombardeiros a jato eram ainda o objetivo seguinte,… Read more »
Estas completamente desinformado !
Prove.
Proves o que dizes tu , não foi eu que escrevi que a marinha sonhava com P 16! Até por não ser um sonho ,mas um pesadelo !
Eu escrevi que o planejamento da MB do final dos anos 50 indicava o Tracker como avião de preferência no médio prazo porque eu li esse planejamento, simples assim. Se você algum dia ler o mesmo documento e encontrar algo diferente disso, aí vai provar que estou desinformado. Enquanto isso, o que sei é que nessa conversa é você que está desinformado, e a prova é sua insistência. Já lhe escrevi em outro comentário, esse espaço é para compartilhar conhecimento, não é disputa de quem sabe mais. Porque sempre haverá coisas a aprender, coisas que não se sabe para descobrir.… Read more »
Com os Mirages , começamos a brincar de superioridade aérea , até hoje a coisa e incipiente !
Errado. A MB e o EB foram pioneiros em aviação militar. Quando o rádio declarou aguerra contra a Alemanha, as aviacoes do EB e da MB foram transferidas para a FAB. A FAB e mais antiga que a USAF.
E dai , foi criada como copia da Regio Aeronautica , que foi uma desgraça para Itália !
A Marinha a Pioneira, ok !
A FAB não é obrigada a ficar com a patrulha,a FAB quis a av. de patrulha,ela comprou os Orion,agora que de jeito,isso não é problema da MB.
Não há problema algum em ter aviões. Agora isso se tiver orçamento sobrando. O dinheiro nem dá para o foco principal da MB, ou seja, navios.
Sr João , pensas que isto continuará como esta ? Se continuar , mostrará a falta de patriotismo de todos brasileiros !
Oi?
Vou tentar desenhar em letras pra ver se você e alguns mais entendem.
FAB quer dizer Força Aérea Brasileira.
Aérea quer dizer do AR.
Marinha do Brasil – MB quer dizer MARinha.
MAR quer dizer ÁGUA. Rios, Lagos, Represas e OCEANOS.
Marinha precisa de embarcações antes de pensar em voar. Precisa do BÁSICO. Antes de pensar em viajar (na maionese de lagostas e vinhos) pelos ares.
Ficou nervoso? Com medo do Brasil ter boas armas? Pq. O que está doendo tanto em vocês. Tem medo do Brasil ser forte,?
Não sou contra a Marinha do Brasil voar, mas façam o BÁSICO primeiro antes de dar o próximo passo, ou o voou.
Uma boa arma que a hora de voo custa na casa dos USD12. 000 dolares e que até o USMC estava com problema de achar peças de manutenção para continuar voando com segurança. Uma boa arma que possivelmente teremos que fazer algum tipo de modernização com um dinheiro que mal temos. Acho que apesar das virtudes, devemos pensar bem na escolha dessa boa arma. Não vejo o porque de seu alarmismo e pânico desnecessário com os vizinhos mal nutridos do país vizinho. Eles não seriam estúpidos de nós atacar ou de nós invadir, de mais, isso não passa de paranoia… Read more »
Seguindo esse teu Raciocínio, o Exercito não deveria ter lanchas para deslocamento na Amazônia então? já que rios é com a “MARinha”, Só a FAB deve ter helicópteros, pois esse aparelho se desloca pelo Ar e não por terra e mar.
Olá Groselha. Quando a FAB foi criada, a aviação naval e a aviação militar do exército foram transferidas para ela junto com as obrigações de transporte aéreo e patrulha naval. Tanto faz que vai pilotar ou manter os aviões. O dinheiro será do Ministério da Defesa. Como a FAB já avisou que irá descontinuar a patrulha naval, então metade do problema está resolvido. Agora resta a MB ou o EB assumir a tarefa.
Não sou contra a Marinha do Brasil voar, mas façam o BÁSICO primeiro antes de dar o próximo passo, ou o voou.
Olá Groselha. Concordo com esse argumento. Se a MB está cumprindo as obrigações prioritarias, então podemos discutir a viabilidade de adquirir um esquadrão de caças para a aviação naval. Ser contra a aviação naval seria outra discussão.
Esta palhaçada do Gripen já deu. 25 anos para comprar caças e ficar sem defesa aérea porque tem que esperar mais 4 anos para produzir caças? Aí quando a Marinha quer comprar só 12 caças prontos, operacionais, excelentes, ficam falando contra. Força aérea que não tem caças é uma piada. Não temos caças modernos e vocês falam contra qualquer chance de resolver o problema. Até a porcaria da Venezuela tem caças modernos e Brasil fica eternamente correndo atrás do rabo. Deixem de procurar pelo em ovo.
A Venezuela não é exemplo para p%$# alguma. Avião de alto desempenho é com a Aeronautica, simples assim, ainda mais em um contexto onde o básico falta e após compras ruins e de pouco retorno como o Sao Paulo e os A4. Nada como pagar o preço dos erros para tomar melhores decisões no futuro.
Caro Jorene. A MB pode ter aviões, caminhões, jeeps, helicópteros. Esses equipamentos si precisam estar de acordo com uma estratégia integrada dentro da força e também com o EB e com a FAB. Seria um desperdício sobrepor responsabilidades e diversificar desnecessariamente a cadeia logística. Acho que todos concordam que a prioridade da MB seria o ProSub, depois as FCT. Eu gosto do F18 e também gosto do Rafael. Talvez a MB pudesse avaliar outras opções, inclusive encerar a aviação naval e abrir mão permanentemente de um NAe. Contudo, se for mantida a perspectiva de um NAe no futuro, talvez faça… Read more »
Caro Jorge, A FAB foi criada por Vargas durante a II Guerra assumindo as operações da a opção naval e da aviação do exército. Desde então, todas as operações com asas fixas eram da FAB. Isso mudou com FHC, que também instituiu o ministério da defesa. Hoje até o EB poderia assumir a aviação de patrulha naval com seus Sherpas, desde que houvesse um acordo entre as forças e a aprovação do MinDef. A FAB já deu sinais que irá descontinuar a patrulha naval. Portanto, em algum momento a MB vai ter que assumir esa tarefa. Contudo, acho que F18… Read more »
Não seria melhor acelerar o programa de submarinos e as escoltas? Fica parecendo assim a história da sopa de pedra …Com os Grippen entrando em serviço se sobrar dinheiro compram-se mais unidades, mantendo um único caça.
O que ocorre é que existe uma rixa antiga entre a MB e a FAB, pode reparar que a FAB não dá muita atenção para o mar territorial, os AMX deveriam ser voltados para missões aeronaval, nem passa na cabeça da FAB adquirir um míssil anti navio para o F 39 por exemplo !
Isso sendo que a maior área de risco é de longe o nosso mar territorial!
Que rixa? A função da Marinha do Brasil é defender o Brasil. A força Aérea está há 20 anos tentando comprar caças novos e vai receber caças a conta-gotas. Precisamos de caças agora, pra ontem. As armas são para defender o Brasil, não para atender o Ego de quem quer que seja.
Meu amigo esse negócio é mais velho do que vc pensa!
Quem teve sempre EGO foi a FAB , se valia do termo Aeronautica , para tentar monopolizar tudo , até Gaivotas Infantis !
A Rixa é a Burrice e o Monopólio da FAB quando de sua criação , onde tudo foi Copiado da Itália , onde já não dava certo , mas como sempre Copiamos o Erro! A Marinha italiana moderníssima , estava em mãos da Regio Aeronautica que nunca se interessou pelas necessidades Navais , estudem primeiro História e depois opinem !
Estudem a causa do porque a Marinha italiana muito mais avançada que a Inglesa , teve problemas no Mediterraneo , com a Regio próxima em terra e sempre chegando atrasada ou não chegando , então os quero ver dando os seus likes negativos !
“ Estudem a causa do porque a Marinha italiana muito mais avançada que a Inglesa…”
A pergunta é pura curiosidade, não é desafio:
Na sua opinião, em que áreas a Marinha Italiana estava muito mais avançada que a Marinha Real britânica?
Compare os navios da época dos dois países , depois respondas !
Já comparei diversas vezes e continuo querendo saber, especificamente na sua visão, em quais características a frota italiana como um todo, e seus navios individualmente, eram mais avançados que a frota britânica.
Se não quiser responder não tem problema.
A minha vis~]ao era que os navios de linha italianos eram superiores !
a sua visão? Putz…agora fiquei mais sossegado.
Em 1922 a Marinha do Brasil já queria possuir dois navio Aerodromos , dois navios foram comprados para serem modificados como PAs , quase 40 anos antes de possuir um somente , quem vier que os P16 era o Sonho da Marinha , deve estar Sonhando ou melhor tendo um pesadelo !
Tracker era o objetivo na arena ASW, foi o que escrevi. Bons sonhos pra você.
Disseste que P16 era o Sonho da Marinha , isto esta claro acima , era o sonho da FAB e o pesadelo da Marinha !
Em 1982 após o Conflito das Malvinas que a Marinha com O ministro Delio de Matos em viagem a TRINDADE , resolveram que as duas em conjunto deveriam operar 12 A4 , o que acabou não acontecendo , pois a seguir os **Democratas Vagabundos** , tomaram o Poder e tudo de Interesse Nacional ficou estagnado , somente o deles prosperou !
“ Em 1982 após o Conflito das Malvinas que a Marinha com O ministro Delio de Matos em viagem a TRINDADE , resolveram que as duas em conjunto deveriam operar 12 A4”
Maximiano e Matos já tratavam disso antes do conflito de 1982.
A Decisão final se deu na Viagem !
Caro Munhoz, se existe isso, os brigadeiros devem ser condenados por prevaricação.
Perfeito !!!
A MB deveria focar em ter embarcações, uma força naval antes de sonhar em voar.
Já passou da hora de botar os pés no chão, quer dizer, na água.
Acorda MB, o veneno da lata e a maresia já deveriam ter passado …
De repente bateu o pânico geral. Estão com medo de que. Do Brasil ter boas armas?
Bot Detected!!!
Caro André. Antes da Grande Guerra, a MB comprou dois encouraçados que seriam os mais modernos na época. Quando os militares contrataram da Niterói e os Mirage IIi eram armss modernas. Quando a MB construiu os IKL 209 eram modernos. Os Scorpenes seria os mais modernos da faixa e os F39 serão modernos. As FCT serão modernas. O KC390 e um aviao moderno.
Ilustre ou como o Toffoli gosta de ser chamado, Excelentíssimo André Luis Vieira Lopes, o dinheiro vai sair da onde?
Conta aqui pra nós, da onde vai sair o dinheiro pra comprar, treinar, manter e abastecer essas novas maravilhas modernas e a melhor arma da última semana?
Conta a MÁGICA Mr. M, quer dizer, mister André.
A MB tem foco em Defender o Brasil. Brasil q está ameaçada por forças inimigas na fronteira. Projeto do no caça da Força Aérea virou uma lesma correndo maratona. Bateu o desespero contra o Brasil ter boas armas, é isto? Não querem o Brasil armado de igual para igual????
Querer todo mundo quer, meu querido…
O pequeno problema é orçamento…
Não temos navios porque falta verba… Vai gastar o que não tem em aviões porque?
Pra ficar no hangar juntando poeira, porque não tem verba pra abastecer e manter?
Aqui não é a China onde sobra dinheiro…
Em qual fronteira sofremos ameaças ? As Ameaças virão do Mar meu amigo , nossos amigos , vizinhos e ir,mãos , não nos ameaçam !
A Força necessária a MARINHA deve ser com Prioridade Submarinos , Submarinos , Submarinos , Força de Superficie reduzida e uma Aeronaval Fortíssima , com Jatos de Longo Alcance , Patrulhas bem Armados , mais Drones , Dirigiveis , até Balões Cativos ancorados em Plataformas , criar uma Base em Trindade ou Martin Vaz , at6é que com o aumento do trafego aéreo para Africa , um acidente na Rota , teríamos imensas dificuldades para o Socorro etc etc , Fragatas etc um número mínimo , nç~ão poderíamos conter um ataque de superficie contra nossa embarcações de superfície !
A FAB não os tem para ela própria e, nunca se interessou realmente com a s necessidades da Defesa e Proteção de nossos interesses no mar, depois a prioridade da FAB seria a Superioridade Aérea e não ataques a navios de superfície e submarinos ; com aviões de grandes raios de ação e reabastecimento aéreo , o Atlântico Sul ou grande parte dele, seria controlado pelo Brasil e crítico para qualquer Potência que se intrometesse conosco !
José. A FAB partilhou o litoral durante a II Guerra combatendo submarinos alemães.
Só para complementar, Camargoer, enfatizando o que disse: A FAB AFUNDOU Submarino durante a Segunda Guerra Mundial. A aviação de patrulha marítima da FAB era MUITO forte, tanto que pediram à EMBRAER o desenvolvimento do EMB-111 Bandeirulha.
Sim com os americanos ditando como ela deveria operar , cedendo aeronaves , formando seus pilotos e mantendo também forças junto as nossas , pois ela antes não havia pensado em Defesa contra Submarinos ,até hoje a Patrulha , a Guerra antisubmarina e somente a alguns poucos anos , armou seus oito P3 com mísseis antinavios, os AMX , nem pensar ! Procures conhecer o laudo do Relatório do General Peri Bevilaqua , sobrinho avô do Traidor Benjamin Constant em 1965 entregou a Castelo Branco , se posicionando contra a MB possuir Asas Fixas , em uma parte esta escrito… Read more »
Adendo , o que querias que a FAB fizesse durante a II Guerra na defesa do Brasil , usasse Caças para esperar um Ataque alemão ao Brasil , é isto ?
Pelo mesmo princípio o exército também estaria impedido de operar aeronaves de asa fixa!
A MB não poderia ter caminhões.
o Exército aceitou isso em relação a FAB , porque em caso de necessidade , avançaria sobre as Bases Aéreas , tomando-as e assumindo seu controle, isso aconteceu em 1964 , Santa Cruz foi invadida , quando seus jatos decolaram e sobrevoaram tropas do General Mourão Filho !
Estaria , por isso não queria a Marinha com ela , pois teria que ter uma também , não contra o Inimigo , mas para poder conter a Marinha , a FAB ela poderia conter , era somente invadir as Base Aéreas e a FAB estava no Papo , já a Marinha sairia com seu(s) Pa(s) e o exercito nada poderia fazer !
Meu Deus, a maioria aqui fumou. Qual a função da aviação de caça na Marinha? Só decolar e pousar em porta-aviões? Não. Por que essa fixação com o porta-aviões? Pensem. Toda arma pode ser usada na ofensiva ou defensiva. A função da aviação de caça numa Marinha, na defensiva, é proteger a esquadra. Decolando da terra, eles podem cumprir essa função da mesma forma, estando nossos navios defendendo a costa nacional!
Senhor Cavaleiro , para dar Cobertura Aérea as Forças Tarefas e fazer Ataques ao Inimigo , ok , ou não sabias disso ??
Para o Brasil, sem experiência ou know how, como preferir chamar, em construção de NAEs, a melhor opção é construir sob licença o futuro porta-aviões da França ou aquela outro da Russia, de construção modular, de casco multi-propósito, que me pareceu o projeto mais promissor. Só que de nada adianta ter um porta-helicópteros como o São Paulo, do qual foram retirados até os canhões de defesa de ponto, ou um NAE sem uma marinha de escolta. Concluindo: o PROSUPER tem de ser REATIVADO, de forma racional, com navios multi-propósito(Caso do porta helicóptero francês.), com a construção modular do casco, e… Read more »
Tá com raiva de o Brasil comprar bons caças? Está te doendo ver o Brasil se armar de verdade?
Caro Andre. Considero os F39 superiores ao F18. Caso a MB adquira esses caças usados dos EUA estará ocorrendo um retrocesso em relação a viação de caças.
Não defendo a compra de “Hornets” nem acho que isso foi discutido seriamente dentro da marinha, mas, Camargo, no início da década de 1970 foram adquiridos contratorpedeiros da US Navy provenientes dos estoques da II Guerra ao mesmo tempo que estavam em construção as novas fragatas classe Niterói e não vi isso como um retrocesso. . Ou seja uma compra de uma dúzia de “Hornets” seria uma compra de oportunidade onde cada unidade sairia por menos de 10 milhões de dólares, muito menos que um “F39” novo e não fariam tão feio diante de nossos vizinhos nem mesmo quando comparados… Read more »
Caro Dalton. O meu comentário foi no contexto do que o Andre escreveu antes, que “estaria doendo ver o Brasil se armar de verdade”. Ora, se a ideia seria a aquisição de equipamentos excelentes, para organizar uma força aeronaval “de verdade”, então a crítica seria sobre a aquisição de material usado. Então, quem deseja (apenas deseja sem argumentar) uma aquisição de armamentos excelentes, deveria defender um patamar similar à FAB (F39E/F) ou Rafales M, do que F18 C/D. A aquisição de material usado pode ser ou não uma solução. O EB adquiriu M109 usados e os modernizou. Uma boa solução.… Read more »
Talvez não tenha ficado muito claro seu comentário quando escreveu que haveria um retrocesso na aviação de caça se uns poucos FA-18s fossem adquiridos.
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O meu contexto foi de que normalmente se tem armamento de primeira e segunda linha, já que nem sempre é possível ter números adequados investindo apenas em armas de primeira linha.
.
A US Navy manterá seus Super Hornets por muitos anos ainda mesmo que atualizando muitos deles para o padrão III
e mesmo adquirindo unidades novas, para que se mantenham relevantes junto aos F-35C.
Olá Danton. Concordo com você que devia ter deixado claro o contexto do meu comentário. Fiz outros comentários nessa mesma postagem que talvez explicasse melhor minha opinião, inclusive como a aquisição de um esquadrão de caças usados ficaria em torno de 10% do preço de um esquadrão novo de F39. Também comentei a ideia da MB resgatar alguns AMX estocados pela FAB e moderniza-los. Talvez fosse até mais barato e tão efetivo quanto comprar F18 usados. De qualquer modo, agradeço o alerta. Concordo com sua ideia de combinar material de primeira com material de segunda. Cada caso tem que ser… Read more »
Caro amigo…em algum dos meus comentarios tb mencionei sobre os amxs…eu gosto muito desse avião e acho uma pena a fab aposenta-los, pois são excelentes caça bombardeiro, muito eficientes para esta função. Tem o projeto de modernizacao pronto, precisaria ainda fazer a integração do exocet e bingo…todo ferramental seria repassado pela fab, manter algumas celulas para peças e ainda teria os amx italianos como backup…o F39 da fab daria o apoio aereo. Opção melhor que f18 quanto a custo beneficio
Você citou o F-39 como sendo moderno? Qual F-39. O F-39 que iremos receber a base de 2 caças por ano? Nosso caça atual não é F-39, é o F-5. Precisamos sim ter uma força aérea Naval (de Caças que irão proteger também o continente) Não interesse que nome dêem. Precisamos de Caças modernos, para hoje, não aviões a conta gotas. Se tívessemos 36 Gripens operacionais, seria outra discussão, mas não temos. Vocês estão é procurando pelo em ovo. Tem que comprar, sim, F-18, 36 caças F-18 mais os 36 Gripens que virão a conta-gotas.
Comprar hoje F-18 Hornet, sejam 12 ou 36, estaremos jogando dinheiro fora. 36 não temos efetivo e nem estrutura para operar essa capacidade. Pés no chão, vamos falar em 12 unidades. Em 5 anos estarão todos no chão, vão ser as rainhas dos hangares navais. E ai começa a novela de atualização e gambiarras. Gambiarras porque nem os EUA conseguiram fazer a extensão da vida util dos F-18 Hornets. Defendo gastar com 12 F-39. caro mas vai voar pelo menos 15 anos … se não mais. E vai ter suporte para continuar voando. E para reduzir custo de manutenção, logística… Read more »
Olá Groselha (prefiro com leite). Talvez a prioridade aeronaval deva ser atrulha antissubmarina ao inves de uma segundaaviaxao de caça ( já que a FAB tem a primeira). Talvez seja vantajoso a MB operar a patrulha antinavsl e a FAB a caça.
Caça é o nome ridículo que a FAB nomeia seus jatos , F18 são multifunção , não somente Combate Interceptação , ok ! Ele poderá atacar forças de superficie inimiga , ok mais uma vez !
Caro colega. As escolhas estratégicas dependem dos cenários prováveis. Qual o cenário provável que requer uma força aeronaval urgente? Qual seria o papel estratégico desempenhará nesse cenário provável?
A principal ameaça ao Brasil virá pelo Mar, ou por onde pensas que corremos riscos meu amigo !
“Você citou o F-39 como sendo moderno? Qual F-39. O F-39 que iremos receber a base de 2 caças por ano?”. André, a planta da Saab em Linköping, pode entregar até 24 caças Gripen por ano, com certeza esse seu número de dois por ano deve estar errado… Há não ser que esse número diminuto seja devido a ordem de prioridade, como por exemplo, a preferência ser da força aérea sueca. de acordo com que a Saab diz, o último Gripen- E brasileiro será entregue em 2026. Mas nem todos os monopostos serão feitos na Suécia, oito serão feitos integralmente… Read more »
Menos de $ 10 mm????
Desculpe, nao dei para ler todos e acompanhar
Anos atrás, o custo de modernização do F5 era da ordem de US$ 6 milhões. Eu não lembro exatamente quando foi o valor da modernização dos AMX para o padrão A1M. Seria ótimo resgatar esse valor. Os US$ 10 milhões seria um valor aproximado, uma estimativa. Talvez seja mais, ou menos, mas não pode ser muito menos que isso nem muito mais.
CTs de 1970 eram pós II Guerra Mundial , ok !
Os sete CTs classes Allen M. Sumner e Gearing recebidos pela MB a partir de 1972 foram construídos e lançados durante a Segunda Guerra Mundial, sendo quase todos incorporados ainda durante o conflito (apenas dois ou três tiveram incorporação nos meses seguintes à derrota do Japão). Então eles não são navios ”pós II Guerra Mundial”.
Seis desses navios receberam modernização FRAM da USN nos anos 60.
Quem mesmo viaja ??
isso e mal de militar brasileiro – comprar projetar adquirir, modernizar, sem qualquer planejamento plausivel
Querem comprar algo que só estará disponível a partir de 2026. Ou seja, quando não prestarem mais.
“A alternativa mais barata em termos de aquisição são aeronaves F/A-18E/F Super Hornet que estarão disponíveis na USN a partir da segunda metade desta década”,
amigo…penso que esses aviões, por serem usados, estariam atendendo a aviação naval por um medio prazo…entendo seu questionamento não só quanto ao NAE, como também a um possível projeto gripen naval…porém conhecendo bem o Brasil e como a banda toca, se existisse um projeto para um novo NAE e gripen Naval sendo aprovados hoje, sabe quanto tempo levaria para estes serem entregues? penso que o país não pode deixar vulnerável sua defesa enquanto projetos ficam patinando…mesmo que forem uma opção temporária até uma definição de material novo, que dificilmente virá no curto prazo em minha opinião, com os f18 o… Read more »
Como.você mesmo disse, conhecendo o nosso país, se essa compra acontecer, vamos gastar um dinheiro que não temos para fazer algo que a FAB já faz, para nunca operar esses caças em um PA uma vez que não temos como pagar o básico, não temos como pagar um PA convencional e muito menos como pagar um super porta-aviões nuclear que e o único capaz de operar esse caça.
Cristiano de Aquino Campos
“… um super porta-aviões nuclear que e o único capaz de operar esse caça.”
Você deveria avisar a US Navy disso, pois ele operou o Hornet de porta-aviões convencionais.
Porque um caça naval se não tem como treinar o lançamento por catapulta ou rampa e pouso engajado?
Porque não um Gripen F-39, com treinamento, suporte logístico e uso comum com a FAB? Um caça atual, moderno, produzido e desenvolvido no Brasil junto a Saab?
#Enquanto faltar embarcações básicas, sou contra qualquer investimento em aviação de assas fixas na Marinha. Mantem os A-4, atualiza mais unidades e operem futuramente o P-16.
Olá Grizelha. Estava pensando nisso. O problema seria o preço. Um esquadrão de F39 novos custaria algo em torno de US$ 1 bilhão, mas um esquadrão se caças usados custaria apenas 10% desse valor.
SE É PRA COMPRAR … Defendo gastar com 12 F-39. caro mas vai voar pelo menos 15 anos … se não mais. E vai ter suporte para continuar voando. E para reduzir custo de manutenção, logística e treinamento … usar a estrutura da FAB.
Mas novamente, uma Força Aero Naval. Não somente caças, mas Aviões de Reabastecimento Aéreo, Transporte e Logística, Radar e Salvamento. Não é simplesmente um CAÇAS e 4 P-16 que se faz uma Aviação Naval.
No mínimo, se essa compra fosse concretizada, daria a possibilidade ds manter a capacidade dos pilotos e ainda ampliaria dramaticamente a capacidade da aviação de caça da MB. Além disso, a Marinha passaria a ter os caças com maior peso máximo de decolagem – aproximadamente 23500kg contra os 16500 do Gripen E/F da FAB. Por outro lado, apesar de o glass cockpit dos A4M ser mais moderno, a maioria deles não foi modernizado e, pelo que tudo indica, não o serão no futuro. Os Hornet C/D estão no meio meio do caminho entre o cockpit analógico dos A4 e o… Read more »
Eles poderiam passar pelo mesmo refit dos A4, mudando a prioridade destes para os F/A18.
15/01/2020 – quarta-feira, btarde, tanto falatório, por que ao invés de Hostnet não compram gripen C/D, que possuem peças disponíveis, é, podem ser usados nas bases da MB, da mesma maneira que os hornet’s, com um custo hora de voo bem menor, dentro das possibilidades da MB, com peças intercambiáveis com a FAB.
Amigo esquece. Você quer que a marinha do Brasil tenha uma atitude lógica em um plano sem noção.
E você está contra o Brasil se armar com ótimas armas para enfrentar ameaças da fronteira, HOJE, não daqui há 20 anos. A dúvida porque há dezenas de pessoas aqui contra o Brasil ter ótimas Armas para defender o Brasil contra inimigos que estão nos ameaçando. Estão desesperadas para manter o Brasil desarmado, é isto, senão dificulta para nossos inimigos na fronteira?
Bot Detected!!!
Ah, claro. E você acha que esse dinheiro vai sair de onde exatamente? Vai aparecer magicamente na mesa do Ministério da Defesa? Ou a MB, sendo a “jênia” que é, vai sacrificar os recursos de outras pautas para pagar isso? Vamos diminuir verba para as FCT e ficar nas quatro iniciais, porque quem se importa em repetir o erro das Nitérois e pagar ToT para não usar, né? Vamos diminuir a verba para as o PROSUB e adiar ainda mais o SN-BR, porque o que é mais 10 anos para algo que já está 30~40 atrasado, né? Vamos diminuir a… Read more »
Caro André. Alguns colegas pensam diferente de você baseados em otos argumentos. Outros talvez pensem iguais também com ótimos argumentos. Talvez seja mais construtivo você colocar os argumentos que sustentam a sua opinião ou rebater os argumentos dos colega. Parece desnecessário fazer uma pergunta que você parece discordar da resposta.
Que inimigo? Nenhum Estado vizinho do Brasil está minimamente ameaçando nossas fronteiras atualmente e nem parece que o farão. As ameaças oriundas desses Estados são grupos guerrilheiros paramilitares que não representam esses Estados ou narcotraficantes, ou uma aliança de ambos. Seja qual for, essas ameaças são mais eficazmente enfrentadas pelo ar por helicópteros e pelo Super Tucano do que por caças de alto desempenho. Eu vejo esses F-18 num cenário útil operando a partir de São Pedro da Aldeia podendo proteger as plataformas de petróleo de alguma agressão estrangeira, mas esse cenário é improvável num horizonte de uns 7 anos… Read more »
Porque o gripen não é orgânico a porta aviões como pede a lei brasileira
aiaiaia.
Vão DAR escala para a produção do Grippen brasileiros ingênuos.
Os americanos são espertos quando querem “minar” um desenvolvimento bélico de outros países, não anglo-saxônico; usam a mesma metodologia/estratagema que usaram na negociação com os árabes Tanque Osório.
Prometem e DÃO, Apoio nos fórum internacionais, Financiamento baratinho ou ameaçam retirar uma outra ajuda/apoio (para um outro negócio qualquer) que deram no passado.
E os bobinhos deslumbrados caem que nem goiabas maduras.
Olá Vovozao. Acho que são poucas coisas intercambiáveis entre o F39 C/D com o E/F. Até os motores são diferentes . Daria no mesmo comprar F18, F16, super standart, Rafael M, F39C usados. Seria melhor a MB modernizar algumas células do AMX estocadas.
os instrumentos dos Hornets não são analógicos. Os primeiros já tinham telas CRT.
Caro Tiago. para manter a capacidade dos pilotos, a MB poderia modernizar os F5 jordanianos no padrão M. Cada unidade custaria menos de US$ 10 milhões.
tenho em mente que é uma duzia de aeronaves, apenas para manter a qualificação dos pilotos da MB para quando ter um porta aviões as equipes terem o minimo de quaificação para operar. Os A-4 (dois apenas) não servem para nada, como relatou o texto acima.
Se a MB tem esse problema, poderia pedir a FAB uma parceria para usarem os aviões treinadores deles. Ou até os dois juntarem uns trocados e comprarem um punhado de T-38 Talons. Ajuda a FAB na transição de seus novos pilotos de aeronaves a pistão (T-25) para os caças a reação (F-5/AMX/Gripen). Ou, se as duas ainda estiverem de birra, a MB pode comprar uns treinadores de Super Hornet que a US Navy usa. Afinal, acredito que a MB não possua estrutura em terra pra treinar pousos/decolagens em Nae, como é o caso da China/Índia, então aeronaves reais embarcadas seriam… Read more »
“ Ou até os dois juntarem uns trocados e comprarem um punhado de T-38 Talons. Ajuda a FAB na transição de seus novos pilotos de aeronaves a pistão (T-25) para os caças a reação (F-5/AMX/Gripen).”
Jô,
Tem dois degraus de turboélices faltando aí entre o T-25 (motor a pistão) e os jatos de combate.
Um é o T-27, que o cadete voa na AFA.
Outro é o A-29, que o aspirante a oficial aviador voa no 2º/5º GAV e depois, já segundo-tenente, num dos três esquadrões do 3º GAV.
Olá Mano. A ideia Da MB operar alguns A29 para manter a qualificação dos pilotos pode ser uma boa ideia. O custo de operar e baixo e o controle da aeronave e parecido ao de um caça.
Blá, blá, blá!!! Eu até que acho muito legal ter uma dúzia ou duas de F18C/D na Marinha, todos armados com misseis anti-navios de alcance superior a 200km, mas isso é história para boi dormir. As prioridades são as seguintes: Ampliar a produção inicial das CCT’s de quatro, para cinco ou seis. Vender dois IKLs 209 para o Peru, comprando um Navio Classe Makassar. A venda dos submarinos servirá de pretexto para ampliar o número de SBRs, assinando um novo contrato entre 2021/22, colocando mais uma ou duas unidades em produção, evitando a paralização da linha de montagem, além de… Read more »
Mario SAE, vc está sendo irônico ou falando sério ? Poderia discorre mais sobre os assuntos que divulgou ?
Roberto… . em 2011 saiu uma “notícia” de que os EUA estariam dispostos a nos vender 4 “Arleigh Burkes” inclusive os indicativos foram divulgados, DDGs 79, 80, 83 e 84. . O problema é que não encontrei a fonte e pior, os fóruns internacionais teriam discutido isso à exaustão, afinal, tratava-se de 4 sofisticados navios ainda novos em 2011, até cheguei a importunar um tenente da US Navy por e-mail que declarou não saber nada a respeito por conta do “boato” ter se espalhado em fóruns brasileiros. . Isso foi em 2011 e a situação do país e da marinha… Read more »
Cinceramente?! Eles que fiquem com os AB deles…
Se a classe OHP deve ter uma manutenção cara, nem imagino os classe Arleigh Burke.
Mestre Dalton, pelo que o Mario colocou não me parece ser aquele boato antigo (que vc tão bem explicou novamente), parece ser informação nova….por isso perguntei.
Quanto a manter 4 AB, não vejo grandes dificuldades pois se elas realmente chegarem, a MB poderia dar baixa em toda a frota de superfície, exceção óbvia a Barroso, à medida que as AB fossem sendo incorporadas.
Roberto… . então como explicar que a US Navy conforme inúmeras matérias está querendo prolongar a vida de todos os seus “Arleigh Burkes para 40 anos ? . O mais antigo inclusive, o próprio Arleigh Burke inicialmente foi marcado para descomissionamento em 2026 com 35 anos e em 2015 recebeu uma boa atualização de seu “AEGIS”. . Independentemente dos EUA não terem intenção de vender seus preciosos “Arleigh Burkes” não tem como trocar as 5 “Niterois” e 2 “Greenhalghs” por 4 “Burkes” com 90 ou 96 silos verticais de mísseis, e adquirir mísseis SM-2 em quantidade também que faça jus… Read more »
“Roberto… . então como explicar que a US Navy conforme inúmeras matérias está querendo prolongar a vida de todos os seus “Arleigh Burkes para 40 anos ?” Exatamente por isso Mestre….acompanho sites estrangeiros e as suas palavras aqui no PN, por isso pedi ao Mário para, se possível, explicar melhor está história. ” Independentemente dos EUA não terem intenção de vender seus preciosos “Arleigh Burkes” não tem como trocar as 5 “Niterois” e 2 “Greenhalghs” por 4 “Burkes” com 90 ou 96 silos verticais de mísseis, e adquirir mísseis SM-2 em quantidade também que faça jus às funções deles.” Mestre,… Read more »
Roberto…
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não vai acontecer, mas, seria um desperdício para não dizer estranho, subutilizar um “Arleigh Burke” economizando nas turbinas e ter apenas uns poucos SM-2 para cada unidade para fazer o mesmo trabalho de navios mais simples.
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Quanto à substituir as 7 fragatas não esqueça que a “Defensora” está em “PMG” faz quase dez anos e algumas das outras podem ainda ter suas vidas estendidas mais que o suficiente para aguardar as “Tamandarés” e será mais barato que hipoteticamente adquirir “Burkes” formar tripulações para operar navios bem mais avançados e adquirir mísseis igualmente caros.
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abs
Isso e verdade ou esta brincando amigo ?
15/01/2020 – quarta-feira, bnoite, Nobre Mario SAE, mais uma vez acredito na sua postagem, entretanto, como já me expressei, acho que é muito difícil aquisição pela MB de alguma escolta dentro dos padrões definidos pela propria: com até 20 anos de comissionamento, de preferência com motorização diesel, com armamentos dentro do contexto da MB, já que o intuito é padronizar; é, além disso o mais importante: dentro do momento político a nível mundial, considero muito difícil que alguma nação va disponibilizar alguma escolta a nível das necessidades MB, 3/4. Estou torcendo.
Parabens pelo comentario.
Produzir Gripens, produzir Submarinos. Isto é tudo investimento industrial. Comprar caças de alta capacidade, prontas, operacionais, para defender o Brasil contra ameaças iminentes é isto que a Marinha quer fazer. A dúvida é porque tantos por aqui estão contra o Brasil comprar armas excelentes para nos defender de ameaças atuais e reais.
Olá André. Você pode ser mais específico em sua pergunta? Quem disse o que contra aquisição de armas excelentes? Eu defendo o SN10 qu será uma arma excelente. Também defendo a construção local das FCT que serão excelentes. Eu também torci pelo Rafale para a FAB mas concordo que o F 39 e excelente. Acredito que o Guarani será excelente para o EB. O Kc390 será excelente. Sou contra a venda da Embraer porque acho que isso vai contra o interesse nacional. Queria entender sua pergunta.
Escrevendo novamente o meu texto CENSURADO.
O símbolo da Marinha do Brasil deveria ser HOJE um PATO!
Isso mesmo um PATO!
Patão, Pato Gordo (cheio de pensionistas e aposentados), lerdo (falta efetivo ativo), mal sabe se defender (mal armado), não nada bem (faltam meios), não mergulha bem (faltam submergíveis) e agora além de tudo quer voar e voa muito mal.
Quando a MB possuía Porta Aviões, o argumento da avião naval pertencer a Marinha era justificada. Hoje já não é mais. Se a Marinha quer voar (brincar de) com caças, que o faça assim que resolver alguns problemas listados abaixo, que deveriam ser PRIORIDADE NAVAL antes de se lançar ao ar. Vejamos: 1-aquisição e reposição de embarcações na Força de Minagem. 2-aquisição e reposição de embarcação para Apoio Logístico. 3-aquisição e reposição de embarcação Polar, de preferência um Quebra Gelo, para apoio e suporte a Base Comandante Ferraz na Antártida de modo frequente no ano inteiro e não parcial. 4-aquisição… Read more »
Concordo parcialmente. Em função de uma nova perspectiva na qual estamos inseridos, em minha opinião temos que focar em como será a guerra em 2050+… Vimos a pouco tempo o Irã sobrepujar defesas anti aéreas de última geração na Arábia Saudita, no ataque a uma de suas refinarias. Vimos também um general iraniano morrer sob o ataque de RPA (Aeronaves remotamente pilotada) É lógico que precisamos nos contrapor a diferentes ameaças e seria um gringo ter essa aeronave hoje, mas talvez devêssemos cortar caminho e investir nossos parcos recursos na guerra de 2050, quando não sei se haverá uma relevância… Read more »
Concordo. Faz muito mais sentido a compra de um pequeno lote (12/16) do Gripen E/F para ter uma aeronave de proteção de bases navais e de controle de área marina partindo de terre. Até ter uma projeção viável de um NAE possuir uma aeronave naval, sem usa-las em um não faz sentido prático. . Se o projeto é ter um NaE com Gripen navalizado o E/F manteria as FFAA com uma linha de suprimentos uniformizada, a marinha teria uma aeronave no estado da arte com adições nacionais de tecnologia (inclusive com adição de armamento AR-MAR) e que poderiam ser negociadas… Read more »
A Marinha brasileira adora sucatas. Nunca vi tanta paixão por lixo.
Quer dar salto tecnologia compra algo novo e moderno, por mais caro que seja ainda é mais barato do que adquirir sucatas.
Que?
Eu não entendo, até ontem o gripen era o máximo pelo custo beneficio, nem cogitamos o f-35 pela hora voo pq por preço unidade ninguém discute mais e agora a marinha quer aparecer com um birreator usado???
Nos demos(daremos) mal no gripen e vamos nos dar mal com o hornet tbm, nossas FAs parecem uma azeitona na boca de banguela, totalmente sem rumo!
Nós demos mal no Gripen?! Tem certeza disso meu caro? Com certeza suas habilidades de prever o futuro devem ser excepcionais…
Outro “especialista”… Vou dar uma real, lembra daquele cara que é ex capitão do BOPE e paga uma de “especialista” em segurança pública direto na Globo?? Pois é, quando o pessoal invadiu o Alemão naquela palhaçada que foi aquela coisa de instalar Base Comunitária lá dentro e expulsar o tráfico, esse cara dando entrevista ao vivo na Globo News disse que era “normal” que um projétil – ele chama de bala – atravessar a “primeira proteção” do M113, e que a na “segunda proteção” a “bala” não passa… Bom, o que ele chama de “primeira proteção” nada mais é que… Read more »
É isso aí !!!!!!!
Cara, esse especialista q vc falou não é, usando um eufemismo, pessoa querida na PM
O gripen não tem escala, nem todo sentimento patriótico vai mudar isso, sinto muito!
me fala onde tu jogar tuas cartas pra eu nunca ir!
“nos demos mal no gripen” acho que ele quer um caça sem motor. Aí não nos daremos mal com ele.
Fico comovido com o fervor mas engenharia complexa precisa de escala para ser econômicamente viavel a longo prazo, essa tendência vale para carros, vale para o f-22, vale para o f-35 e para nosso gripen que infelizmente não vende nem com reza brava! Se o dinheiro público e a defesa vão construir um templo para o Deus ToT que seja em plena consciência dos riscos!
Fortaleza, quarta-feira,15.01.2019
Traduza “Deus ToT”.
O Gripen é para a Aeronautica, a Marinha é outra coisa. Eles operam os A4, que no momento não tem nem porta-aviões para operar. O problema no Brasil é que o cara só fala, pois a Marinha depende de orçamento da União que está escasso.
A marinha e outra coisa que vai operar um caça de terra igual a FAB, pagando sozinha o custo de manter 12 caças que nunca vào operar de um PA da marinha do Brasil. Pelo menos isso os velhos A-4 podem dizer que já fizeram.
Um F39 novo deve custar uns US$ 80 milhões. E um excelente caça. Um F18 C/D deve custar 10 %=desse valor.A MB tem 5 alternativas. 1 comprar um avião usado. 2. comprar o melhor avião naval novo que seria o Rafale. 3. deixar como está para ver como fica. 4 modernizar os F5 jordanianos ou os AMX da FAB. 5. Unificar com a FAB e adotar o F39 E/F.
Sabia!!! Tava até demorando isso..rsrsrs
Eles não sossegam! ?
Se o boato se confirmar, a MB está demonstrando a mesma fraqueza do congresso nacional: o apreço pelo pomposo. Vendo os últimos projetos, a redução de vagas em concursos, venda do SP, acreditava que a MB estaria priorizando os meios corretos. E aí vem essa bomba. Temos dois NPO’s no estaleiro esperando sua conclusão que se dará para 2024. São dois navios de patrulha! Enquanto não possuir o básico, este tipo de idéias nem deveria ser cogitada. A intenção e requisito pode estar PND/END. Mas as compras não podem ser efetuadas em ordem inversa. Parece que a MB adora expor… Read more »
Com todo o respeito, mas….
Fica fica meio difícil acreditar que a MB, que teve que pegar cada centavo no fundo da gaveta pra modernizar meia dúzia de A4, e que nunca teve grana pra adquirir armamentos decentes pra eles, vai voar de Hornet, um bimotor.
Bixo, se a MB quer ter asas fixas pra chamar de seu, e já que vão operara a partir da terra mesmo, porque diabos eles não comprar o Gripen de uma vez, e fazem um “bem bolado” com a FAB, pra treinamento, logística e doutrina compartilhada?
Concordo, se tiver dinheiro e autorização para adquirir aviões, que sejam Gripens, favorecendo a escala de produção e a comunalidade com a FAB. Porta aviões nem pensar por esses próximos 25 anos, tem que tirar esse Pronae da suposta lista de prioridades da MB. Se a FAB não quiser deixar a MB operar aviões de terra, então que forme um esquadrão anti navio (o que acho muito difícil decido à histórica inapetência da FAB nesse campo).
Se a intenção é um esquadrão anti-navio, muito mais adequado seria o SU34, que foi pensado para essa função, tem pernas longas e pode levar muito mais armamento.
Os Su-34 podem ser boas aeronaves, porem fugiriam muito de nossa doutrina militar mais voltada para o ocidente. Acho que, ou a marinha vai nesse objetivo e adquire esse Hornet ou entra de vez no programa do SeaGripen(mais vantajoso, porem demandaria tempo).
Melhor que comprar o Su-34 e sua linha logística e de armamentos completamente estranhos pra nós, seria a compra dos Tornados GR-4 ex-RAF e seus equivalentes na Luftwaffe, AMI e quem sabe depois de algum tempo, os da Arábia Saudita também.
Com ou sem oportunidade, não importa, pra criar e manter por algum tempo, doutrina; até que servem.
Afinal é uma aeronave ocidental, que operava de 2 a 4 mísseis anti navio Sea Eagle de 580 Kg cada.
Pra quem gastou aquela grana preta no restauro do acervo de museu aeronaval, seria um salto tecnológico e tanto.
Willber
O Gripen naval ainda é projeto. Dificilmente será uma maquina melhor do que um Hornet. Faz muito sentido um esquadrão de ataque naval operando de bases da Marinha ao longo da costa. Alvos navais devem ser atacados por especialistas navais. Só acho que o número mínimo seriam de uns 36 aeronaves, considerando a disponibilidade e reparos sempre teremos um poder de ataque naval bem proporcionado. Não se esqueça de que os Hornet incorporam Harpoon e outros armamentos inteligentes de uso naval. Abraço
Como não teremos NaE tão cedo, estava pensando na MB adquirir o Gripen NG “não navalisado” mesmo.
Mesmo porque ( verdade seja dita ) a MB não teria grana pra bancar, junto a SAAB, uma versão naval do Gripen mesmo…
Uns 20 Gripens NG + armamentos anti navio ( principalmente ) + uns mísseis ar ar de curto e médio alcance finalmente dariam um salto de qualidade e poder de fogo pra MB
É o que penso.
Uns 36, com três bases contendo 12 aeronaves cada, cobrindo toda a faixa do litoral de norte a sul.
Nada de PA, nem Sea Gripen.
Estaria mais dentro da realidade em todas as vertentes, principalmente a de viabilidade econômica e comunalidade de meios.
Seria lindo amigo, o problema é grana…esses aviões viriam via FMS (F18)..com preço muito especial, já o gripen sairia bem mais caro…sejamos honestos…a marinha está tocando 2 grandes projetos agora, com alto custo financeiro, o prosub e agora as fragatas, itens diretamente ligados a missão da marinha, poder naval. Já a aviação naval é um complemento muito bem vindo, mas não vital, tanto é que poucas marinhas tem aviação naval. Vc acha mesmo que a marinha deveria priorizar aquisição de gripens em detrimento do avanço do prosub e aquisição das fragatas? grana para tudo não tem, para garantir a continuidade… Read more »
Se comprou o A-4, porque estavam estocados e com muitas horas pela frente; e quantas horas eles voaram na Marinha? Inicia-se um projeto e gasta-se dinheiro (meu pelo menos) para o mesmo, AGORA, vamos descontinuar. Compraram aviões para REVO e transporte e NÃO SABIAM? que o São Paulo, estava podre e não teríamos dinheiro para a reforma do mesmo. Agora para não ir mais além, vamos comprar outro modelo de aeronave já surrada, para montarmos mais uma logística de operação, para poucas aeronaves e daqui à 5 anos, joga-se fora as mesmas (como a FAB fez com os Mirage 2000;… Read more »
Pois é, meu amigo. Além de dinheiro, a impressão que passa é que falta competência nas forças armadas. Fazem anos de estudo para um projeto de longo prazo, iniciam ele e depois descobrem que está difícil continuar e começam tudo de novo. É desanimador.
Não é desanimador é sempre um projeto megalomaníaco (quantos anos tem a Marinha, quantos anos tem o Brasil, será que não aprenderam que esse projeto que fizeram – sempre – não é coerente com o País ), é sempre um desperdício do dinheiro do contribuinte. E por isso nossa defesa nunca está no mínimo do possível.
FMS, compra do jeito que esta barato ou de graça, moderniza ou reforma nos EUA caro, assina contrato de manutenção que só eles fazem lá tambem caro e só pode usar se, quando e onde eles deixarem.
ÓTIMO novamente Willber, sem falar que o Gripen, foi pensado (e bem pensado, porque o dinheiro do sueco tem valor para todos eles) para atuar tanto em ataques, aéreos, terrestres e navais.
Eu conheço a cultura sueca e nórdica em geral. Cada centavo dos impostos que são altos são fiscalizados e bem pensados até para comprar parafuso;
Coisa que a FAB pode fazer. Mais uma coisa, vai operar só na úmica base naval da marinha que fica no Riode janeiro na cidade de São Pedro da aldeia. Se tiver que operar fora de lá, ou usa base da FAB ou um aéroporto civil.
Existiam rumores de q o futuro do Charles de Gaulle seria a MB, após ser dado baixa da Marinha Francesa. Com os atuais presidentes de Brasil e França tendo atrito, não sei se ainda é possível. Mas isso para meados de 2030. Pensando nisso, é importante continuar possuindo asas fixas para não perder o adestramento. Construir em terra, pistas simuladas de NAE por exemplo.
Cara…
O Charles de Gaulle é um NaE nuclear.
NENHUM país do mundo vende NaE nuclear usado…
Esquece isso.
Isto é uma “jaca” nuclear! Só um maluco compraria um navio destes! Informem-se sobre os problemas de projeto, velocidade, peso, barreira radiológica, helices, etc. Um fiasco!
Meu caro Wesley Alves, parece que voce faz parte do almirantado brasileiro; será que também não é capaz de verificar que não necessitamos desse enorme tipo de alvo? será que não é capaz de notar que nunca tivemos equipamentos suficiente e à altura para equipar um porta aviões (com os dois anteriores aconteceu isso)? será que não deu para notar que falam em construir um porta aviões de 50/60 mil toneladas e estão comprando aviões de 1950 (os REVO que estamos reformando à anos) para esse “moderno navio”? caramba é muita maionese como já citei…….CHEGA DE GASTAREM O MEU DINHEIRO,… Read more »
Problema da MB, caro Miguel, é o próprio almirantado, como vc mesmo já citou. O orçamento é mais que necessário pra alcançar os objetivos. Problema é que a maior parte dele é destinado ao pessoal. Pra que um efetivo tão grande? Isso pra não citar a previdência militar. O Brasil tem uma costa de 7.300 Km e mais de 3 milhões de zona econômica exclusiva no Atlântico. A necessidade de outros meios pra substituir os defasados, não elimina a necessidade de um NAE.
Finalmente alguém falou algo que faz sentido, concordo plenamente com você Willber, uma compra da marinha mesmo que pequena já ajudaria muito o gripen dando mais cadencia para a produção sem falar na economia e mais tarde ai sim poderia comprar um gripen naval se fosse o caso o importante é que o NG já tem uma boa capacidade de combustível para ser operado da costa mesmo e com os Kc 390 seria então uma compra inteligente mas tem que ter o KC 390 também pra marinha.
Não se está falando aqui em Gripen naval. É Gripen normal, sem qualquer objetivo de usar em porta aviões.
concordo com vc plenamente
Luiz Floriano,o Gripen-E não é tão diferente do M,de acordo com o presidente da saab,a similaridade entre os modelos GRIPEN-E e o GRIPEN-M ficará em torno de 90 a 95%.
O percentual restante é referente ao trem de pouso,reforço na estrutura das asas e sistema de fixação da catapulta.
Sou a favor de caças novos,especialmente se fosse o Gripen-M,mas se essas aeronaves do Kuwait vierem apenas como algo temporário e que tirasse de linha os Skyhawks cansados já seria bom.
Se desce para combinar com a Índia a divisão desse Gripen-M (Naval), claro se houvesse interesse deles, ficaria bem mais leve o desenvolvimento $$$$$ !
Só se for para os Indianos usarem ele nos PA STOBAR deles já que nunca teremos um PA igual.
O Sea Gripen foi previsto para o mercado stobar e catobar
Inclusive este é o ponto forte dele na concorrência pela India, pois eles vao operar os dois tipos de navios e contar com um único modelo que possa operar num e noutro conta muito