O jato de combate da Boeing está disputando um contrato da Marinha Indiana que opera porta-aviões com rampa de decolagem

A Boeing está testando um F/A-18E/F Super Hornet em decolagens usando um ski jump baseado em terra na Naval Air Station Patuxent River em Maryland.

Os testes fazem parte de um esforço de demonstração para a Marinha da Índia para provar que a aeronave pode operar em porta-aviões configurados para decolagem curta e pouso enganchado (STOBAR), como o INS Vikramaditya e o futuro INS Vikrant.

O analista de defesa indiano Saurabh Joshi foi um dos primeiros a revelar o teste de voo em uma série de tweets em 19 de agosto de 2020.

O fabricante de aviões com sede em Chicago posteriormente confirmou que este programa de demonstração de ski jump está ocorrendo atualmente no Rio Patuxent, embora não está claro quando exatamente começou. A estação aérea naval tem um ski jump baseado em solo que foi usado durante os testes da variante F-35B do Joint Strike Fighter com capacidade de decolagem curta e aterrissagem vertical.

“A Boeing e a Marinha dos Estados Unidos estão nas fases iniciais de operação de um F/A-18 Super Hornet de um ski jump na Naval Air Station Patuxent River para demonstrar que é compatível com STOBAR para a Marinha indiana”, disse Justin Gibson, porta-voz da Boeing, ao site The War Zone.

“A Boeing concluiu uma extensa análise e mais de 150 simulações de voo na compatibilidade do F/A-18 com porta-aviões indianos e, embora nossa avaliação tenha mostrado que o Super Hornet Block III é muito capaz de decolar com um ski jump, esta é a próxima etapa de demonstrar essa capacidade. Mais detalhes serão divulgados após a conclusão do teste de demonstração.”

O F/A-18 Super Hornet está usando a mesma rampa usada para os testes do F-35B
O F/A-18 Super Hornet está usando a mesma rampa usada para os testes do F-35B
Os primeiros F/A-18 Hornet chegaram a ser testados em decolagens com ski jump no início dos anos 80
MiG-29 decolando do ski jump do ISN Vikramaditya
Porta-aviões indiano INS Vikramaditya (clique na imagem para ampliar)
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Alessandro Vargas

Notória a diferença de capacidade do F/A 18E/F para o atual MIG 29 da Índia, penso seria uma evolução qualitativa.

Karl Bonfim

Seria interessante ver o MIG 29 indiano decolando de um porta aviões indiano!
Será que é possível?

Fabio Araujo

Mas ele já opera a versão naval Mig-29K!

Fabio Araujo

Sem dúvida será uma grande evolução, mas o F-18 usando sky jump vai poder operar com a mesma capacidade de carga que opera nos porta aviões com catapulta?

Luiz Trindade

Nunca será… Essa é grande desvantagem de se operar com sky jump… Limitação de peso que quer dizer limitação de armamento…

carvalho2008

Mas existe como compensar.

Outro ponto importante é que isto não é absoluto. Depende da missão.

Em PAC e Defesa aerea, o caça decola muito mais leve, pois leva apenas misseis ar-ar deixando a operação praticamente paritária com o CTOL.

somente nas missões de ataque é que o caça vai nos limites de peso operacional. e ai sim e somente neste momento a degradação é bem percebida comparativamente.

Fabio Araujo

Mas o Mig-29K foi projetado para esse tipo de porta aviões tá certo que essa versão se comparado com a versão terrestre deve levar menos carga, mas ele deve operar no porta aviões indiano ( que é um projeto russo) dentro de suas especificações. Já o F-18 foi projetado para operar nos porta aviões americanos com catapulta.

JORGE PETROLA FERREIRA

100% de chance da resposta ser não… Agora o quão degradada será a carga útil… Isso é o que querem saber…

carvalho2008

Em torno de 20% a 30% do peso maximo….

carvalho2008

20- a 30% menor na carga….

Nostra

My bets on Rafale M winning the contract.

Latest news is France has offered to build a Rafale production plant in India ( after India allowed 74% stake for foreign companies ) provided orders exceed 100 nos. ( Navy requirement is 57 nos while airforce requirment is 100+. )

In the coming days they will make a presentation.

Last edited 3 anos atrás by Nostra
Nostra

Vikrant finished harbour trials recently , next basin and than sea trials.
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Karl Bonfim

Do Jeito que a coisa anda, daqui a pouco vamos poderemos ver os F-35C e B também decolando do porta aviões indiano!

Carvalho2008

Se a coisa apertar, realmente não seria surpresa…

Dalton

Não me parece ser a mesma coisa…a Índia tem o “S-400”, mas é “adversária” da China e não faz parte de nenhuma aliança militar com os EUA embora ambas as nações tenham se aproximado, enquanto a Turquia tem demonstrado sentimentos ambivalentes com relação à Rússia e está em uma posição “frágil” dentro da OTAN.

Dalton

Águas passadas … a URSS não existe mais e a relação entre EUA e Índia não é mais a mesma da década de 1970
e as duas nações enxergam a China como um “problema”
então F-35 e S-400 tem muito mais chances de conviver
na Índia do que na Turquia.

Luís Henrique

Duvido muito Dalton. Os EUA querem muito vender para a Índia, mas não querem abrir este precedente.
A Índia já foi avisada que pode comprar os F-35, desde que abra mão dos S-400.

Por isso o mais provável é que a Índia compre caças da Boeing ou continue com os Rafale franceses.

Dalton

Luis, não li nada sobre a Índia eventualmente ter que abrir mão do S-400 que ela já possui, para adquirir o F-35, isso de forma especulativa, seja como for, ela decidirá o que vale mais a pena. . Meu ponto é que Índia e Turquia não estão no mesmo nível, a ponto de chamar os EUA de “hipócritas” já que a primeira já possui o S-400 e é “adversária” da China enquanto a Turquia apesar da OTAN não vê ou via a “Rússia” como “adversária” enquanto os EUA a veem como uma. . A Índia parece-me mais confiável até por… Read more »

Satyricon

Eu imagino que vá MB esteja olhando esses testes beeem de perto.
Vai que….

FighterBR

Como? Não temos um navio com ski jump

Marcos10

Modo irônico:
– Não dá para instalar uma rampa no nosso porta helicópteros?

ALLAN

Muito caro, vai precisar modificar muito o PH, até porque para operar com rampa o navio precisa atingir uma velocidade maior do q um PH, e modificar um navio como o Atlântico para poder operar uns 5 ou 6 SH nao vale a pena o investimento.

Leonardo Costa da Fonte

Espero que não!

Carvalho2008

Hum….rzrzrzrz…belas fotos….

Carvalho2008

Observação importante, na década de 80 grandes testes foram realizados principalmente com foco a USAF. A ideia era entender como a skijump poderia ajudar nas operações de bases terrestres semi destruídas. O resultado foi um sucesso. É por isto que vcs estão vendo tampas com ângulos diferentes. Foram testados angulos de 3o., 6o. E por ultimo 9o. Graus pois destinavam-se a esforços em aeronaves terrestres A4, A7, F-15, F16 e F4. O F18A participou em todas elas pois era a aeronave que servia de guia as demais pelo seu trem de pouso mais adaptado a esforços e confirmar os cálculos… Read more »

Carvalho2008

Tenho estudado estes materiais em minha biblioteca a muitos anos em busca de soluções alternativas.

Existe uma tabela que ajuda a entender a relação peso potencia que os motores mais modernos passaram a conferir aos caças dando-lhes a possibilidade de operar em stobar.

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Tabela de 2011

Tatamovitch

Interessante, os unicos da nova geração de caças com relação peso potencia inferior ao topo da tabela da geração anterior são o F-18 SH e o Gripen NG…

Salim

Se fosse instalado sistema catapulta no Nae são paulo, seria só colocar sistema propulsão novo para manter velocidade 32 nos. Daria operar Tracker e se colocaria caças já homologados ( f35, hornet, SH etc…) teríamos PA para mais 20 anos para viabilizar diminui cabide de 80 mil homens da MB para 40 mil ( França e Inglaterra tem marinha 36 mil homens ) a ecomia anual salários, benefícios e gasto operacional daria bilhões USd para investir. 6 F31 8 corvetas Nae São Paulo 12 opvs Daria dois grupos batalha robustos, um com NAE e outro com Atlântico..Fora 8 suba (… Read more »

Carvalho2008

Talvez tenha de se refazer a tabela, pois de 2011 para cá acho que ocorreram novas versões mais potentes

Xerem

Carvalho 2008 entao se entendi bem nessa tabela diz que o Gripen E o nosso pode decolar de um Ski Jump? Ou era o Gripen C ou D com moto Volvo ai inves do GE ? A MB esta interessada no novo PA da India entao vamos ficar de olho !

Carvalho2008

O Gripen NG tem sua proposta naval desde a concorrência da marinha indiana em 2008. De la para cá ofertaram a India, depois foi usado como chantagem junto com o Rafale pela Royal Navy como opção aos F35 em que os americanos se re usavam repassar códigos aos britanicos e por ultimo ofertado ao Brasil. O Airframe basico do F39 foi desenvolvido em paralelo ao naval. Seus calculos e estudos finalizados inclusive com apoio de escritorio britanico em 2012/13. De la para cá, aguarda cliente firme para construção do prototipo físico. A India era grande aposta, mas as ultimas noticias… Read more »

Elias E. Vargas

Olá pessoal, eu possuo todos os desenhos do projeto do Foch (São Paulo) que tem dimensões semelhantes ao “Vikrant” da Índia, com as adaptações certas dá prá fazer o nosso Porta Aviões Médio, com tecnologia acessível STOBAR. O aproveitamento do “projeto-design” baratearia sobremaneira a construção do transportador como completaria a tecnologia que estamos buscando ultimamente, A relação do Sea Gripen 2012/13 era a da versão C/D, o NG supera o Mig29K, pois a relação entre eles o gripen E supera em mais 4.000lbs. A Embraer pode fazer os estudos específicos do Gripen M, inclusive construir uma rampa sky-jump em Gavião… Read more »

Elias E. Vargas

Em 2011 o motor do Sea Gripen era o GE F412 com 8.030 Kgf, hoje é o GE F414 com 10.000 Kgf, um plus de 4.000 Lbs aumenta o desempenho de empuxo do Gripen “M” com isso ele supera o desempenho do Mig29/35K e do Rafale M, talvez com desempenho similar ao JL-9 o  ‘Mountain Eagle’, da Marinha do Exército de Libertação Popular da China, tornando o seu desenvolvimento Saab/Embraer, inclusive montar uma sky-jump em Gavião Peixoto, não somente para MB, mas para exportação para outras marinhas que estarão construindo porta-aviões tipo stobar, baratos e de tecnologia acessível.

Dalton

Instalar uma “rampa” seria fácil, difícil e custoso seria revitalizar a propulsão, os eletrônicos, inclusive os necessários para operar com aeronaves sofisticadas como o F-35B e outras nuances como adequar o hangar, reforço do convés de voo na área para pouso, etc.
.
E ainda se teria também de encomendar o F-35B e tudo o que acompanha,
como treinamento, peças, motores, etc, mesmo um número mínimo de 15 aeronaves como a encomenda pela marinha italiana, outros 15 serão adquiridos pela Força Aérea, custaria mais que a própria modernização do “São Paulo”
que foi considerada cara e arriscada, sem garantias.

Salim

Caro mestre Dalton, defesa custa caro, abdicar de meios capazes a defesa Pátria custa milhares de vezes mais. Aceitar 4 corvetas baseada em opv e 4 subs e ridículo para Costa brasileira. MB 80 mil homens sem meios. Nesta toada pensamento teríamos terceirizar defesa Pátria a terceiros ( hj é o que temos, nos fiando que EUA iriam nos proteger ataque).

ALLAN

Comentário clássico de quem nao sabe oq fala, nao acompanha os trabalhos das FAs e se acha no direito de reclamar, a MARINHA do Brasil opera no pais inteiro e desde do norte ao sul, do leste ao oeste, e quando se trata de cumprir o seu trabalho é uma referencia as marinhas da América, é realmente engraçado certas pessoas criticarem o trabalho de 80 mil pessoas, pessoas cujas experiencias e estudo as poem na ponta de seus pares na América do sul, criticar trabalho de Almirante é fácil, trabalhar 30,40 anos para poder chegar no lugar deles é outra… Read more »

Dalton

Salim…se descontar o Corpo de Fuzileiros Navais que na minha opinião é o melhor que o Brasil tem e levar em conta que outras nações tem guardas costeiras/fluviais e elementos de pesquisa subordinados à outras organizações e em alguns casos navios auxiliares subordinados a organizações civis a diferença de pessoal não é tão grande assim. . Junte isso o fato de outras nações estarem envolvidas em alianças militares o que permite que certas fraquezas sejam compensadas por outro integrante e em alguns casos se tem a presença de forças dos EUA no país. . Eventualmente se lê que a Royal… Read more »

C M

Perfeito! “O ótimo é inimigo do bom!”. Melhor um SP com uma rampa, simples, mas com Rafales/MIG-29K operando, do que ficar sonhando com F-35B. E quem quer F-35B tem dinheiro de sobra pra comprar MIG-29K, por exemplo. “Ah mas a logística, manual cirílico, pós venda, mimimi…!” Ou somos o povo mais idiota do mundo ou vários países têm capacidades cognitivas extraterrestres, porque operam material russo e ocidental sem problemas. Aliás a Índia integra armas ocidentais e vice versa em seus caças russos, provando que é perfeitamente viável, e quem tem uma EMBRAER pode fazê-lo também. O único país do mundo… Read more »

Mayuan

E isso tudo sem falar em todas as escoltas necessárias e que não temos, pra não falar sobre a real necessidade desse tipo de meio para nós.

Last edited 3 anos atrás by Mayuan
Dalton

É que você mencionou instalar uma “rampa” no NAeSP e o F-35B foi pensado para esse caso, de qualquer forma não há muitas aeronaves no mercado e no fim das contas não seria muito mais barato usar o FA/18E/F, Rafale M ou MiG 29 ou pagar uma versão naval do Gripen. . A desculpa de efetivo imenso tem que ser analisada com cautela porque outras nações tem guardas costeiras/fluviais, elementos de pesquisa subordinados a outras organizações, forças militares estrangeiras em seus territórios, etc, e mesmo existe falta de pessoal em muitas marinhas consideradas “enxutas”. . Não havia verba nem garantia… Read more »

Carvalho2008

Mestre Dalton, Nunca vi um orçamento do Nae São Paulo por bloco de serviços. Pareceu realmente um orçamento irreal para não se fazer e ainda assim da modalidade totalmente mais cara e insegura. Os britânicos não tinham mais orçamento para seus CTOLs e transformaram o Hermes num VSTOL e nunca teve os 33 knots declarados do Sao Paulo. BPE, Cavour, Camberra, America também não… Tinha problema de maquinas? Sim e não, o problema efetivo era o eixo empenado…mas o motor ainda dava um caldo e mesmo com problema fazia mais que os 28 knots do CVF…23 knots do America, 28… Read more »

Carvalho2008

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Carvalho2008

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Em primeiro plano, um casco de 45 mil ton mercante ro-ro porta container convertido com kits para Porta aviões Auxiliar

Segundo Plano, um BPE versionado para 45 mil ton e 270 metros Stobar+Anfibio

Terceiro Plano, o Nae São Paulo convertido em Stobar

Carvalho2008

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Satyricon

Carvalho, a meu ver, o opalão já era.
De resto, penso mais ou menos na mesma linha, só não acredito que a MB precise ou consiga algo de 40.000t. Talvez algo assim:comment image

Dalton

Carvalho, o Brasil sequer conseguiu modernizar os 18 A-4s que vieram em condições de voo, nem os 12 da segunda proposta, apenas 7 e nem todos foram entregues ainda, isso que foram adquiridos em 1997 ! . Na época fez sentido adquirir o “Foch” por uma barganha logo após à aquisição dos A-4s, mas, seria um “tapa buracos” entre a saída do “Minas” e a construção de um novo que teria início por volta de 2015, mas, não deu certo. . Instalar “rampa” é de menos, simplesmente verificou-se que não havia recursos para continuar e avançar nas obras de revitalização… Read more »

carvalho2008

Sim. De fato o problema é dinheiro. Ele estava acima das necessidades da MB….tinha muita coisa que poderia ser feita dele e com real valor militar. O que me frustra, são as justificativas de uvas vedes dizendo que o navio não valia a pena.

Control

Srs Jovem Carvalho2008 Uma das coisas mais curiosas sobre a novela A12 é a justificativa apresentada para a substituição do sistema de propulsão a vapor do navio alegando-se a indisponibilidade de expertise para a sua manutenção. Aparentemente, para os almirantes, a propulsão por turbinas a vapor é uma tecnologia além da capacidade dos engenheiros brasileiros. O que nos leva a pensar que a MB deve estar enviando engenheiros para o exterior para adquirir/ recuperar tal conhecimento (conhecimento que dominávamos a mais de um século), pois os submarinos nucleares são movidos por turbinas a vapor. E o sonhado Álvaro Alberto está… Read more »

Carvalho2008

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carvalho2008

De um lado, conforme post anterior pode-se verificar a rapida evolução da taxa peso potencia. De outro, todos os novos modelos melhoraram a distancia de decolagem.

Apesar das catapultas a vapor ou magnética sempre concederem potencia superior as compensações de uma Ski Jump, existe um recurso muito interessante e portátil capaz de ser instalado para compensar esta defasagem.

Existe o SATS Short Airfield For Tactical Support. Uma catapulta terrestre movida pela turbina J79 capaz de arremessar 22 ton a 180 knotscomment image

carvalho2008

Ele é pequeno o suficiente para o maquinário ser instalado abaixo da ski Jump.

lembrando que ela somente seria necessaria para missões que exijam carga maxima do caça, ou seja, missões de ataque com bombas ou misseis pesados, pois a configuração de defesa aerea já é por natureza muito mais leve e completamente dispensavel.

carvalho2008

Os kits de catapulta, pista metalica de 600-1200 metros e cabos de parada eram instalados em 72 horas pela equipe de engenharia do corpo de fuzileiros navais americanos. comment image

carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008

Detalhe ao fundo da turbina que gira a polia do cabo da catapulta. O projeto permite inclusive duas turbinas atreladas.
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Vale a pena clicar na imagem e ler o material.

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Detalhe da turbina J79 ( A mesma do F-4) que aciona a catapulta com capacidade de ate 22 ton a 180 knots.comment image
Um A-4 se preparando para decolar.

carvalho2008

preparação e operação é similar ao lançamento naval. Detalhe do engate de cabresto e bequilha.comment image

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O projeto foi dimensionado para operar inclusive com o F-4comment image

carvalho2008

Quando se quer…faz….comment image
projetos base de multiplico emprego pois a assim a produção tambem pode ser viabilizada junto a armadores nacionais. Construir apenas petroleiros no Brasil é uma perda de diversas opertunidades. Um lastro de encomendas Civis+militares.

carvalho2008

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carvalho2008

Outro exemplo de como pensar nas doutrinas do passado nos empurram a mantras falaciosos e enganos que desviam a visão das oportunidades:

  • Cada Nae necessita de escoltas dedicadas??

Resposta: Não, não precisa!!!

Este é o pensamento da doutrina americana em que cada Nae é a sede de um grupo tarefa que age isolado dos demais ou no maximo em coordenação entre si porém separados fisicamente.

Qualquer país que tenha apenas 01 ou 2 Nae e esteja se defendendo, os empregara na mesma Task….