A empresa de comércio geral da Coreia do Sul STX anunciou que ganhou um contrato para produzir dois navios de patrulha adicionais para a Guarda Costeira Peruana

De acordo com o comunicado à imprensa, o governo peruano gastará 45 bilhões de wons coreanos (US$ 36 milhões) somente neste projeto.

A STX forneceu anteriormente um total de seis navios de patrulha marítima ao Peru desde 2013 e, com este pedido, espera-se fornecer os 7º e 8º barcos de patrulha.

“Nossa empresa garantiu uma posição firme no mercado peruano de defesa. Entregas anteriores de navios de patrulha marítima ajudaram a aumentar a taxa de repressão à pesca ilegal ao longo da costa peruana de apenas 1% para mais de 15%.”

STX
Os novos navios-patrulha terão 56,4 metros de comprimento, 8,5 metros de largura e velocidade máxima de 23 nós ou 42,6 quilômetros por hora com deslocamento de 500 toneladas. Esses barcos serão movidos por 2 motores a diesel Caterpillar 3516C HD, que produzem aproximadamente 3.400 shp de empuxo no total.

As embarcações serão equipadas com uma Typhoon RCWS (Remote Controlled Weapon Stations) de 30 mm e dois conjuntos de metralhadoras MiniTyphoon de 12,7 mm. Ele também será equipado com uma plataforma Toplite EOS (Electro-Optical, Surveillance and Reconnaissance) que ajuda o navio a proteger melhor a costa do Peru, reprimindo a pesca ilegal e o contrabando de drogas, além de desempenhar um papel importante na prevenção do terrorismo marítimo.

Para este contrato, a STX fará parceria com o Estaleiro SIMA, estaleiro peruano com patrimônio centenário e que administra a maior parte dos navios do Governo peruano. A STX participará do projeto dos navios e do fornecimento de peças-chave para o Peru, enquanto a SIMA construirá localmente o navio sob a supervisão da STX. Os dois navios serão construídos e entregues à Guarda Costeira peruana no primeiro semestre de 2025, segundo o comunicado de imprensa.

Além disso, a STX está focada em futuras oportunidades de negócios em países latino-americanos, devido muito à sua vasta experiência na construção local de navios e entrega pontual. A STX também espera que haverá uma grande necessidade de navios de patrulha nesta região em geral na próxima década, já que o contrabando de drogas e a pesca ilegal se tornaram um problema sério na região.

FONTE: Naval News

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MARS

Somente US$ 18 Milhões em um navio desse tamanho?

deadeye

Custo de produção naval na China, Japão e Coreia do Sul é extremamente baixo. Economia de escala principalmente, já que os estaleiros sempre estão ocupados com navios civis além dos miltiares.

Neto

Adendo olhomorto, os navios serão construídos no Peru. Está no texto.

Last edited 1 ano atrás by Neto
Esteves

Melhor fazer duas versões para as matérias. Uma em braille.

fewoz

Haha maravilhoso, morri

Gerson Carvalho

Exatamente por isso que deveríamos comprar navios de pratilheira a um bom preço e depois a MB coloca o que quiser a mais.

Augusto José de Souza

As Type 23 do Reino Unido estão disponíveis e são excelentes opções para complementar a classe Tamandaré e como tapa buraco até ter elas disponíveis e mais navios da classe Amazonas também são viáveis.

Esteves

Augusto,

Vou te dar um beliscão.

Burgos

Bom dia Augusto;
Essa classe já se encontra no final da vida útil dela, aquisição não recomendada se for o caso alguma classe que tenha pelo menos mais 15 anos de uso podendo extender para mais 5 ou 8 anos.
Só para ter uma ideia se a MB fechar com essa classe, vai ter que ficar parada lá nos estaleiros do Reino Unido para efetuar reparos de 2 a 3 anos pelo menos para eles operarem em condições perfeitas aqui no Brasil e sem restrições de operacionais.

Augusto José de Souza

Não sabia dessa,achei que ainda eram relativamente novos e que a Royal Navy está abrindo mão de algumas delas para cortar gastos e serem ótimas oportunidades de compra assim como foi o Nam Atlântico. Creio que seja possível virem já modernizados e o arsenal adquirira a tecnologia necessária para a manutenção delas. Se a marinha realmente tiver baixas compras de oportunidade serão necessários até pelo menos ter Tamandaré o suficiente para suprir a demanda.

Wagner Figueiredo

Não…ou as anzac..ou murassame

Augusto José de Souza

Nesse caso as anzac são excelentes compras de oportunidade como complemento da classe Tamandaré além de tapa buraco. Os destróiers australianos também são excelentes opções para a escolta do Atlântico.

Nemo

Também estranhei. Acredito que não foi divulgado o valor final.

Nemo

https://www.koreaherald.com/view.php?ud=20230517000805
Fui dar uma pesquisada e achei esta reportagem de um jornal coreano que apresenta o mesmo valor para duas patrulhas de 500 toneladas. A MB necessita desesperadamente de patrulhas.

Allan

Esses navios são muitos semelhantes aos da classe macaé do Brasil, cujo o ultimo foi lançado acho que no ano passado, planejava ter 27 desses navios porem só foram lançados 3, a marinha errou no estaleiro ele não tava capacitado para construir os navios, e ainda pra completar ele faliu e deixou 2 ainda na fase de construção, sendo o ultimo dos 3 finalizado no estaleiro da marinha 10 anos depois do segundo.

Neto

Os dois primeiros foram construidos na INACE, que teve problemas mas logrou lançar as duas embarcações.
http://www.inace.com.br/#/divisoes/militar/portfolio/

Augusto José de Souza

Agora parece que são 12 em construção mais alguns que podem vir. Espero que todos os distritos navais recebam pelo menos dois navios dessa classe.

Allan

É como dizem o aço é barato, o caro mesmo é a eletronica do navio.

Willber Rodrigues

Considerando-se que esse navio é simples, “pé no chão”, e não precisa de eletrônica de ponta, esse tipo de navio é “barato”. Daria pra fazer a eletrônica dele com alto nível de nacionalização, arrisco dizer que daria pra fazer esse navio com 80% de componentes “made in Brazil”.
Nada impediu que a MB encomenda-se 20 navios desse tipo, gerando empregos e mantendo o estaleiro escolhido ocupado por quase 1 década.
Mas não, vamos gastar bilhões em ToT de FCT, aonde dá pra contar nos dedos o que será de nacional nesse navio….

Fernando "Nunão" De Martini

Mas não, vamos gastar bilhões em ToT de FCT, aonde dá pra contar nos dedos o que será de nacional nesse navio….”

Wilber,

O contrato dos 4 navios da classe Tamandaré é de pouco mais de 9 bilhões de reais.

Você fala em “gastar bilhões em ToT de FCT”. Quantos bilhões? Você tem uma estimativa sobre a porcentagem da ToT nesse valor?

Allan

Meu caro, pesquisa sobre a classe macaé.

Esteves

Está explicado o TOT das Tamandarés. Muito bem explicado. Trata-se de transferência de conhecimento para a gestão das plataformas: navegação e combate.

Ponto.

deadeye

Não necessariamente, a Embraer vai desenvolver o sistema de gerenciamento de combate, e várias empresas nacionais vão suprir componentes chaves. Além da integração do Mansup.

Fernando "Nunão" De Martini

Deadeye,
Dentro do programa das fragatas classe Tamandaré há itens diferentes relacionados a transferência de tecnologia, compensações industriais e nacionalização de componentes.
Ainda que parte desses itens possam se sobrepor, a transferência de tecnologia está focada principalmente no sistema de combate e no sistema de gerenciamento da plataforma. Outros itens como nacionalização, compensação industrial com treinamento de mão de obra etc entram em outros itens do contrato.

Tem informações detalhadas aqui:

https://www.naval.com.br/blog/2022/07/15/classe-tamandare-capitalizacoes-tots-e-compensacoes/

Henrique

É um navio patrulha feito pra engajar alvos que não pagaram taxinha de pesca pro estado

Mais caro dele é o aço e ensinar o cara juntar as placas

Allan

Exato foi como eu disse o aço é barato, ah muitos navios com a mesma faixa de tamanho e com o preço muito mais caro, porem ao analizar o conjunto são navios muito mais capazes, vai da doutrina de cada País, pelo preço do contrato essa classe é notavelmente simples, quando comparado a outros navios do mesmo tamanho.
Isso é sem desmerecer o navio nem o Peru, espero que realmente a MB consiga seguir com o projeto dos Navios Patrula.

Fernando "Nunão" De Martini

“Somente US$ 18 Milhões em um navio desse tamanho?” Mars, De fato, o preço parece barato, só ver o que está incluído no contrato. Por exemplo, muitas vezes não se inclui armamentos e sensores no contrato assinado com o estaleiro, sendo esses itens fornecidos e instalados separadamente pelo governo (seja por compra, seja por reaproveitamento de armas retiradas de navios que deram baixa). Se não me engano, houve uma discussão parecida anos atrás sobre o preço da classe Makassar construída no Peru e o que estava incluído no contrato com o estaleiro. Precisaria pesquisar exatamente o que está incluído. Essas… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Um Simples Brasileiro

Peru resolvi ir às compras recentemente, por isso a EMBRAER está de olho.

Um Simples Brasileiro

Navios sul-coreanos gozam de uma reputação muito legal.

Underground

Brasil tomando de goleada.

Pedro

Vendo isto dá pra perceber que a MB não navega porque não quer

Adriano madureira

Queremos vender para nossos vizinhos mas não queremos comprar…

Certamente seria constrangedor admitir que nossos vizinhos poderiam ajudar a solucionar algum de nossos problemas, como o patrulhamento naval por exemplo.

Enquanto isso ficam perdendo tempo com projeto de navio patrulha stealth 500br

Willber Rodrigues

Quem acompanha outro sites de defesa da América do Sul, como o Zona Militar, sabe que a indústria naval peruana tem feitos grandes progressos, como os Makassar, que até um tempo atrás, dizia-se que seria trocado por IKL’s da MB.

adriano Madureira

Se o Brasil olhasse mais para a vizinhança ao invés de só olhar para a ponte aérea eua- Europa, , poderíamos solucionar algumas de nossas necessidades…

Allan

O grande problema é a falta de vontade tanto do Brasil como dos outros paises da america latina, temos produtos pra oferecer e temos produtos que precisamos porem, ninguem quer comprar de ninguem.

fewoz

Muito bem observado, Allan. A falta de integração (e de boa vontade) entre os países da América do Sul é impressionante. Poderíamos muito bem ter diversos projetos nativos, mas ninguém quer ceder a ninguém.

Augusto José de Souza

Da para aproveitar isso agora que o ___________________ quer integração da América Latina podemos pelo menos adquirir esse conhecimento naval do Peru e vender equipamentos militares para eles e outros países da América Latina.

COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para propaganda ou interesses pessoais;

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Allan

Muito dificil de acontecer a MB tem muitas outras prioridades agr p foco é inteiramente nas fragatas e se eu nao me engano nao tem outro programa de construção de fragatas ou corvetas na america latina, só se for um jogo puramente politico oque dificilmente acontecerá.
Agr por parte dos outros paises nao tenho conhecimento a fundo pra saber se eles topariam um acordo desse tipo.

Augusto José de Souza

Então que aumentem os lotes tanto das fragatas quanto dos submarinos pois vamos precisar fora às compras de oportunidade que serão necessários

adriano Madureira

Nós temos produtos interessantes da nossa BID, nossos vizinhos também os tem, mas preferimos sempre abrir a carteira a produtos de fora do nosso país e do continente.

Se fossemos procurar e olhar atentamente o mercado dos vizinhos, não tenho dúvidas de que poderíamos resolver problemas simples em nossa defesa.

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Augusto José de Souza

Sim seria uma boa agente fazer negócios com os peruanos adquirindo modelos desse navio de assalto anfíbio deles ou até usar a tecnologia para construir outros da classe do Bahia e em troca vender blindados Guarani para o exército peruano que parece que está acertado mas estão esperando a situação por lá se estabilizar para poder fazer acordos com eles.

adriano Madureira

Quando vejo um Makassar, penso em uma embarcação, que apesar de lenta, poderia atuar como navio-base, como por exemplo, o envio de helicóptero ou drone de vigilância e monitorar ameaças como a de navios hostis em nossa ZEE,que quando encontrados, poderia ser enviado lanchas rápidas em sua localização.

Um navio que poderia ser usado tipo como um expeditionary mobile base, versão light, que poderia ajudar no patrulhamento de nossa costa.

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Glasquis7

O Bahia é muito maior que os Makassar. É outro navio.

Mas já defendi muito uma troca de equipamento militar na região.

Esteves

Aquilo foi história.

Bardini

“A STX forneceu anteriormente um total de seis navios de patrulha marítima ao Peru desde 2013 e, com este pedido, espera-se fornecer os 7º e 8º barcos de patrulha.”
.
Navio simples, barato e racional dentro das necessidades de uma Guarda Costeira, que além disso mantém o estaleiro estatal capacitado em construção de meios navais, dentro de um processo constante de aquisição, que contibuí para manutenção de mão-de-obra qualificada que pode ser aplicada em outros projetos daquela Marinha e na sua manutenção…
.
É impossível não pensar automaticamente na situação do sucateado AMRJ.

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Allan

No Brasil tivemos programas assim, porem muitos estaleiros nao queria assumir os projetos da marinha pois estavam muito ocupados com os navios da petrobras, se eu nao me engano as coisas começaram a mudar depois da crise da Petrobras, porem o estaleiro que ia contruir os navios patrulha faliu e o projeto foi por agua abaixo.

Demolidor

Qual o valor que custou a classe Macaé para a MB?

Fernando "Nunão" De Martini

Em dezembro de 2009 o valor informado era de aproximadamente 65 milhões de reais cada navio da classe Macaé, segundo reportagens da época da entrega do navio. http://mardoceara.blogspot.com/2009/12/navio-fabricado-no-ceara-e-entregue.html?m=1 Isso era equivalente a cerca de 37 milhões de dólares ao câmbio de dez de 2009. Aproveitando para fazer uma comparação, já que outros comentários se referem ao novo projeto do NPa 500-BR, este documento recente da Emgepron, referente à iniciativa de construção dessa nova classe de navios-patrulha de 500 toneladas de projeto totalmente nacional, informa valor de cerca de 250 milhões de reais por cada NPa 500-BR. Está na página 4:… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Mustafah

A Marinha brasileira e.prodiga em preços, paga 450 milhões de dólares numa corveta nova enquanto a China as vende no estado da arte por 150 milhões. E a tal transferência de tecnologia, custo das comissões de compra viajando para a Alemanha , programas de treinamento com.constantes viagens a Europa.

Fernando "Nunão" De Martini

A Marinha brasileira e.prodiga em preços, paga 450 milhões de dólares numa corveta nova enquanto a China as vende no estado da arte por 150 milhões.”

Mustafah,

A classe Tamandaré, com cerca de 3.500 toneladas, é uma fragata leve, na mesma categoria das fragatas Type 054A chinesas, que deslocam cerca de 4.000 toneladas (ou seja, uma diferença de apenas 500t). E o valor de uma Type 054A, conforme a matéria abaixo, está na faixa de 350 milhões de dólares.

https://www.naval.com.br/blog/2017/08/18/quanto-custa-um-navio-de-guerra-feito-na-china/

Mustafah

Ainda 100 milhões de dólares abaixo do preço da classe brasileira, sem falar nas poderosas corveta russas, excepcionalmente bem armadas e ainda mais baratas

Fernando "Nunão" De Martini

Quais corvetas russas?

Allan

Meu caro tem muitos fatores a ser considerados nesse valor, uma regra quase escrita é que sempre o primeiro contrato o preço é muito mais caro, pois nele se paga toda gama industrial, todo desenvolvimento tecnologico, toda alteração do projeto base, todas as certificaçoes e por ai vai, de onde vc acha que saiu o dinheiro para modernizar o estaleiro, para formar o pessoal, sem contar nas alteraçoes do projeto, que muitas vezes precisa reavaliar o projeto geral para evitar interferencia, é muita coisa que influencia no preço, seria estranho se o segundo e terceiro lote o valor tbm ser… Read more »

No one

1 . 100 milhões a mais, construídas no Brasil, não na Alemanha ou na RPC… Sutil diferença . 2. Corvetas russas ? Só se você deseja o fim do pouco que sobrou da Marinha. A MB não tem condições de aguardar 10 anos para receber uma simples- sem nada de excepcional- corveta ( esse foi o ritmo dos estaleiros russos). Isso se elas fossem consideradas como uma solução ideal ou desejável para o nosso contexto geográfico. Seria bastante controverso adquirir unidades que não possuem características e qualidades para enfrentar operações oceânicas, o que afetaria muito o desempenho dos sistemas e… Read more »

J.Neto

Os Napa 500br têm a função de cobrir uma lacuna na MB e ainda substituir os classe Grajau que já estão com certa idade, logo o mínimo aceitavel para essa classe seriam uns 24, e mesmo assim seria pouco para o Brasil, sendo realista nossa industria nao consegueria construir esses 24 em menos de 15 ou 20 anos, o sensato seria pelo menos encomendar 12 ao exterior, ai teriamos rapidamento esse reforço.O ideal mesmo era ter uma classe de 700 ou 800 tn,já que sempre teremos poucos Napa, pelo menos teriamos unidades com mais tempo de permanencia em vigilância….

Bardini

Ao longo da última década, nos acostumamos a pensar em uma MB com meios de patrulha divididos entre navios de 500 t e 1.800 t. Talvez hoje, essa forma de divisão que criaram a mais de uma década, possa estar ultrapassada… Veja que, a intenção de ter NPa 1.800t remonta ao finado PROSUPER, de mais de uma década atrás, ao passo que o projeto do NPa 500 t se arrasta por anos sem uma definição concreta. Ambos, por exemplo, são provenientes de uma época em que os UAVs, USVs e UUVs não estavam disseminados ou sequer presentes na força. É… Read more »

Allan

A capacidade de construção de um navio de 500t é muito mais simples e rapida que uma corveta ou fragata, então pode-se contruir em um ritmo mais elevado o problema é o dinheiro para pagar, o fato de todos ser lançados juntos significa que todos envelheçem juntos e sem contar que quanto mais tempo o projeto fica em construção mais tempo os funcionarios tem o emprego garantido, pq tem q se lembrar que se vc construir 24 navios em um ano oq acontece com o estaleiro no ano seguinte.

Esteves

Aqui o problema é essa CF de 1988 + a missão de preparar e empregar o poder naval. Fazem doutrinas para isso. Pensam nisso. Sonham com isso.

Poder. Parece reality show.

Onironauta

Como se não bastasse o Chile, agora o BR, boquiaberto, terá que assistir o Peru crescer tbm

Ralfo Penteado

O Peru que se cuide. Os chineses vêm e passam a rede em tudo

Wellington R. Soares

US$ 36 milhões pelos dois navios, é isso mesmo ? míseros 18 milhões unitário ?

A MB com seu orçamento gigante dava pra ter uns 100 desses em operação, garantindo uma patrulha mais eficiente.

adriano Madureira

e nós perdendo tempo com aquele OPV que nunca sai da maquete…

Sei que alguns tipos de tecnologias temos que ter em nossas mãos, mas coisas como OPVs que não são tecnologias sensíveis como a de uma fragata ou corveta, deveríamos adquirir de prateleira mesmo…

especialmente se for só para patrulhar mesmo, opções no mercado há..

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Esteves

Perdemos no preço e no prazo. A Sima Peru é parceira da Northrop Grumman nesse projeto STX coreano. Um esforço múltiplo que resultou em navios com melhor preço, menor prazo e, ao que pareceu ao Esteves lendo o sítio deles, mais moderno que os nossos patrulhas de 500 toneladas que tiveram aumento de 4 X em 13 anos passando de 65 para 250 milhões de reais. Nesses 13 anos, lendo o sítio nosso da Família Naval, não encontrei nenhuma informação sobre o avanço ou melhora nos recheios dos 500 toneladas. O que melhorou bastante foi o preço. Ponto. Essa natividade,… Read more »

Adriano madureira

“45 bilhões de wons coreanos (US$ 36 milhões) somente neste projeto”….

Infelizmente nosso almirantado só gosta de navegar pela rota eua-europa, se fossemos em outros mercados poderíamos resolver problemas simples como o déficit de navios patrulhas…

Mas bom mesmo é ter uma marinha “europeuzada”, dá status navio made in europe.

Last edited 1 ano atrás by Adriano madureira