Fragata Tamandaré: foto recente da construção mostra provável início da pintura das obras vivas
A Emgepron divulgou nas mídias sociais uma foto tirada em 15 de maio da fragata Tamandaré em construção no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC). Na imagem, é possível perceber que a parte inferior do casco, as chamadas “obras vivas” (abaixo da futura linha d’água quando o navio estiver flutuando) aparentemente estão recebendo pintura vermelha anti-incrustação. O tom vermelho é diferente da proteção comum avermelhada das chapas em geral, que se vê no restante do casco e superestrutura, assim como em imagens anteriores das obras.
A imagem de abertura da matéria é uma ampliação e recorte da original, abaixo (da qual também recortamos as marcas para facilitar a visualização):
Para comparação, veja a seguir fotografia de publicação da Emgepron feita no final de abril e reproduzida aqui no início deste mês:
Pode-se perceber, também, que nas chamadas obras mortas (acima da futura linha d’água) as marcas mais salientes de solda dos blocos de construção, estão menos aparentes na foto recente, indicando provavelmente uma preparação para pintura do restante do casco.
A imagem de 15 de maio foi publicada há 4 dias pela Emgepron em suas mídias sociais, acompanhada do texto abaixo, sobre visita guiada de participantes da feira SC Expo Defense. Segue abaixo o texto da publicação, na íntegra:
No dia 15 de maio, como parte da programação da SC EXPO DEFENSE, a EMGEPRON, em conjunto com a Águas Azuis e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), promoveu uma visita guiada à thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS) para apresentar às empresas da região o processo produtivo de construção das Fragatas Classe Tamandaré e as perspectivas de crescimento econômico da região diante das demandas do PFCT.
Conduzidos pelo CEO da Águas Azuis, Sr. Fernando Queiroz, e acompanhado pelo Gerente de Engenharia do PFCT, CMG (RM1-EN) Cléber Oliveira de Siqueira, e pelo Assessor-Especial CMG (RM1) Ricardo Augusto Corrêa Netto Guimarães, os convidados percorreram a área de produção e conheceram os processos de construção das Fragatas, desde o corte de aço até a montagem dos blocos que compõem cada parte do navio.
A iniciativa teve o propósito de apresentar às empresas da região a demanda de insumos gerada em cada fase do processo e a importância do desenvolvimento de produtos de defesa nacionais para prover a cadeia de suprimentos da construção naval e diminuir a dependência de empresas estrangeiras.
Participaram da visita a Diretora da Agência de Desenvolvimento Industrial, Deputada Federal Maria Perpétua de Almeida; o Diretor do Centro de Projetos de Sistemas Navais (CPSN), CAlte (EN) Marcio Ximenes Virgínio da Silva; o Diretor da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de SC (FAPESC), Fábio Wagner Pinto; o Diretor do Departamento de Produção Comercial do Ministério da Defesa, CAlte (IM) Ricardo Yukio Iamaguchi e representantes de diversas empresas da região.
“…Diretora da Agência de Desenvolvimento Industrial, Deputada Federal Maria Perpétua de Almeida…”
Tem um erro aí. Ela é ex-deputada federal. Não conseguiu se reeleger em 2022, mas como quem tem padrinho não morre pagão, virou diretora da ABDI.
O erro então é da publicação da Emgepron.
Solicito agora que comentem sobre assuntos realmente relevantes da matéria, para que a discussão não descambe para política logo nos primeiros comentários.
Eta Brasil véio de guerra, nunca decepciona.
É o famoso come verba. Vai levar décadas para ser entregue.
Não, esse é o sub nuclear.
Caro editor.. não da para discutir estes assuntos sem comentar sobre politica pois estão intimamente ligados. Sendo assim se torna os comentários lúdicos em mundo que esta em transformação a cada instante. A política esta entorno de tudo que a sociedade pensa e faz , de maneira nenhuma esta educando e sim censurando. Cada um que manifesta aqui é responsável pelo que escreve , é assim que amadurece a comunidade que escreve e tece opiniões .
Elias, discussão política que seja pertinente ao assunto é uma coisa, mas não foi este o caso. O que comentei em resposta ao primeiro comentário da matéria foi pra evitar que se caísse logo de início na disputa política rasteira, eleitoreira, de propaganda política, como frequentemente acontece nesses casos. E minha solicitação felizmente funcionou, sem que a moderação tivesse que partir para soluções mais drásticas, conforme as regras do blog. Espero que tenha entendido. Não há censura de opiniões aqui, e sim regras de conduta para a discussão não descambar. O tema da matéria é o estágio atual da construção… Read more »
Eduardo. É comum tratar as pessoas pelo último cargo… um ex-prefeito é chamado de “prefeito”, um ex-senador de “senador”, ex-ministro de “ministro”…. isso é comum.
Pelo cerimonial, só vale para o Presidente. O resto é ex.
Olá Rinaldo. Isso e não sei, mas é a prática mais comum usar o último cargo… Principalmente em entrevistas ou eventos públicos…
Pelo Cerimonial também só se poderia usar a expressão “Sua Excelenvcia” para os presidentes da república, do congresso e do STF.. mas tem vereador que exige… Outra regra do Cerimonial é usar o título de Doutor apenas para quem defendeu uma tese… Mas tem um monte de advogado que exige ser tratado por doutor
Seu exemplo final não está correto, caro professor. Advogados estão legalmente habilitados a receberem o tratamento de “doutor” apenas com o título de bacharel e aprovação na Ordem, em função da existência uma lei, ainda do tempo do império, que continua em vigor (Lei do Império de 11 de agosto de 1827). Então, não se trata de apenas “exigência” dos advogados, ainda que a tal lei seja anacrônica e que a demanda por tal tratamento por parte de alguém sem doutorado seja de uma arrogância (e breguice) sem tamanho, em minha humilde opinião. AVISO DOS EDITORES: ESTA DISCUSSÃO TOTALMENTE FORA… Read more »
Quer ser chamado de Doutor? Faça a pós-graduação e logo após o Doutorado.
Ser comum não torna correto.
“Quem tem Padrinho não morre Pagão ” kkkkkkkk essa é boa
Na expectativa dessa primeira unidade, mas ainda assim, minha preocupação é com 2028. Não importa se é Meko A100, A400 ou poderia até ser F126, a questão é o relógio girando rápido na direção que o Olsen já apontou…
Aproveitando o comentário, as FCT parecem em ritmo similar às Type 31, com a HMS Venturer talvez até um pouco mais atrasada. Lá são 5 até 2027, aqui 4.
Vamos as compras de prateleira, não tem outra opção, o tempo e o orçamento não permitem outra opção…
Mas o que há de disponível para compra de prateleira?
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Tem que ver o estado delas, não adianta comprar e 2 anos depois dar baixa. Além disso, tem a questão do armamento padrão OTAN. mísseis Harpoon e ESSM… dessas, melhor seria da NZL, o problema é que eles não vão vendê-las tão cedo e são apenas 2…
O Reino Unido até um tempo atrás queria vender as Type 23, pelo menos havia discussões sobre isso.
Austrália, Alemanha, Japão, Inglaterra…
Caro leandro, há 2 fragatas japonesas, se não me engano.
Esse é o problema. 2 fragatas aqui, outras duas ali, outra acolá… todas com bastante tempo de serviço, sistemas diferentes, etc. Seria um pesadelo logístico manter esses navios.
Lembro que recentemente o governo japonês ofereceu as DD-119 Asahi, não sei se uma zero, ou a que foi recentemente construída mas foi descontínuada pois só construíram duas da classe, e trocaram para investir em uma classe maior baseada na classe kongo, Minha pergunta é, ainda está de pé?
Conforme publicado aqui mesmo no “PN” em 2018 o Japão teria oferecido navios classe Asahi a serem construídos já que os 2 que possuem – uma versão otimizada para guerra anti submarina dos 4 classe Akizuki – são todos necessários justamente para apoiar navios “Aegis” como os da classe Kongo.
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Conforme a matéria, foram considerados como impossíveis para a marinha brasileira pelo valor estimado na época de US$ 893 milhões pelo dólar de 2009 quando da contratação da classe Akizuki portanto em 2018 esse valor seria ainda maior.
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Não tem muita coisa no horizonte não. Eu apostaria em 2 das LaFayettes, mas tem que ver o state delas…. Entrariam num contrato adicional com a ICN, talvez com mais material para o AA ou aquisição de OPV L’Adroit ou improvavelmente mais 2 subs Riachuelo
A solução os alemães já tem e com produção pertinho na Colômbia,OPV80.
Em dois anos estão prontos por menos de um quarto do preço das Tamandarés.
Encomenda uma dúzia e passa a régua.
São navios com propósitos diferentes OPV80 é um navio de patrulha oceânica, não tem mísseis.
O ideal seria comprar novas unidades, meu amigo. Compras de prateleiras é bom? É, MAS causa uma ‘bagunça’ e maiores gastos futuramente.
O viável seria um segundo lote de FCT, com mais 4, porém, o tempo de reposição nos levará até pelo menos 2033. A MB precisará de escoltas para ontem, melhor, mais 4 até 2028, além das 4 em construção. Só vejo 4 navios programados para serem feitos no mesmo tempo que as FCT e já comentei deles aqui. O Cameron veio, foi num navio cuja manutenção é do mesmo estaleiro, foi até BSB, assinou algo lá e foi embora. Bem suspeito se a MB não tem nenhum navio prioritário além de OPV e já sabemos que eles não querem mais… Read more »
Não temos tempo e nem verba disponível, a MB está definhando em estágio terminal…
Muito em prol do Álvaro Alberto. FUI CONTRA!
Agora não tem como voltar atrás então fico na torcida de ser concluído e se tornar o primeiro de outras unidades.
O problema das forças armadas é excesso de pessoal.
O governo deveria suspender o serviço militar obrigatório por 10 anos no mínimo, suspender concursos para novos membros por 10 anos, aumentar o prazo da aposentadoria dos que estão na ativa. E aposentar pelo teto do INSS, quem quiser aposentadoria melhor que contribua.É assim no serviço publico federal. Os militares são melhores que os civis?
Tem que ter civis preparados no ministério da defesa para cuidar dos programas das forças. Os militares são remanejados p lá e pra cá e os programas militares não terminam por isso é pela falta de verba. E também pela idolatria dos Milicos por armas e equipamentos estadunidenses.
Mas mesmo compra de prateleira tem que esperar construir. Se tem dinheiro para comprar de um estaleiro fora do Brasil é o mesmo dinheiro que poderia ser aproveitado para a compra de mais tamandarés.
Não, “compra de prateleira” se refere a navios usados e que serão oferecidos para venda após darem baixa em suas respectivas marinhas…
Sem falar no ciúmes e adoração dos militares brasileiros por armas ultrapassaras tipo Fall etc e até cavalos
Agora é tarde.
Se for pra gastar verba, que seja para adicionar as duas unidades previstas.
E, após a conclusão da quinta, já trabalhar para concatenar a renovação do contrato (sem mais ToT pf) e construção de mais quatro unidades.
Coisa bem pé no chão, sendo necessidade e que não completa o orçamento.
Não há nada usado viável disponível. A MB vai simplesmente substituir unidades obsoletas por unidades modernas em menor número.
Se a maluquice do subnuc continuar a coisa vai ser ainda pior.
A MB é repleta de exemplos em que isso deu errado e quando não dá, até traz economia mas a que custo em termos econômicos e de decréscimo de capacidades? Temos que investir em tecnologia aqui se quisermos desenvolver o país. O agro traz divisas fundamentais mas não podemos depender disso sob pena de condenarmos nossos descendentes a viver em um país cada vez mais atrasado, pobre e violento. Porque então não aproveitar o que já temos funcionando e construir NaPaOcs no AMRJ, submarinos e talvez European Patrol Corvettes em Itaguai ou no Estaleiro Atlântico Sul no RS e encomendar… Read more »
Paralelamente às T-31s se estão construindo também as bem maiores T-26s a primeira das quais deverá ser entregue em 2027.
T26 é maior que a T31 = 148 m x 138 m
E ambas maiores especialmente no deslocamento quando comparadas às T-23s que irão substituir, mais capazes e com tripulações menores.
Se continuar nessa velocidade,a MB logo pode negociar o segundo lote dessas fragatas,agora compra de prateleira não sei se há muitas opções.
Eu acho que qualquer conversa sobre segundo lote só deve se iniciar depois que essa primeira aí da foto passar por provas de mar.
P.S.: Apagaram o esboço do indicativo dela?
Acho que devem ter conversas sobre o segundo lote quando a quarta fragata for lançada ao mar,agora os submarinos já deveriam estar negociando um segundo lote,já que o quarto submarino já está próximo de ser lançado ao mar.
Realmente, a MB precisa testar esse novo navio para aprovar mais ou não. A FCT terá de provar seu valor, caso contrário…
O Brasil deveria construir 20 fragatas dessas, investir em infraestrutura fabril, quanto maior a escala produtiva maior a velocidade de entrega, construir a conta gotas é improdutivo, 20 fragatas nos custariam 6 bilhões de dolares, dinheiro de pinga considerando o orçamento federal.
“A Emgepron divulgou nas mídias sociais uma foto tirada em 15 de maio da fragata Tamandaré em construção no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC).”
Emgeprom finalmente se lembrando que “relações públicas” existem? Que milagre.
É legal ver a “criança” tomando forma. Ainda tenho esperança em +2 delas.
Mais quatro seria o mínimo para suprir todas as Niterói e algumas T-22 que já deram baixa e mais um lote para ampliar os meios de superfície.
Conaiderando-se a quantidade de escoltas que deram baixa, e que darão baixa em breve, na MB, então teríamos que discutir a aquisição de 12 ou mais FCT’s.
Mas antes de falar nisso, precisaría-mos saber se a MB teria grana pra manter 12 FCT’s ao mesmo tempo. Não sei se há precedentes na MB aonde ela teve 12 escoltas da mesma classe, pra comparação.
Até onde eu conheço, nessa categoria a que chega mais perto é a classe Pará de 1910, composta por 10 unidades.
Sendo fragatas com manutenção simples,não contendo turbinas complexas como as T-22,da sim para a MB manter até 20 unidades com um estaleiro à disposição e mais o arsenal.
Baseado em que você diz que a MB consegue manter 20 unidades da classe Tamandaré?
Ou é achismo seu?
Sem qualquer viés político. Alguém poderia me explicar o motivo da existência da Engepron?
Não sou grande conhecedor do assunto, mas, vou tentar contribuir com o que eu sei. A Engepron é uma empresa segundo a MB encarregada de gerir projetos aprovados pelo alto comando da força, aquisição/manutenção de meios navais, sistemas de combate, munição e etc. Aparentemente ela cuidada de toda cadeia logística de produtos da marinha.
Olá Leo. Um órgão da administração direta não pode produzir bens ou serviços. Por esta razão, a administração pública pode fundar empresas, como a Embrapa, Emgepron, Imbel, Nuclep, Sabesp, Petrobras, CET, etc…
Como são empresas, elas podem contratar via CLT e fazer compras seguindo regras diferentes daquelas da administração direta.
Baita Corvetão
Grande erro reclassificarem pra fragata, o programa era de corveta e concluíram acima das expectativas. Como fragata está a baixo dos requisitos que tinham nos programas de fragatas de 4 Fremm. Porém no cenário atual, se num próximo lote equiparem as tamandarés para funções de fragatas já seria um grande avanço para a renovação da frota.
As Tamandaré já são fragatas por si só,foram ampliadas e vão receber armamentos e funções de fragatas.
O bicho está saindo do forno,nessa velocidade de produção a MB logo já pode negociar o segundo lote para ter uma frota de superfície descente.
Caro Augusto, se me permite o palpite, para mim é certo a contratação de mais unidades (2 ou 4), e estão só esperando para verificar o desempenho da Tamandaré nos testes de mar para se decidir entre três opções: mais FCT, mais FCT com modificações no projeto, ou um novo projeto (ou um misto dessas opções).
Espero que venham mais lotes o mais breve possível,a MB vai precisar muito para renovar bem a sua frota naval e vigiar toda a nossa costa marítima. Os submarinos Riachuelo já deveriam ter iniciado as conversas para o segundo lote,já que o último desse lote já vai ser lançado ao mar e o ideal seria termos fragatas e submarinos na mesma quantidade,como 10 fragatas e 10 submarinos e algumas corvetas.
Concordo plenamente que já deveríamos ter assinado contrato de outro lote de submarinos, pois já que não temos uma marinha de superfície de acordo com a extensão que o nosso litoral exige, a arma ideal é o submarino, pois não se sabendo onde está, obriga-se a deslocar mais meios para neutralizar sua aproximação.
O plano estratégico prevê 8 escoltas, então, não dá para pensar em mais 2. Exceto se o plano for tem 2 navios grandes, aí poderiam sim ser 2 PPAs com 7 OPV italos no pacote, mas não sei, as freem foram oferecidas e passaram batido…
No caso poderia ter o segundo lote e depois vem a MEKO A-200 como fragatas maiores,podendo ter seis unidades desse.
Não deveríamos estar vendo ao redor, pelo menos, os módulos da segunda nave? Seguindo o cronograma, acho que já deveria ter algumas estruturas a vista.
fiquei curioso.
Dá pra ver nesta outra foto, caro Marcelo.
https://www.naval.com.br/blog/2024/05/08/aguas-azuis-participa-da-sc-expo-defense-2024/
O que será que aconteceu pra ter uma ambulância ali.
Alguém coletou o dedinho na chapa…rsrs
Caro Fernando, a Rademaker desmaiou ao ver a substituta quase pronta rsrsrsrs
Falando nela,já atracaram novamente na BNRJ,ou concertaram ela ou está sendo preparada para a mostra de desarmamento.
De acordo com a NR, algumas empresas são obrigadas a compor o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) com médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar/técnico em enfermagem do trabalho. A composição do SESMT é determinada pelo grau de risco e pela quantidade de funcionários. Em casos onde já ocorreram acidentes de trabalho, o que é comum no Brasil, e o socorro é distante, a empresa pode optar por disponibilizar uma ambulância. Em alguns casos, já vi, o MPT exigir essa medida através… Read more »
BK117, eu lembro, é que eu esperava ver a segunda subindo ao lado, ia ficar bonito, mas talvez por questões produtivas ainda não começaram as integrações.
Caro Marcelo, imagino que em breve deve começar. Lembrando que ainda não teve o batimento de quilha, que vai ocorrer esse ano.
BK117 será que as quatro Tamandaré iniciais estão garantidas?
Nada no futuro é garantido. O máximo que a gente consegue é estimar alguma probabilidade…
Boa parte dos blocos já recebe equipamentos e sistemas no método de construção modular, o que adianta o processo de integração (não precisa esperar o casco ficar pronto para começar a instalar).
A segunda fragata começará a ter os blocos unidos quando a primeira for lançada e livrar o espaço da parte central do galpão. Enquanto isso, os blocos vão sendo construídos nas laterais.
Uma dúvida na última foto, ali meio apagado está um ‘F200’. O designativo da Tamandaré não é F35?
Não, o correto é mesmo F200,
F35 voa.
Boa tarde Istivis;
Perco o amigo, mas não perco a piada😏
Não precisa perder nem um, nem outro.
Meu Deus😱, como tem gente perdendo seu tempo para discutir coisas que não leva a nada, a conclusão alguma e não edifica ninguém, só perda de tempo como o meu agora, tirando a paz espiritual e trazendo irritação e muitas discórdias desnecessárias entre irmãos.
O Tempo é o Dono Razão, quem viver verá.
Boa Noite.
PAZ e LUZ🙌🙏
Todos acompanhando com interesse o progresso dessa fragata. Todos, inclusive eu, apesar de tudo. Agosto está logo depois da esquina…
Apesar?
A imagem atual apagou a impressão de soldas medonhas. O casco esta lixado e preparado para receber a pintura definitiva. Em março o PN reproduziu matéria do Diarinho onde a MB lamentava déficit no contrato de capitalização. Motivos, o cenário internacional…a velha dependência, moeda local (real) e guerras, apesar da dolarizacao do contrato. Dolarizacao. Millei deveria usar o case das Tamandares. Equilíbrio vem das velhas leis econômicas como demanda, oferta e continuidades. Pouco adianta dolarizar sem BID local. A MB precisa de navios mas não tem orçamento. Sem dinheiro, apesar da dolarizacao, fontes de financiamentos como esse leasing não garantem… Read more »
Tudo que era Brasil desmancha no ar. E cheira a gás sulfidrico. Ovo é símbolo da vida – conseguimos estragar tudo. Que pena.
Em Joanopolis dizem que tem lobisomem. Todo mundo já viu ou…quase. Todo mundo conhece…ou quase.
Igualzinho o Mansup.
Isso aconteceu também com as T31 e gerou impasse entre quem ia arcar com o aumento de custos gerados pela inflação: Babcock ou UK Gov?
Custos construtivos…isso afeta e são afetados pelas guerras que tornam-se demandas. Não existe construção de navio combatente em moeda local (real). Tem o aço chinês vendido em dólares, tem os recheios vendidos em euros. Somente a mão de obra é nativa.
Adoro Tainha. Lembrando que pra assar direito, tem que abrir por cima huahuahuahauhua
Sempre que vejo as fotos da construção das fragatas Tamandaré não posso deixar de notar o quanto são singelas as instalações deste estaleiro catarinense. Me parece que haviam estaleiros mais bem equipados para realizar a execução desses navios. Espero que isso não venha a comprometer a qualidade dessas naves no futuro. Quanto a necessidade de recompor a esquadra em curto prazo penso que a MB deveria encomendar um segundo lote de dois ou três F100BR já no próximo ano e apostar numa classe de corvetas de até 2000 t bem armadas com base no novo mansup com alcance estendido que… Read more »
Olha… A decisão de escolher veio de uma licitação. O BAFO reuniu as 3 melhores propostas associadas a estaleiros locais conforme o edital. A ThyssenKrupp comprou o estaleiro Oceana e vem fazendo, ao menos nas imagens (julgamento meu), processos de melhoria na capacitação local. O Brasil não têm história de construção local de navios combatentes modernos como as Tamandares. Fizemos as Niterói, mas isso foi lá nos anos 1980. Recomposição, mais…depende da disponibilidade financeira, da mão de obra, de fontes de financiamentos, de fornecedores internacionais (não temos projetos dessa capacidade/deslocamento/armamento/recheios/propulsão/sistemas), do comprometimento com despesas de operação e manutenção, tripulações, treinamentos…sem… Read more »
Não comentei sobre o Mansup.
Mansup…existe exposição, produtação, publicação, averbação, demonstração. Míssil não existe. Mansup ER…esse só em imaginação. Além da imaginação.
‘(…) CT (…) muito bem armados (…)’.
No VLS de um Burke, numa dada combinação, existem 500 milhões de dólares em mísseis (pode ser até mais…). O preço estimado de uma FCT. A MB deu nó em pingo d’água pra se presentear com quatro FCTs. Não acho que virão maís delas. A MB é isso, surtada de tempos em tempos, e nada mais. O resto, incluso aspirações de neófitos, é menos denso que o ar.
T31 (caramba, estou falando muito delas aqui, mas cada pauta acaba nelas… Reginaldo diria: “não existe coincidência”) é bem maior que as FCT e comparativamente tem uma torre 57 mm/2 de 40 mm no pacote Bofors, mais 12 (dolze) Sea Ceaptor.
CT= Contra Torpedeiro – Uma Type 31 equipada custa cerca de US$ 700 milhões. Bem amadas para o nosso padrão. Isso sem considerar ofertas de India ou China. 2 unidades custaria cerca 1,5 bilhões. Quando penso em corvetas imagino o custo de uma Al Rasikh levemente armada cerca de $80k £ que já estaria de bom tamanho (6 pra 1 bilhão. Isso pelo meu cálculo custaria um pouco menos do que as nossas 4 Tamandarés. Considerando compras de prateleiras com financiamento externo de longo prazo e entregas num horizonte de 6-8 anos para recompor a frota enquanto nos concentramos internamente… Read more »
Fernando.. havia uma licitação. Os consórcios participantes tiveram que apresentar a equipe fechada: Projeto, parceiros e estaleiros.
Quem escolheu este estaleiro foram os alemães que montaram o consórcio
O Navship parece mais estruturado
A Oceana tinha muita experiencia na construção naval (principalmente PSVs e AHTS para o mercado de apoio maritimo de O&G), e sempre se caracterizou pela qualidade. Nao sei como ficou com a aquisição pela ThyssenKrupp.
Aposto que iremos ficar com somente as 4 contratadas.
Não terá compras de prateleiras e nem a extensão do contrato.
Serão 4 e nada mais ….
A situação é realmente bastante crítica e a MB vai ter que fazer política e sensibilizar Congresso, Senado e Executivo para que um novo batch seja encomendado.
É questão de soberania e um país com águas tão extensas não pode se contentar com tão pouco.
O Brasil sofre de um problema crônico de má gestão de recursos financeiros. Gasta-se muito e muito mal, havendo desperdício de dinheiro que poderia ser empregado em nossas muitas áreas carentes. Ano passado foi divulgado que 78,5% do orçamento das forças armadas são gastos com pessoal, o que resulta em baixíssima capacidade de investimento, reposição e pesquisa.
Gastar em pessoal nem sempre é gastar mal, pois gera emprego, renda, capacitação. São familias, e vidas ligadas a atividade militar. O problema e gastar errado mesmo, como adquirir helicópteros de treinamento ao invés de terceirizar as horas de vôo como fazem países da OTAN ou Israel. Manter uma estrutura logística totalmente propria para manter refeitórios nos quartéis ao invés de terceirizar esses serviços. Manter arsenais e parques de manutenção ao invés de fazer PPP com a iniciativa privada para concessão dessas áreas de forma a qualificar o setor para o suporte militar e reduzir os custos indiretos e de… Read more »
Então você acredita na extinção da MB.
Embarções sem nenhuma inovação, a começar pelo nome.
Compra de oportunidade de algo usado talvez Halifax, mas ainda não deram baixa. Agora o que poderiam se fazer se tivessem senso de urgência, é negociar com a Inglaterra o repasse das primeiras unidades de Type 31 ou mesmo com a Ucrânia a versão da corveta Ada turca que eles encomendaram (aqui mais complicado, por causa do alinhamento do nosso governo com os russos)
Toda vez que vejo foto de um Navio de guerra, milhões /bilhões gastos,lembro dos drones navais, e aereos baratos que afundaram navios russos…a estratégia mudou,agora têm que ter canhão/metralhadora automática para todo lado, um enxame desse “barquinhos Bomba” e de drones é uma dor de cabeça, por enquanto só estão enviando 1 ou 2 por ataque, mas uma saturação,dificil escapar.Será que a Tamandaré está preparada para esse cenário?
Depois do vexame das Inhaúma, melhor esperar ela flutuar.
Se fosse o INACE já teria construído e entregue.
Se fosse o Eisa teria falido.
Camargo, melhorou da dengue?
Sua presença é solicitada (já que esse assunto foi abordado por você diversas vezes em outras matérias) na discussão sobre o contrato e termos aditivos do Gripen, publicada na última sexta-feira no Poder Aéreo:
https://www.aereo.jor.br/2024/05/24/f-39-gripen-e-os-contratos-da-fab-pagamentos-aditivos-e-mais-informacoes-do-ultimo-relatorio-de-gestao/
obrigado pela preocupação….
OI… estou melhorando…. ainda estou com dificuldade para ler e me concetrar… fico cansado muito fácil…
vou tentar contribuir lá…. mas vai ser devagar
valeui.
Melhoras!
Não haverá compra de prateleira, haverá a manutenção de 4 Fragatas Niterói até a aquisição e operação de mais 4 Fragatas Tamandaré do segundo lote a ser adquirido por volta de 2027/28 com entregas previstas até 2033 além de Navios de Patrulha Oceânica / Corvetas classe Gowind Francesas a serem fabricadas em Itaguaí após a conclusão do Submarino Álvaro Alberto em 2031 com entregas previstas até 2038!
Olha o mostrão saindo ^^
Ainda que em numero insuficiente, será um alento a nossa marinha.
Torço para que tb surja uma boa oportundiade de compra para complementar.
A camada com pintura é de zarcão.
Faz parte do esquema de pintura das obras vivas e mortas do casco de qualquer Navio.
Logo após, receberá mais duas camadas de pintura com alumínio e selador para receber a tinta anti-incrustante.
Espero poder ter ajudado.
Bueno! Dá espaço China ou te atropelamos.
kkkk
“Na década de 1990 os chineses vieram aprender como fazer carros…no Brasil. Usaram o Santana da VW levado para uma China que ainda não havia construído mercado e consumo. Esticaram, alteraram, mexeram e entregaram o veículo para frotistas. Hoje, a VW está na China aprendendo e reaprendendo.”
do Esteves
Na década de 2010 eles vieram ter aulas com a MB de pouso e decolagem em porta-aviões e operação. Hoje eles podem nos dar muito mais aula.
O “acordo” nunca foi levado adiante, além do mais o “São Paulo” não estava operando com aviões em 2010, mal estava operacional na verdade e o NAe chinês Liaoning que estava quase pronto não utilizaria catapultas, claro que mesmo assim se poderia “aprender” alguma coisa, mas, os chineses não se valeram da “expertise” brasileira para chegar onde chegaram, caso contrário o “Poder Naval” teria comentado sobre isso.
Ta mais para uma corveta, ou navio patrulha oceânico, uma fragata é muito maior mais bem equipada e armada