COLABOROU: Henrique

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marc

A reinvidacação das Islas Malvinas é muito justa pela Argentina, como todos sabem a coisa começou em (1800 e alguma coisa) quando um navio inglês ” tirou a força” todos os habitantes da ilha, que eram originarios da Argentina.
Tempos depois a Inglaterra reinvindicou esta terra como dela, enviando os colonos ingleses para morarem la.

Flávio

Pois é caro marc, em “1800 e alguma coisa” não existiam organismos internacionais , me corrijam se eu estiver errado, para mediar tal conflito. Então cabia a Argentina reaver à força as ilhas. Hoje em dia que existe a ONU, o “direito” pende para o mais forte, imagine em “1800 e alguma coisa” . Por isso a importancia da nação ter forças armadas respeitadas e temidas mundialmente, capazes de dissuadir agressões externas. Com relação ao conflito de 1982, adoro ler à respeito, as imegens dos aviões argentinos atacando a frota inglesa são sensacionais, realmente um teatro de operações dificilimo, não… Read more »

Flávio

Aos senhores aditores do “Forças de Defesa” , acompanho o site á muito tempo e tenho todas as revistas, porém, não sou assinante, então quero agradecer a oportunidade de ter os comentários abertos.
Sempre leio os comentários dos assinantes e percebo que meus conhecimentos estão na média dos comentaristas, mas eu sempre aprendo muito, e me divirto também quando os debates estão mais acalorados rsrs. Porém ,realmente, quando os comentários são abertos aparece um monte de gente dando “chutes” que não enrriquecem os debates.
Bem, mais uma vez agradeço a oportunidade.
Um abraço, Flávio.

R.Silvestro

Opa!

Então vamos devolver o Brasil pros Índios, já que aqui eram só índios e agente dominou eles. Mesma coisa os americanos!

E outra, se já existiam ingleses lá em 1765, então seu argumento é inválido.

Dá uma lida na wiki em inglês…. põe Falklands e mude esse lado Kirchnerista.

Azevedo

Não sei se já foi mencionado por aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=RoqY4LlO-Kk

Vader

A reivindicação argentina pelas Ilhas Falklands é tão justa e razoável quanto a reivindicação boliviana pela região de Antofagasta, no Chile.

Ou seja: o país declara guerra ao outro, ataca, invade, mata, vem a justa reação, toma um couro fud., e depois fica de mimimi chorando pelos cantos.

Aliás, é até ridículo: não fosse a invasão e as Falklands hoje poderiam ser argentinas. Com a agressão de 82 a Argentina perdeu qualquer chance de obter pacificamente o domínio da região. Para sempre.

Nunca serão. Os argentinos só recuperarão as Falklands quando o Império Britânico cair, ou seja, NUNCA.

Manock

A reivindicação é legítima sim e além disso, melhor para nós. Quanto mais distante dos nossos portos estiverem qualquer potência militar melhor para nós. Agora, que os argentinos fizeram merda em tentar a invasão, isso parece consenso.

Abraço,

Jorge Tadeu

Prezados Senhores, bom dia! Inicialmente, devo dizer que acompanho os sites da Força de Defesa e noto claramente o elevado grau de conhecimento técnico da imensa maioria dos foristas, com os quais aprendo muito, sendo eu apenas e tão somente mero entusiasta no assunto. Sobre a questão das Ilhas Falkland, entendo que a Argentina perdeu o domínio da área a mais de 180 (cento e oitenta) anos e só tentou retomá-la – pela força – porque o governo ditatorial que lá vigia buscava desesperadamente um inimigo externo para unir o povo descontente e assim ganhar algum oxigênio… Como não conseguiram,… Read more »

R.Silvestro

Olha como eles são ridículos: primeiro eles invadem sem falar nada, depois ficam reclamando que levaram um toco.

Aos 21:46 do vídeo, o capelão argentino fala:

“Em 1º de maio, sem nenhuma declaração de guerra nem nada eles nos atacaram e feriram muita gente.”

Ora bolas, se não quer levar chumbo, não invada o país dos outros.

Emmanuel

Ontem foram eles…amanhã seremos nós….valeu Dilma.

R.Silvestro

Alguns pontos dessa reportagem serve pra nós aprendermos, cito uns exemplos: 1-Um dos chefe argentino fala que mandaram um canhão de fabricação argentina que era inferior ao que ele tinha e não conhecia como funcionava. Isso deve ser pra nacionalização, que nem sempre é bom. 2-O Belgrano não tinha meios para detectar o submarino, por isso que foi afundado. Tb serve pra nós, que não adianta ter um NAE se não houver meios de defendê-lo. 3- A aviação em terra foi dicisiva para os argentinos. A aviação embarcada não serviu pra nada. 4- O povo argentino dava mais importância pra… Read more »

MO

2 – o Belgrano tinha escolta, nem era sua função e sim dos CT´s que o escoltavam

Carlos Peçanha

As Falklands são inglesas, é bobagem discutir isso, os generais argentinos queriam (e conseguiram) enganar o povo, deram um motivo patriótico e a turba aplaudiu como um bando de tolos, como gado tangido. Impressionante como se manipula um povo inteiro, como se fossem criancinhas. Dito isso, eu acho que a Inglaterra deveria abrir mão das ilhas porque não existe nenhum interesse econômico e além disso é muito longe e difícil de manter. Por outro lado, as ilhas ficam na costa argentina, nada mais natural que sejam agregadas ao país, sou a favor que as ilhas sejam argentinas, mas acontece que… Read more »

Marcio

Acho que a discussão sobre a legitimidade da postulação argentina acaba confundindo os conceitos de Estado e de governo. Considero perfeitamente legítima a postulação do ESTADO argentino em ter reconhecida sua soberania sobre o arquipélago das Malvinas. Entretanto, a ação do GOVERNO argentino em 1982 foi absolutamente equivocada, sob os prismas político e (sobretudo) militar. Para piorar, depois de fracassarem na tentativa empreendida segundo sua própria escolha (manu militari), os argentinos ficam tergiversando a esse respeito, dizendo que apenas buscavam mudar o estado de coisas para abrirem negociações diplomáticas acerca da soberania sobre o arquipélago. Isso não cola: se a… Read more »

Wagner

Só lembrando a alguns que, na prática, o Império Britânico JÁ CAIU FAZ MUITO TEMPO.

O que existe é um núcleo remanescente com parcas e miseráveis colônias insignificantes com uma economia decadente.

Mas claro, anos luz a frente da Argentina…

Jeca Tatu

Quem luta pelo o que quer, merece o que deseja…

Se você quer o que nunca teve, faça o que nunca fez…

Vader

As Falklands só dão prejuízo para a coroa do Império Britânico, que ao contrário do que quer o cidadão aí em cima, está mais vivo do que nunca – basta dar uma passeada pela Inglaterra para ver o que se passa por lá.

Não fosse a invasão argentina e os britânicos provavelmente já teriam entregado as ilhas.

No mais: VAE VICTIS.

João Henrique

Sério Vader??? .”Segundo as projeções das petroleiras, as perfurações previstas em 2012 na bacia sul das Malvinas podem encontrar reservas de quase 8 bilhões de barris nessa zona,podem gerar 180 bilhões de dólares em impostos”.
Se isso é prejuízo não sei qual será o lucro mesmo.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1069712-petroleo-e-principal-foco-da-disputa-pelas-ilhas-malvinas.shtml

Vader

João Henrique disse:
30 de abril de 2013 às 22:17

Prezado, o petróleo tá no fundo do mar, enquanto os gastos estão em cima da mesa.

A manutenção daquelas ilhas só dá prejuízo pra Coroa Britânica HOJE. Sempre deu.

Agora, se vão dar dinheiro algum dia, são outros quinhentos.

De qualquer maneira, nos anos 80 ainda muito pouca gente imaginava que se pudesse explorar petróleo lá.

Se os argentinos não tivessem invadido, provavelmente os britânicos teriam abrido mão das ilhas voluntariamente muito antes de se descobrir petróleo lá.

João Henrique

Vader disse:
1 de maio de 2013 às 9:03

Prezado Vander, dês de 2010 que as explorações ocorrem. Creio que “HOJE” as malvinas dão muito mais Lucro do que prejuízo.
“O Serviço Britânico de Medições Geológicas estima que pode haver até 60 bilhões de barris de petróleo sob as águas do arquipélago (três vezes o total das reservas americanas de petróleo)”.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/02/100222_malvinas_exploracao_rw.shtml

Observador

Para mim, esta reinvidicação da Argentina é folclórica, como é a da Bolívia em relação ao litoral perdido para o Chile. Puro choro de perdedor. E, secretamente, até mesmo a classe política argentina sabe como tal pleito é quixotesco. Mas o negócio é jogar para a torcida, então… O que a rainha Cristina I, a Louca, quer é apenas afastar o foco dos (muitos e graves) problemas internos da Argentina. Os ingleses nunca devolverão as ilhas e ponto final. É mais ou menos a mesma discussão ocorrida no blog “Forças Terrestres” há alguns dias, a respeito do canhão paraguaio “El… Read more »

Marcos Blumenau

O feitiço viro contra o feiticeiro os generais argentinos perderam a guerra o regime militar perdeu mais folego e a Dama de ferro ganho moral e levo as elições de 83.

colombelli

Para aqueles que defendem as reivindicações argentinas a lembrança de que os Almirantes Anaya e Massera tinham os olhos fitos em três objetivos: Falklands, depois Beagle e por fim a região do oeste catarinente, que também era alvo de reivindicações. O sucesso nas Malvinas poderia ter nos levado a uma guerra em meados da década de 90. Quando me formei sargento de infantaria na ESA em 1994, e nos dois anos e meio seguintes que estive na infantaria blindada, este cenário ainda pertencia a um passado recente e estava nas memórias de todos que vestiam uma farda. Ademais, os argentinos,… Read more »

João Filho

A Argentina vai ter posse das Malvinas sim… quando chegar o Zombie Apocalypse. Fora isso, nao vejo possibilidade. Mas a triste historia da Guerra Das Malvinas deve servir como uma licao para o Brasil. Na epoca, a Argentinha possuia forcas aero navais bem equipadas e treinadas para a dita guerra. E mesmo assim, olha como terminou. No caso do Brasil, o que aconteceria com nos em uma situacao similar, com as FAAS defasadas que temos, e uma pequena MB que mais bem parece guarda costeria? Nao vou nem mencionar o recife artificial A12.

João Filho

costeria=costeira

Rodrigo DS

Creio que o Brasil só não foi atacado nessa época por medo dos militares argentinos de que a Argentina virasse um novo Paraguai, será que Chile, Uruguai e Paraguai formariam uma força conjunta contra ao lado do Brasil ou contra o Brasil??!! Penso que os hermanos não quisessem arriscar…

Também creio em outra possibilidade, se os hermanos tivessem sucesso nas Malvinas o próximo alvo seria o Uruguai e quem sabe o Brasil.

Posso estar viajando legal na maionese, rssssss….

Mas parece que os militares brasileiros da época tinham muito medo ou receio dessas possibilidades…..

Rodrigo DS

E outra coisa que esqueci no comentário acima, se o Brasil na época fosse atacado pela Argentina, tínhamos meios suficientes para nos defendemos??!!

colombelli

Prezado Rodrigo A Argentina nutria pendência com o Brasil acerca da região oeste de Santa Catarina, tendo havido decisão por arbitragem do então Presidente norte-americano Roosevelt ( o 1º pois foram dois com este nome), em favor do Brasil através de aplicação do princípio uti posidetis em 1895, porém a os “hermanos” (irmãos não sei de quem, so se for deles mesmos) nunca aceitaram a solução. Na década de 60 e 70, eles complicaram bastante a questão do aproveitamento do Rio Paraná para geração de energia, tendo havido necessidade de um tratado a respeito. O almirante Anaya, criador do “Operativo… Read more »

Dalton

Será que não estão supervalorizando as forças armadas argentinas de 1982 não ? Eles foram à guerra com apenas 2 submarinos, um deles um velho e obsoleto Guppy e o NAe 25 de Mayo não pode lançar seus A-4s por ser lento, falta de vento e uma catapulta inadequada. A Força Aérea tinha se tanto apenas 2 aeronaves de reabastecimento e as melhores unidades do exército ficaram no continente enquanto o contingente enviado às ilhas era de conscritos com pouco treinamento, para ciitar apenas algumas deficiencias Mesmo com os submarinos e fragatas em construção que iriam substituir unidades mais antigas… Read more »

Manock

“Império britânico” em pleno século 21… kkkkkk “Malvinas dão prejuízo à coroa britânica”…kkkkkkkkkkkk (deve ser uns 60 bilhões de barris de petróleo em prejuízo.) Isso sem considerar as riquezas da plataforma continental e a possível e futura disputa pela Antártica e seus tesouros ainda intocáveis. Realmente, as Malvinas só dão dor de cabeça ao Ingleses…

Flávio

Dalton disse: 1 de maio de 2013 às 17:29. Bem acho que não devemos supervalorizar a Argentina de 1982, porém, tampouco subestimá-la. Pois com todas dificuldades ela ainda conseguiu infligir pesadas baixas à força tarefa britânica, HMS Sheffild, HMS Ardent etc. A lista das baixas de ambos os lados foi colocada aqui no “Poder Naval” ha algum tempo. Já li que a força tarefa usou todas as suas munições anti-submarino tentando afundar um dos IKL argentinos e que este teve problemas com o lançamento dos turpedos de fabricação alemã. Imagine se ele tivesse atingido um dos porta aviões britânicos? Bem… Read more »

marlon

muito bonito video agora a argentina dormiu dmas se eles queria as ilhas eles deveria ter organizado melhor o confrito e deixo os meninos la militares passando fome e frio ai e foda …….

Flávio

Por tudo que já lí, acho que o principal equívoco dos militares argentinos , após invadirem as ilhas foi não acreditar que a GB iria tentar retomá-las. Após o afundamento do General Belgrano, pelo sub nuc HMS Conqueror, a frota foi recolhida ao porto e então o combate a força tarefa ficou só por conta dos caças bombardeiros. Após a derrubada de dois mirrage III pelos sea harrier e o ataque dos vulcan às ilhas os caças ficaram no continente para o caso de um ataque e então os caças bombardeiros atacavam a frota sem escolta e os sea harrier… Read more »

Dalton

Flavio… a Força Aerea Argentina combateu com bravura e profissionalismo reconhecida até pelos britanicos e estes quando vieram retomar as Falklands sabiam que sofreriam perdas, inclusive esperavam por mais perdas do que sofreram. A ideia argentina de invasão foi muito boa, mas eles acreditavam que os britanicos não reagiriam militarmente até pela longa distancia e sabiam que encontrariam apenas algumas dezenas de militares britanicos com armas leves, muito diferente do que há hoje por lá. A supervalorização que me referi é no sentido de acreditar que eles teriam alguma chance de vencer uma guerra contra nós e mesmo contra o… Read more »

Rodrigo DS

Será que não estão supervalorizando as forças armadas argentinas de 1982 não ? Dalton, mas a Argentina tinha uma força aérea de respeito na época, na mãos de pilotos experientes talvez teria dado muito trabalho aos britânicos. Creio que a Argentina teve dois grandes erros: O primeiro é que achou que os britânicos iam ficar só na base da diplomacia e ocorreu o contrario, foi na base da força mesmo. O segundo que em caso de conflito armado os argentinos achavam que os países sul-americanos (principalmente os brasileiros) se uniriam contra os britânicos. E com isso encheram bonezinho de terra,… Read more »

Dalton

Rodrigo…

a espinha dorsal da FAA era constituida por 50 Mirages/ Daggers e outros 50 Skyhawks sendo que para estes ultimos havia apenas 2 aeronaves de reabastecimento sem falar no embargo americano de peças que na época já estava se fazendo sentir não garantiria uma sobrevida muito longa por melhor e mais bravosque os pilotos fossem
e eles eram de fato.

abraços

Flávio

Dalton…

Em relação a foto que mencionei, tente pesquisar pelo google ,imagens, escreva ” Ataque de A-4 nas Malvinas” a foto está a direita na terceira linha de cima para baixo.

A visão, à partir do navio, de dois A-4 indo em direção ao mesmo em meio a uma “chuva de bala” rsrs.
Quem tirou essa foto merece um prêmio pela coragem e sangue frio.

Valeu, Flávio.

matheus

Os argentinos acreditavam que iriam invadir e os britânicos não fariam nada, só isso pode explicar tamanho despreparo nos planos de invasão. Veja bem: -Os caças argentinos não possuíam radar, dependiam de um único radar em terra situado em Port Stanley. -Os caças argentinos possuíam limitações tanto de aeronavegação (radar) quanto de alcance. -Quando da tomada das ilhas, não se preparou a base aérea de Port Stanley para receber os A4 e Mirage (olha que tiveram tempo), a pista era muito curta. -Nem todos os caças argentinos possuíam sondas de reabastecimento aéreo. -Falta de comunicação entre as três forças. -Muitas… Read more »