Submarinos: Peru e Brasil propõem aprofundar cooperação entre suas marinhas
Conforme nota divulgada pelo Ministério da Defesa do Peru, ambos os países se propõem a aprofundar a cooperação binacional na área de submarinos
Os Ministérios da Defesa do Peru e do Brasil assinaram Declaração de Intenções. O documento foi assinado pelo ministro da Defesa peruano, Walter Martos Ruíz, em Lima, durante a visita do vice-presidente do Brasil ao Peru.
Na declaração os dois países expressam suas intenções de aprofundar a cooperação binacional entre as Marinhas de ambos países, especialmente na área de submarinos.
O documento, previamente assinado pelo ministro de Defesa brasileiro Fernando Azevedo e Silva, foi assinado na tarde desta quinta-feira pelo ministro da Defensa, Walter Martos Ruíz, na sede da Chancelaria, na presença do vice-presidente donBrasil, Hamilton Mouräo, de visita ao Peru, e do ministro de Relações Exteriores, Gustavo Meza-Cuadra. O ato também contou com a presença do comandante geral da Marinha de Guerra, Almirante Fernando Cerdán.
Esta declaração foi assinada em consideração ao Acordo Marco de Cooperação em Matéria de Defesa firmado por ambos países em 6 de novembro de 2006 e da declaração conjunta firmada pelos Ministérios da Defesa do Peru e do Brasil em 22 de dezembro de 2011.
Por este documento, as partes também expressam a intenção de promover ações conjuntas de cooperação entre a MarinHa de Guerra do Peru e da Marinha do Brasil.
Também buscam o incentivo a programas bilaterais no âmbito da indústria de defesa, instrução e treinamento entre as Armadas de ambos países e de manutenção da confiança mútua.
Fonte / Foto: Ministério da Defesa do Peru (original em espanhol)
Isso está além de trocar navio. Muita coisa deve ter sido tratada entre Brasil e Peru após a insistência dos europeus na Amazônia.
Bobagem dizer de corrupção e da pobreza deles. Gente aflita pode encontrar um bom caminho. Juntos.
Melhor que aquelas tolices de Foro de SP, Brics (cadê o banco de centenas de bilhões de euros dos Brics?), vento empacotado…
Vocês achavam que o Mourão foi na Feira do Rolo no Peru?
Dou 2 subs e quero …. kkkkk.
Que viagem ….
Ahn tá… agora posso dormir tranquilo.
Mourão atendeu aos 400 comentários na primeira matéria.
Parece que nada de venda por enquanto.
Provavelmente, Mourão é leitor assíduo da trilogia.
Offtopic:
Não seria possível usar submarinos ou navios com sonares ou câmeras subaquáticas para tentar localizar as “manchas” de petróleo antes que cheguem as praias?
Não seria possível o Brasil por meio da Petrobrás, universidades, Marinha criar alguma técnica de rastreamento desse tipo de problema?
Tipo sensores espalhados pelo mar?
Se é possível identificar uma explosão a 5.000 km de distância no fundo do mar (caso do submarino argentino, por exemplo), não seria possível equipamentos identificarem a distância a existência de petróleo abaixo da superfície do mar?
Acho que o óleo iria grudar na lente. Uma possibilidade seria um radar de abertura sintético em um avião que seria capaz de detectar deferencas de densidades. Talvez câmeras de infravermelho, mas acho que o óleo não daria assinatura térmica, mas talvez fosse possível detectar composição química porque petróleo tem muitos anéis aromáticos. O sinal deve ser muito forte. De qualquer modo, o melhor modo de detecção seria por Stones, aviões ou satélites.
Esse tipo de “problema ” só pode ser eliminado destruindo a causa raiz! Pra bom entendedor….
Uma possibilidade seria usar animais marinhos, com rastreadores (muito usados por pesquisadores de animais, aves, etc) para identificarem a presença de certas substâncias?
Se o sensor do animal identificar, envia alerta para a central com respectiva localização.
No mínimo para se garantir em eventos futuros.
Boa.
Talvez…aproveitar o óleo e grudar mini torpedos em sardinhas…teríamos uma marina de respeito.
Mas não ia sobrar pra jogar na brasa.
Caro Esteves. Concordo com você. A água salgada é mais densa que o petróleo, portanto é detecção de derramamento é feita na superfície, por um técnico olhando pela janela de um avião, ou vendo a imagem de um câmera instalada em um drone. Pode ser comparando uma série temporal de imagens de satélites. Pode usar um programa de comparação de imagens que faz a comparação com um banco de dados ou processa a imagem recebida. Pode ser por assinatura térmica do óleo sob o sol (que dele elevar a temperatura do óleo um pouco acima da temperatura da água do… Read more »
“Um pouco de estatística sobre mapas de correntes marinhas também pode facilitar.” Mas isso já foi feito e chegaram a uma conclusão há cerca de uma semana. Já calcularam e concluíram onde provavelmente ocorreu o derramamento. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-10/ufrj-aponta-que-oleo-pode-ter-saido-de-area-700-km-da-costa Sobre o óleo flutuar na água salgada etc, assim como a dificuldade em perceber a chegada, a matéria deste link traz informações também: “O pesquisador explica que, ao ser lançado no mar, o óleo sofre transformações em suas características físico-químicas, que fazem com que ele afunde até uma camada subsuperficial do mar. Apesar de pequena, a profundidade é suficiente para que ele passe… Read more »
Olá Nunão. Obrigado pelo link. O Nonato perguntou sobre a possibilidade de usar navios, submarinos ou animais adestrados para detectar derramamento de petróleo. Parece-me que esse seria o modo mais difícil. Talvez seja mais fácil monitorar pelo alto (usando diferentes meios ou combinando-os) usando gente treinada ou processando as imagens. O estudo do pessoal da Coppe avaliando o local provável do derramamento do óleo não surpreende, mas dá uma enorme satisfação de ler. Sou fã do pessoal da Coppe, onde a qualidade supera a balbúrdia.
Sim, tem muita coisa excelente nas universidades, mas elas em geral são péssimas de propaganda (não o curso, ao menos na que eu fiz… mas em fazer propaganda do que realizam). E meia dúzia de militantes mais sem noção (porque tem os com noção) fazem muito bem a parte da propaganda negativa, e é essa que acaba ganhando. Como todas as instituições, as nossas universidades tem defeitos, muitos, por exemplo a burocracia e o corporativismo beiram o insuportável, a má gestão de recursos por alguns reitores chega a ser criminosa em alguns outros casos, mas no geral o saldo é… Read more »
Onde assino ?
Olá Nunão. A Universidade Pública é ruim de propaganda e o pessoal contrário é profissional. Mencionar números é uma péssima estratégia de marketing, mas vamos lá; são 1,5 milhão de estudantes nas instituições privadas e 400 mil nas públicas. As 10 melhores universidades são todas públicas, que produzem mais patentes que as industrias privadas brasileiras. Praticamente, toda pesquisa em todas as áreas é feita nas universidades públicas ou em parceria com elas. Geralmente, marqueteiros precisam mentir ou iludir para vender seus produtos ruins. Tenho a impressão que muita gente apenas acha que as uvas ainda estão verdes.
“ Praticamente, toda pesquisa em todas as áreas é feita nas universidades públicas ou em parceria com elas. Geralmente, marqueteiros precisam mentir ou iludir para vender seus produtos ruins. Tenho a impressão que muita gente apenas acha que as uvas ainda estão verdes.”
Pois é. O produto não é ruim, é apenas muito maltratado, por dentro e por fora.
Eu teria ido a outro caminho. . O vazamento ou derramamento foi acidental provocado por petroleiros ou cargueiros fantasmas a serviço de quem sofre embargo ou economiza no frete. . O vazamento ou derramamento foi criminoso provocado pela onda histérica de ambientalistas e de anarquistas que conhecem muito bem correntes marítimas. Estranho o Greenpeace jogar óleo em Brasília…como se estivessem tentando responsabilizar nosso governo…estranho mais ainda quando se sabe que tudo nesse mundo está à venda…estranho a onda de pressão política nos governos latinos…tudo junto e misturado. Quem poderá dizer? Governos. Chineses, americanos, russos…gente que sabe o que passa no… Read more »
Em minas, são ou eram utilizados canários para identificar a presença de gases tóxicos inodoros. Isto é, se o canário morrer, há gás tóxico e todo mundo é retirado do local. Poderiam fazer o mesmo com animais marinhos tipo tartarugas com sensores físico-quimicos e localizadores. Alguns dos entendidos que negativaram poderiam dar suas opiniões sobre o que aconteceu? Uma tonelada de piche significa o quê? Vazamento acidental? Tambores caíram de algum navio? Por que a mancha se espalha por 2 mil km e há dois meses? Por que não fazer uma matéria com análise dos editores a respeito de possíveis… Read more »
Um petroleiro leva 150 mil toneladas. Se chegaram 200 deve ter sido acidental ou alguém comprou umas 1 mil toneladas da estatal venezuelana ou de algum distribuidor de lá e derramou no mar conhecendo as correntes marítimas.
Eu aposto na turma de preto.
Olá Nonato. Já existem vários detectores em estado sólido para gases tóxicos em pequenas quantidades (muito menores que as legais para pássaros), com a vantagem de fornecer dados remotamente. Até porque é uma pena expor os bichinhos assim. Para ter uma ideia, uma caixa de água média (1000 litros) pesa uma tonelada. O óleo que chega ás praias deve ser um pouco menos denso para flutuar, mas nem tanto. Então de modo aproximado, na base do olhômetro, uma tonelada de óleo deve ocupar o mesmo volume da água. Acho que assim fica possível avaliar o volume de óleo que foi… Read more »
Apesar de que a história dos “cascos dos submarinos” foi dada pelo próprio VP a jornalistas, nadica de nada de concreto saiu oficialmente. Se é que algo de concreto foi de fato acordado…
A Marinha falou, falou e não disse que vai trocar os dois subarinos, que na realidade a troca já deve ta feita… Daqui a uns dez dias eles falam que trocou… A Marinha sempre é assim, fala uma coisa tapeando e depois… kk
Pessoal reclama, e com razão, que nossa marinha nao tem planejamento a longo prazo que leve em conta as nossas necessidades. Ai, a mesma vai atras de meios para fazer o básico que hj quase nao temos (instrução naval) e reclamam de “pq estamos tirando meios de combate por um navio sem capacidade ou desnecessario”! Trocando em miudos, o que estamos fazendo é reduzindo uma “estatal” para no lugar desta fazer uma “escola”. Como poderemos ter uma marinha melhor se nem um navio para treinar oficiais e praças teremos? Tem gente que acredita que o mundo real é igual a… Read more »
Pessoal reclama que a Defesa se deixou levar pelos lero-lero e faz de conta que contaram no passado recente.
Não que tenha faltado plano. Até sobrou.
Livro Branco, PAEMB, PEAMB, PROSUPER…teve plano. Não teve foi grana para executar plano.
Coisas da vida.
Deus queira que seja no intuito de vender dois submarinos Riachuelo para o Peru
Seria muito bom para o Brasil, garantindo as vezes até mais uma ou duas unidades do scorpene para a MB ainda na década de 2020.
Brasil ficaria com 6 scorpenes + 4 ou 5 Tupi/Tikuna e talvez até o final de 2030 o o Nuclear; sonho não de todo impossivel.
Amigo, se o Brasil vender os 4 submarinos, deve da para comprar apenas um novo! kkkkk
Quiseramos nós que fosse mas a força de submarinos do Peru tá matando cachorro a grito. Imagino que um Scorpène SBR não saia por menos de 450 milhões de dólares, que é um valor bem aproximado de um IKL zero km. Se eles tivessem grana pra isso teriam comprado os IKL novos diretamente da Alemanha, não vindo atrás de nossos Tupi.
o Brasil tem autonomia tecnológica/material para fabricar um submarino da classe Riachuelo e vende-lo ao Peru ou qq outro país sem envolver a França??
Não.
o que nos impede de ter essa autonomia??
A latinidade
Grana. Tamanho. Conhecimento. Saco roxo. Ter o que e com o que negociar.
O que os franceses vão pedir para entregar o casco do Álvaro Alberto? Está no contrato…ok…mas nós fomos lá pedir pra renegociar por falta de $$$ e teve as rusgas recentes.
Quem não é grande tem que ao menos parecer. Ao menos.
200 e tantos milhões de habitantes em uma democracia. Olha o tamanho desse país, já viajou por ele? Já viu as dimensões em todos os sentidos, seja da cultura à capacidade construtiva/tecnológica? Falta organizar, falta gestão! Agora vir e chamar mais de 200 milhões de almas de “pequeno”, chame a si mesmo, não balize 200 milhões pela sua altura. Pareça você grande… essa síndrome de vira-latas!
Vichi de novo, Quando não leva lição de casa leva tapa. Na verdade…eu pisei em um dos maiores parques industriais que esse país teve…mecânica pesada e de implementos…no Parque Novo Mundo e Guarulhos. Chão de fábrica. O cheiro do aço e do diesel vicia. A solda fascina. Triste foi perder aquilo tudo após os choques do petróleo nos anos 1980 e, claro…sindicatos. Dos 200 milhões separa 100. 100 são os economicamente ativos. Desses…15 milhões estão sem emprego. 85 sustentam 200. Não vamos entrar em política…somente na aritmética. Na China…1 bilhão trabalha. E sustentam os outros 300 milhões que não trabalham.… Read more »
Wwolf22
Embargo o índice de nacionalidade dos submarinos não deve alcançar 50% ( por favor que tiver o dado exato poste )
Então nunca sem o consentimento dos franceses poderemos concluí ou manter os submarinos operando.
E caso compremos outras peças alternativas em um futuro projeto de parceria internacional qual país irá correr o mesmo risco que os franceses?
Então para manter o Brasil na coleira existe inúmeras barreiras contratuais e ética.
Portanto se o Peru quiser a classe Riachuelo dependerá do aval da França.
Abraço
Creio que sim pois já estamos “terminando” o segundo submarino da classe e os outros dois já devem estar bem adiantados tbm.
Autonomia não temos. Poderíamos ter conhecimento. Mas isso (saber fazer) não nos dá acesso aos direitos de reproduzir produtos de terceiros.
Ora, façamos um design nosso que é tipo marmelada escocesa feita em Hamburgo. A China faz isso direto e reto.
A China é a China. Por isso são chineses.
A China tem biriba radioativa, quem vai se meter a besta de cobrar paternidade de tecnologia com quem tem biriba atômica?
Simples assim…
Nos fóruns argentinos que leio os hermanos estão p*tos pois dizem que nós os traímos e que na visita de Bolsonaro a Macri a MB havia falado de doação dos 4 Tupi e agora vendemos dois para outra marinha que não a ARA. Os caras queriam os 4 de graça e estão bravos porque não doamos pra eles hahaha
Só argentino mesmo pra acreditar que doaría-mos ( de graça, com PMG feito e com um lacinho branco e azul de presente em cima ) 4 submarios ainda em muito bom estado pra eles.
“Traição” é o c…..
Dependendo do resultado da eleição, será necessário o Vice brasileiro assinar um convênio com a Vice da Argentina.
Nananinanão muchacho Camargoer!!!
Caro Tomcat. Se eu tiver que escrever que uma ironia é uma ironia, perde a graça. “Menas seriedade, muchacho”.
doar submarino, pra Cristina usar contra a gente…
A Argentina usar contra o quê? Hahahaha
A maior ameaça aos militares latinoamericanos é o tétano que eles podem contrair com os equipamentos velhos. E isso inclui o Brasil….
Elles escolhem kirchner e esperam que arrumemos problemas com os Ingleses? Só brazileiro pra cair numa dessa!
Documento protocolar. Só isso
“Também buscam o incentivo a programas bilaterais no âmbito da indústria de defesa…”
Espero que não fique apenas no papel, já que o Peru tem uma certa experiência em construção de navios (classe Makassar) e o Brasil em submarinos e agora partindo para as Tamandarés, futuramente poderiam pensar em um possível projeto de navio entre ambos os países para suprir suas necessidades, algo semelhantes como Itália e França por exemplo.
Eu acredito que está na hora do Brasil desenvolver um modelo de um pequeno submarino diesel elétrico nacional, baseado no conhecimento acumulado na construção dos scorpène e dos Tupis, com deslocamento em superfície de 1.200 – 1.400 t de operação e manutenção simples, tendo como mercado-alvo as marinhas amigas da África Ocidental e da América do Sul.
Vamos reter o conhecimento na fabricação destes meios, vamos ampliar o incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias como a fabricação de torpedos pesados, sonares, baterias, etc. e iremos manter a cadência de produção e a base de Itaguaí em funcionamento.
Cara MSV. A prioridade da MB é o submarino nuclear.
Acho que sai uma bomba de plutônio antes do charuto atômico sair boiando…
Olá Alex. A bomba de urânio é mais simples de construir. O difícil é obter urânio 235 acima de 85%
Por isso ficamos com reator LEU, né?
Mas nem por isso…
pior tratado da historia da marinha e olha q eles ja fizeram muita M… por isso o brasil sempre vai ser uma sub potencia regional inferior a até alguns paises da america do sul…infelizmente os almirantes só pensam neles e em suas vantagens…só no brasil mesmo trocar 2 subs por uma geladeira flutuante q não tera nenhum proposito ofensivo…apequenam a mb a cada dia nunca tivemos uma mb tão fraca igual agora q pena teremos q confiar só na fab e eb q são as unicas forças ainda com um pouco de dissuassão.
Eu ia criticar a Marinha, mas os moderadores apagam comentários de quem faz criticas aos nossos obesos almirantes de Copacabana e Leblon.
Além disso, o que chama a atenção é a concentração praticamente total de meios no RJ, precisamos urgentemente deslocar navios e mergulhadores para limpar corais e praias do Nordeste, cadê os navios???
Pgusmao, Se você pensar na Esquadra sim, ela está concentrada no Rio de Janeiro. Mas se você pensar nos meios distritais que podem prestar apoio nessa emergência no Nordeste, há diversos navios das forças distritais. E parte deles já apoia há semanas as operações relacionadas a esse derramamento de óleo. A Marinha tem cerca de 100 navios no total. Destes, aproximadamente 60% estão distribuídos por 6 distritos navais na costa do Atlântico e em 2 distritos navais das bacias fluviais da Amazônia e do Pantanal. Como um desses distritos naviais, o 1º, é no Rio de Janeiro, pode-se colocar os… Read more »
Nunão vc tem uma tabela com as idades dos navios
Não tenho.
Mas você pode acessar os dados de cada um dos navios que a MB possuía em 2017, a partir dos links que estão no perfil de cada navio da matéria abaixo, e fazer sua própria tabela.
Seria ótimo!
https://www.naval.com.br/blog/2017/12/18/onde-ficam-e-quais-sao-os-102-navios-da-marinha/
Caros, como eu sou meio tarado eu tenho alguns dados aqui. A esquadra (excetuando o Cisne Branco, mas incluindo o NE Brasil) soma 21 navios que terão a idade média de 33 anos em 2020. Abaixo a idade dos navios em 2020 e em parênteses o ano onde atingirão a mítica marca de 40 anos de serviço (a partir de seu primeiro comissionamento, não necessariamente na MB) A140 Atlântico – 22 (2038) U27 Brasil – 34 (2026) Esquadrao de apoio (4 navios — idade média 39 anos) G40 Bahia – 22 (2038) G23 Gastão Motta – 29 (2031) G25 Alte… Read more »
Uma pequena correção i-m que não altera nada e é bem capaz de você ter percebido depois que digitou é que a V 32 terá 28 anos ano que vem e não 30, já que foi incorporada em 1992, e no caso dela, ao menos pelo que já foi comentado não haverá “marca mítica de 40 anos” a mostra de desarmamento deverá ocorrer antes.
Obrigado pela correção Dalton. Realmente me equivoquei na transcrição da minha tabela de excel pra cá 🙂 O que acho interessante nessa tabela é que mostra que em teoria a Força de Submarinos é muito mais moderna do que os Esquadrões de Escolta e de Apoio e mesmo assim a MB fez a escolha de privilegiar o SN-10 a médio prazo e investir no Prosub, mesmo significando que no curto prazo as demais áreas ficariam completamente descobertas, como aliás estão. Tivesse sido feita a escolha passada de privilegiar o Prosuper, hoje talvez estivéssemos com as fragatas de 6000t bem encaminhadas… Read more »
Eu acho que a MB não buscou equilíbrio. Privilegiou os submarinos. Por conta da fixação com o nuclear? Então por que não passaram o nuclear na frente dos diesel? Porque nem Labgene nem reatores estariam prontos. E porque primeiro tinha que aprender a montar. “A Estratégia Nacional de Defesa (END), promulgada pelo Decreto n° 6.703, de 18 de dezembro de 2008, representa “o vínculo entre o conceito e a política de independência nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro”…a END estabelece que, em relação às tarefas básicas do Poder Naval de negação do… Read more »
“ entende que a MB correria o risco de ser medíocre no cumprimento de todas as tarefas, se aceitasse dar peso igual a todas.“ Veja a falha lógica do estimado coordenador da Amazul: se nada priorizarmos, seremos medíocres em tudo, então ao se priorizar uma área (submarinos) estamos aceitando que as demais, necessariamente, serão menos que medíocres — e nisso ele está se provando corretíssimo. É isso que queremos? Acho que o prosub tem sim que ser cumprido e os cerca de US$4bi restantes devem ser pagos, mas perceba que esse valor em nada inclui o desenvolvimento do programa nuclear,… Read more »
Vou te falar o que penso…
O PROSUB é somente um (eu ia escrever desculpa mas não é certo dizer isso) caminho para chegar ao reator.
Eles querem o reator.
Eu também acho isso Esteves, e mais: aparentemente dá a entender que o Brasil busca algo mais com essa obsessão pelo SN, minha aposta é que o país quer ter a capacidade técnica de fabricação de um artefato nuclear(bomba) sem necessariamente fabricá-lo. Outros projetos também apontam para isso como o VLM e o 14-X(vetores), por mais caricato que seja este último e mau administrado o primeiro e seus aportes financeiros irregulares eles fazem parte do sonho dos comandantes militares e estão formalmente nos planos. Outra curiosidade é que os opostos do espectro político do Brasil aparentemente defendem a bomba atômica… Read more »
Olá SJ. Acho que não há como o Brasil produzir uma bomba. Para isso, seria necessário obter uns 60 ou 70 kg de U-235 a 85% ou mais que isso. O U235 é apenas 0,7% e o teor de urânio no minério é de 0,1%. Seria aproximadamente 10 mil toneladas de minério de urânio para apenas uma bomba, ou um trem com 100 vagões ou mais. É impossível enriquecer essa quantidade de material escondido da AIEA ou da ABACC. Por outro lado, para produzir plutônio, seria necessário um reator dedicado e uma instalação para separação do plutônio, o que seria… Read more »
Caro Esteves. A MB já tem um reator ao lado do Ipen. Aramar será o segundo.
Não é dela. É do IPEN. Baixa potência. Dos anos 1950.
Olá Esteves. São dois reatores. O reator do IPEN operando desde 1957 é o IEA-R1, feito com a ajuda dos EUA. O outro reator da MB é o MB-01 que começou a operar em 1988. Os dois são de pesquisa, mas o R1 também produz alguns elementos radioativos. O reator do Labgen será PWR para produzir energia.
Grato.
O MB01 é pouco potente. 100 watts. Para estudos.
O reator que a MB quer estará em Itaguaí.
Oi Esteves. Pelo que lembro, o MB 01 funciona mais como “planta-piloto” do que outra fonte de energia, tanto que é do tipo piscina, aberto. Ele permite testar diferente ligas, configurações, desempenho do combustível, simular condições críticas de modo controlado. Por dois anos, o caixote do MB foi a vista privilegiada da janela da minha sala. Inclusive eu tinha um bonequinho do Sr. Burns com o nariz apontado para o reator.
Caro I.M.
A explicação sobre a prioridade da negação do uso do mar sobre as outras tarefas do poder naval encontra-se no documento EMA-305 – Doutrina Básica da Marinha, pgs.16/17.
Abs.
Olá GFC. Obrigado pela sugestão de leitura. Acho que você mencionou o descrito no item 1.3.2; Destaco dois pontos. PRIMEIRO: Para o cumprimento de sua Missão, a Marinha deverá estar capacitada a realizar as quatro Tarefas Básicas do Poder Naval: – negar o uso do mar ao inimigo; – controlar áreas marítimas; – projetar poder sobre terra; e – contribuir para a dissuasão. SEGUNDO: A prioridade é assegurar os meios para negar o uso do mar a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima. A negação do uso do mar ao inimigo é a… Read more »
Pois é.
Decidiram negar o mar com submarinos.
E entrou o reator.
Olá Esteves. Muita gente critica o SBN. Há anos debatemos o Prosub. Acho que a maioria dos argumentos contrários ao SBN equivocados. Vários colegas acham que uma frota maior de SBR seria mais adequada. Outros acham que a prioridade deveria ser a aquisição de fragatas novas ou usadas, outros gostariam que fossem submarinos alemães. Alguns colegas acreditam que faze-los no Brasil elevou os custos do programa ou que o programa é muito caro considerando a crise fiscal do país. Acho que são críticas injustas. Um pequena frota de submarinos nucleares é mais efetiva do que uma frota maior de convencionais.… Read more »
Caro Camargoer, pq alguém teria má vontade com o SN-BR? Veja bem, existe a discussão teórica e a discussão prática. Claro que todos gostaríamos de uma marinha forte, e os SN-BR seriam o símbolo maior disso. O problema é: quando teremos “uma pequena frota de submarinos nucleares” operacionais? Qual a estimativa da MB? Não existe… Vejo essa discussão muito parecida com a do NAe São Paulo. No início todos achavam que deveria ser investido o dinheiro que fosse para trazê-lo de volta e apenas uma corrente minoritária apontava como sendo uma solução de muito custo e sem garantias. Com o… Read more »
Caro I.M. acho que todos aqui cometemos heresias. Fui um dos primeiros a sugerir a transferência de alguns Tupis para a Argentina logo após o acidente do San Juan.. As suas dúvidas sobre o futuro da MB são parecidas às minhas. Como você, não sei responder a maioria delas. Considerando a entrada em operação dos SBR nos próximos anos, uma pequena frota exclusiva de SBN só vai ser possível daqui uns 30 anos. Gostaria de ver isso acontecer, talvez não consiga. Considero um equívoco avaliar um programa que terá mais 30 ou 40 anos pela frente a partir do desempenho… Read more »
Pois é Camargoer, são muitas variáveis desconhecidas. Veja que eu não falei em “aposta” nenhuma vez. É um termo seu. Conscientemente (ou inconscientemente) vc percebe tudo isso como uma aposta. Vc “aposta” numa recuperação econômica (é certo q mais cedo ou mais tarde virá, mas, quando? Se demorar, o investimento e a expertise vão ser perdidos como foram no caso das Niterói e dos IKL). Vc “aposta” em 4 SN-BR em 30 anos. Considero otimista demais e “aposto” em pelo menos 50. Você prefere o termo “uma solução técnica para uma escolha estratégica”. Olha que frase bonita, de efeito. Mas… Read more »
Olá I.M. Certeza, apenas os 4 Scorpenes que irão carregar o piano nos próximos 20 ou 30 anos. Recessões duram 2 a 3 anos. O Brasil está há 5 anos sem perspectiva de recuperação, provavelmente porque há uma combinação de crise política e econômica. Infelizmente, a eleição de 2018 fracassou como solução política. O problema fiscal é consequência de uma queda maior que 20% no PIB. A retomada econômica estaria próxima em um ambiente de estabilidade política. No cenário atual, vai demorar. Outros colegas chamaram o “ProSub” de aposta (discordo conscientemente desses colegas). Um estratégia é escolhida pensando em um… Read more »
https://www.naval.com.br/blog/2018/11/08/exclusivo-marinha-desprioriza-submarino-nuclear-para-investir-nos-meios-de-superficie/
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/24/exclusivo-novo-corte-na-verba-do-prosub-preocupa-comando-da-marinha/
Um programa de 6 bilhões de euros para fragatas de 6 mil toneladas X 1 programa de 6,5 bilhões de euros para todo o PROSUB incluindo Itaguaí?
Dois não dava.
Exatamente Esteves, 2 não dava. Escolheu-se o Prosub. A sabedoria (ou falta de) dessa decisão vamos ver no futuro. Porque eu digo que o prosub não é sustentável? Pq não vejo como manter a expertise que agora estamos adquirindo. A construção de submarinos é provavelmente a mais complexa e exigente técnica de construção naval. Submarinos nucleares então nem se fala. Se houver um hiato de 10 anos entre a construção do S-BR4 e um eventual segundo lote o prejuízo já será enorme. Então, pra fazer sentido, o prosub teria que prever pelo menos um lote a cada 10 anos, significando… Read more »
Eu…disse. Isso passou. Programa de 60 anos não existe. Imagina a NASA construindo programa de 60 anos? A sustentação disso são as encomendas ou o que o GF permitirá fazer. KC390. Existe a programação dos 28. Pedido firme tinha dos dois que se acidentaram. Alguém está falando que o Gordo está encalhado? Nós nunca tivemos disponibilidade orçamentária para picar bilhões de euros. A MB embarcou no navio do pré-sal…bastante oportunos e espertos com o reator dos anos 1980 embaixo do braço. Quanto custaram as Niteroi? 25 milhões de dólares ou uns 150 milhões no dinheiro de hoje. Quanto custa uma… Read more »
“após 30 anos chegaríamos numa frota de 12 subs e que esse número seria mantido após isso (dando baixa nos subs após 30 anos). Entao, além do investimento constante na construção dos submarinos (US$500-700 mi/submarino x 4 = US$2-2.8 bi/década), teríamos o custo fixo de manter 12 subs…” Investimento constante. Nos programas está estabelecido ou calculado o custo com as interrupções. No Brasil o custo com as interrupções foi substituído pelo custo do engavetamento. Não é possível fazer projeções tão longas tipo 30 anos. São quase 8 gestões. 8 governos. Vocês são analíticos. Volto ao problema das baterias do Riachuelo.… Read more »
Caro Esteves, discutir com vc é sempre uma aventura. Quando acho que sua linha argumentativa está fazendo algum sentido vc me vem com uma conclusão esdrúxula que eu nem consigo entender o que significa — tenho certeza porém q muitos pensam o mesmo de mim… 🙂 Então a MB quer o reator, mas não quer a sua aplicação prática, que é o submarino nuclear? // Aliás, o programa de 60 anos não é meu, é da MB (aliás, de 100, pq começou em 1970). Um programa de renovação tem que ser de no máximo 20 anos, trazendo resultados praticos bem… Read more »
Caro, O Esteves não tem linha. Estamos caminhando juntos…embora eu prefira andar com minhas papetes. Sandálias. Confia. Querer, quer. A MB quer submarino. Eu estou te dizendo que a MB persegue o reator desde desde. E estou falando que o submarino pouco importa. Eu colei o Ervilha pra você perceber o peso da doutrina. Defende o submarino como negação…defendido isso é só colocar o reator dentro. Porque a doutrina ou o programa já foi vendido, deglutido, absorvido. O Othon, o Carneiro…a MB chegou no IPEN nos anos 1980. Eles queriam e querem o reator. O submarino é capa peniana. O… Read more »
Você já se perguntou porque eles querem a tanto custo esse reator ? Eu deixei minha teoria lá atrás.
Pelos mesmos motivos que quem tem quis ter.
Para com isso. Você não tem vocação para seres estranhos.
Indianos e chineses encontraram água na Lua. Água para servir e para ser usada em reações para mover motores de naves.
Rumo às luas de Saturno. De lá…as naus seguirão às dezenas e dezenas rumo à Terras novas.
Aqui…ainda estará em discussão…o PROSUB, Tamandarés, Labgene, Makassar…e talvez o PROBOTE.
Salve Shiva. Manda logo essa destruição.
Eu tenho pensado numa questão que vc citou, nossos projetos militares tem uma janela de tempo muito alongada e isso pode resultar num meio obsoleto quando da sua conclusão, o Prosub foi assinado em 2009 e o SN dizem que com otimismo vai ao mar para provas em 2029, 20 anos é muito tempo, talvez até lá os drones ja façam quase tudo na guerra, o Irã está aí pra provar isso, com poucos recursos fizeram um estrago no vizinho, fazem sobrevoos em PA americanos etc. Talvez daqui a 20 anos esses drones submarinos substitua os atuais como meio de… Read more »
É esse exatamente o espírito no meu comentário, Space. Temos que ser pragmáticos, usar com sabedoria e responsabilidade nossos parcos recursos. Ao mesmo tempo, não podemos ser imediatistas e querer soluções pra ontem pois elas vão acabar nos prejudicando logo à frente (vide discussão das OHP). A MB (e qq outra marinha do mundo, menos talvez a USN e a chinesa) vai ter que ser muito menor e muito mais eficiente do que é hoje… Nos anos 60 era fácil ter um monte de CTs e até Cruzadores, como os mais antigos do que eu gostam de lembrar. Mas o… Read more »
Nos anos 1960 cruzadores custavam dezenas de milhões de dólares.
Em 2020 uma fragata de 6 mil toneladas custa bilhões de euros. Em 10 anos custa 10% para manter? Mais 100 milhões de euros só pra não afundar?
Nossos modelos de programas estão superados.
Cadê os analistas da MB? Chama os meninos. O Esteves vai dizer umas coisas à eles.
A primeira. Nós não temos euros. Nem dólares.
É isso.
Dois governos.
Sustentar a base criada do India depende do caixa do governo.
Jesus-meu-Deus.
Bom levantamento.
O projeto da MB não pode ser o responsável pela defasagem da força, a falta de visão estratégica, a falta de um projeto de nação que trás prejuízo para todo o Brasil. E isto está na conta dos bandidos da política.
A Conjuntura parecia favorável, o presal prometia muita grana pra os projetos da MB,
Senti o cheiro de ferrugem daqui….
India- Mike Muito obrigado Esse é um ponto a se balizar para as decisões estratégicas. Temos uma força de submarinos realmente nova de 26 anos de idade a 10 anos atrás no início do prosub tinha 16 anos de média. Por que a inteligência suprema dos militares optaram pelo prosub ao invés do prosuper? Sinceramente militares não entendem nada de administração e não devem ser responsável para decidir onde investir dinheiro. A história prova isso. Eles tem que pôr no papel o que necessita e outro órgão deve ver o que é relevante ao Brasil. De imediato se deve dar… Read more »
Renan, eu não seria tão taxativo. A idade dos meios é um bom referencial mas não é o único fator. Podemos observar por exemplo que é o Garcia D’Avila (q teoricamente teria mais 9 anos até atingir os 40) que está dando baixa agora e não o Saboia (que já passou 11 dessa marca). Outro exemplo: as Niterói, apesar de mais antigas, estão muito mais atualizadas tecnologicamente que as Greenhalgh e que as Inhaúma. A explicação é óbvia, pois tiveram uma modernização de meia vida, o que não foi o caso das outras classes de escolta. Das 4 Inhaúma, 3… Read more »
Sim.
Manutenção. Modernização. Mas até o orçamento suportar. Porque coisa velha vai ficando cara.
Não é a idade do navio. É o que foi feito nele, com ele e para ele. Como usou e como manteve.
Mas…bolso tem dono. Por isso os navios mais simples de 35 ou 45 mil toneladas (NAes e multiproposito) do Carvalho e os ligeiros (patrulhas oceânicos/fragatas leves) que o Bardini colava seriam interessantes.
Não ficariam anos e anos e anos em manutenções e modernização.
Simples mas moderninhos.
Mestre Esteves, o programa que defendo não encerra apenas no Nae. Ele aplica-se a Fragatas Auxiliares e NapaOc tambem.
india-mike Concordo plenamente com você e obrigado pelo seu relato, mas a marinha tem que enxergar o óbvio, um presidente só irá mover montanha para equipar a marinha quando o caos estiver evidente. Ao olhar a esquadra no papel os políticos vem 20 embarcação de guerra, tem muitos países que não tem isso. Os políticos não querem saber se a arma funciona ou não. Então se o almirante tomar coragem e der baixa nos navios obrigatoriamente aos 40 anos apartir do seu primeiro comissionamento. Os políticos iram notar por bem ou por mal que é necessário investimento relevante nos meios… Read more »
Lucas, Sua percepção está muito errada. Não faltam comentários com críticas à Marinha, meus inclusive, aqui no site. O que o sistema busca automaticamente segurar são os que têm xingamentos, desrespeito gratuito ainda que alguns passem. E aí sim eles são apagados pelos editores porque aqui é um espaço de debate, não pra xingar. Quanto à obesidade de almirantes, conheci e entrevistei vários deles, e não são diferentes da maioria da população desse país: tem almirante gordo, magro, em forma, alto, baixo. A grande maioria dos que pude conhecer não está obeso. Então reveja seus conceitos, conhecimento nunca é demais,… Read more »
Chile só de olho …
Sua marinha tem muito bons meios para a região e frequentemente concorre com o Brasil por compras de oportunidade.
bom dia Srs ; olha em pais que leva sua defesa a serio nunca faria isso de trocar submarinos mesmo com meia vida, e tendo que fazer atualizaçoes de meia vida para mante los operacionais por mais 10 ,20 anos por um navio de superfice mesmo sendo uma fragata ou corveta e mesmo este da classe makassar , e de conhecimento de todos que se exisiste um de dissuaçao efetiva seria com um submarino , esta MB surpreende a tds pela falta de planejamento e competencia na administraçao de recursos e ate mesmo na forma como buscar conquista los[recursos financeiros]… Read more »
“ submarinos mesmo com meia vida, e tendo que fazer atualizaçoes de meia vida para mante los operacionais por mais 10 ,20 anos ” Edu, Cabe uma explicação aqui porque vejo bastante gente cometer o mesmo erro. PMG (período de manutenção geral) de um submarino é uma coisa, e visa manter o submarino operacional Atualização de meia vida é outra coisa, e visa manter o submarino no estado da arte. Estou vendo comentários misturando ambas. O PMG de um submarino da classe Tupi/Tikuna é realizado mais ou menos a cada sete anos (pode variar um pouco), com a substituição de… Read more »
Acredito que essa Cooperação pode tratar de aquisição de novos submarinos SBR pelo Peru no futuro. Se for com essa intenção, seria ótimo.
Pois é, o Caiada tá exultante em não ter caído na estória do escambo, que resultou ser fake news ou barrigada por especulação (embora houvessem indícios…). Resta saber como será essa cooperação entre dois Fulanos com o bolso furado. Esperemos que não seja uma ToT brother to brother (sacume: UnaSul, ESuDe, integração latino-americana, ‘brasileiro é tão bonzinho’) mas coisa do tipo toma lá dá cá. Vamos bater palma?
Comando conjunto da Frota do Atlântico e do Pacífico.
Eu não diria isso mas…se entrarem no Peru e depois na Bolivia pelo Pacífico…cortam o Brasil e levam a Amazônia inteira.
Coisa pra se pensar.
Se eles vierem pela Amazônia eles perdem sua vantagem tecnológica e o custo em vidas seria muito alto, duvido que algum dia fariam isso, ficariam expostos ao atrito de guerrilhas na linha que dividisse o território. Eles virão pelo mar, qual país do planeta é gigante, tem um litoral gigante e é indefeso ? É o mais lógico.
Justamente. É o mais lógico. Por isso eu não invadiria pelo mar.
Não digo nem invasão mas “influência “.
Caro Zezão. O modo mais fácil de invadir o Brasil é por Brasília.
Tá dominada.
Caro Esteves. Ficou fácil para eles. É tudo “alemão”.
Quando o Esteves era do meio corporativo e precisava segurar a despesa…marcava almoço com os concorrentes.
– Vou falar com os russos.
Alguns não entendiam. Como pode ser combinar com os concorrentes?
Era para segurar a despesa. Não era para segurar a venda.
Brasília tá dominada. Juntou alemão com russo.
Boa tarde Senhores;Muito obrigado Sr Fernando [Nunao] de Martini , pelos ensinamentos .
Espero que desistam desse pessimo negócio de trocar dois ikl-209 por um navio de transporte