Exercício de tiro torpédico contra destróier ‘Gearing’ na Marinha Grega

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Nas imagens, um submarino grego IKL-209 dispara um torpedo contra um destróier desativado da classe “Gearing”. Observe-se que o torpedo (provavelmente um SUT alemão) não deixa esteira, mas não consegue afundar o navio, pelo menos imediatamente.

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Norberto Pontes

Foi um belo rombo, mas que diferença de um outro video de ataque de um sub. atômico, o torpedo do atômico parece até ter levantado o destroyer um pouco…

Nelson Lima

O mk.48 mod.6 adquirdo pela MB dividiria o navio ao meio.Pode deixar rastro, mas, torpedo que se preze tem que compensar a lentidão com a mortalidade.

TENENTE

O que seria melhor? Ter um torpedo dificil de rastrear com carga menor, ou um com grande carga ,mas com maior chance de deixar o inimigo manobrar e escapar? Um navio,seriamente avariado,não seria um problema maior do que um afundado?(reparos,resgate de pessoal e equipamentos,vulnerabilidade das equipes de resgate,reboque, etc…)SDS.

Norberto Pontes

Eu achei meio lento esse torpedo usado pela Marinha Grega, mas como não sou especialista nesses assuntos, deixo pra quem quiser opinar sobre o próprio. Mas o fato de não deixar rastro foi show hein???

Wilson Johann

Esse torpedo explodiu por impácto, diferentemente daqueles outros testes que já vimos, em que o torpedo explode por aproximação, bem embaixo do casco, sem atingi-lo diretamente, mas causando uma enorme onde de choque que parte o navio ao meio. Muito mais letais do este do vídeo.

Abraços!!

Wilson Johann

Outra coisa,
me parece que hoje, indiferentemente de o torpedo deixar rastros ou não, a belonave que esta sendo atacada consegue rastrea-lo com seus equipamentos, de sonar por exemplo. Mesmo assim, como a maioria dos torpedos são guiados ( alguns filodirigidos), o impacto é certo na maioria dos casos.

Abraços!!

Henrique Sousa

Quanto de dificuldade seria acrescentada numa sitação real, com um dos navios se movimentando, com o mar em não tão boas condições e o submarino completamente submerso?

Antes que venha algum abelhudo cornetando, não estou questionando a validade deste tipo de exercício em condições controladas.

marcelo r

Em condição de guerra real, isto não seria possivel com o CT Classe “Gearing” em movimento com maior manobrabilidade e velocidade(com sua capacidade AS normal alé dos Torpedos Mk46), pois o CT nestas condições já teria detectado o submarino e o estaria caçando com o sistema ASROC em funcionamento o sub já era.
Mas um CT “morto” (sem tripulação,sem armas, sem propulsão) é facil.

marcelo r

Quando é que vão testar um SUB em condições reais, isto é: com o alvo podendo se defender em condição real(podendo dar um troco no SUB), porque tiro a um patinho na lagoa é mole.

Joaca

Uma pena, os Flecher e gearing não deveriam ser expostos a tal sacrilégio!
Vida longa aos Flechers.
At
Joaca

André

Alguém saberia me dizer se o último exercício similar a este realizado pela MB foi aquele em que o Sub Tamaio afundou o casco do ex-CT Marcílio Dias, realizado em março de 1996? O blog, certa ocasião, disponibilizou esse vídeo para download.
Sds a todos!

direto do fundo do mar

O exercícios com torpedos de manejo poderiam ser feitos a vera. Afinal, não explodiriam. Mas confesso que não sei se a MB os realiza.
Alguém saberia informar?

Norberto Pontes

oBRIGAdo Wilson Johan pela explicação.

paulo costa

Andre,me parece que um outro gearing foi afundado por um Exocet
lançado de um SeaKing da MB.Ou foi depois afundado por um sub…
Este torpedo esta lento,para não ser detectado,pelo menos no inicio,
e esta cor ,é para ser visto de cima melhor,o de situação real,
devera ter uma cor escura.

airacobra

em 21 de setembro de 2005 durante a operação missilex/05 o casco do ex-NTrT Soares Dutra foi afundado após ser alvo de diversos vetores da MB, lembro que o tapajó tava na area, so não me recordo se foi afundado por torpedo ou pelo GRUMEC

Vassily Zaitsev

Assim fica fácil: o sub na superfície, mar limpo, navio alvo parado, nada de defender-se, seja com ASROC, MK-46, pedra, pau, flecha, nada mesmo. Não gostei da velocidade desse torpedo, achei bem lento ( calculem a distância entre o sub e o destróier e comparem com o tempo que ele levou para percorrer o trajeto até impactar no navio. E, por último, nem se compara ao Mk-48 ADCAP, que explode bem em baixo do casco do navio alvo, afundando-o simplesmente pela grande onda de energia, fazendo-o ” levantar-se do leito do mar”. Esse, por sua vez, usa o tradicional ”… Read more »

paulo costa

Este torpedo,filo guiado,tem velocidade variavel,sai do tubo devagar ,quase sem barulho para não indicar a posição do sub,depois na reta final,longe do sub,acelera, a altura do impacto é programavel,mas não tem um efeito de explosão do Mk-48….
Por estas e outras que um sub continua mortal…