Fragata Constituição F42 - Foto Vosper Thornycroft

Fragata Liberal, da versão de Emprego Geral (E/G)

Fotos raras das fragatas classe “Niterói” Vosper Mk 10 feitas pelo construtor Vosper Thornycroft, na Inglaterra, quando os navios estavam em provas de mar, em meados dos anos 1970.

O projeto Mk10, feito para atender aos requisitos da Marinha do Brasil do final dos anos 1960, foi baseado nas fragatas Type 21 construídas para a Royal Navy.

A classe Niterói acabou ficando maior e mais pesada que as Type 21, por causa do armamento e sensores adicionais pedidos pela Marinha do Brasil.

O desenho avançado dos navios possibilitou mais tarde a inclusão de novos armamentos e a atualização de meia vida no início dos anos 2000, no programa ModFrag.

Fragata Liberal
Fragata Constituição
Fragata Defensora, da versão Antissubmarino (A/S)
Fragata Niterói, da versão Antissubmarino (A/S)
Fragatas Niterói e Defensora, ambas da versão Antissubmarino (A/S)
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Marcelo Andrade

Lindas!!! Havia uma classe Amazon, muito parecidas, seria as Type 21?

Outra coisa, Galante, vejo em muitas fotos até hoje aquele fio ou cabo, não sei bem ao certo, que vai da proa, passando pelas bordas em ambos os lados. O que são estes fios ou cabos?

Ivan BC

A 3° foto ficou show!
Navio bonito!

Mauricio_Silva

Olá.
Belos navios. Excelente aquisição na sua época.
SDS.

sergio ribamar ferreira

Lindos navios. Fotos muito boas: show!!!!!!!!!!!!!!

Ozawa

Essa foto imponente de proa da Liberal, “Nosso barco, nossa alma”, já foi capa da Nomar lá pelos idos anos de 78/79… Num tempo em que capa da Nomar, com pompa, circunstância e retumbância, eram navios de linha e não, com todo respeito, navios distritais ou patrulhas oceânicos…

Mo jota

Alguem sabe informar se a niteroi F40 vai ser restaurada ou vai dar baixa ? Dizem que vai virar um patrulha

Rodrigo Tavares

Nunca antes na história desse país……..

Escoltas construídas em estado da arte para realmente preparadas para guerra

Burgos

Naveguei nas Mk 10 nas 2 configurações !!!
F-44 período antes Modfrag e ;
F-41 e 42 pos Modfrag .
São derivações da classe Avenger type 21 inglesa
Detalhe: Depois da guerra das Malvinas não construíram mais navios com supertrutura de duraluminio (altamente combustível).
Duro aprendizado pos guerra.

Dalton

Marcelo…
.
acho que o Galante irá concordar comigo que trata-se de cabo para se colocar um barco
rapidamente na água enquanto o navio encontra-se em movimento…não sei como a marinha
brasileira o chama e não lembro agora o nome em inglês pois estou longe de minhas anotações…o Galante que serviu na Niterói saberá…assim aguardemos.

Pangloss

Ozawa 15 de outubro de 2017 at 21:45
Essa foto imponente de proa da Liberal, “Nosso barco, nossa alma”, já foi capa da Nomar lá pelos idos anos de 78/79… Num tempo em que capa da Nomar, com pompa, circunstância e retumbância, eram navios de linha e não, com todo respeito, navios distritais ou patrulhas oceânicos…
———————————————————————————————
Mais um pouco e a Nomar vai dar capa para a Intendência, a Saúde, a Engenharia… Tudo muito importante, sem dúvida alguma, mas distante da atividade-fim em sentido estrito.

Bavaria Lion

Bela.

JagderBand44

Belos alvos…

Ádson

Vem ai em breve: “Modfrag II, o retorno”.

XO

Prezados, aquele cabo é empregado em fainas de transferência no mar… abraço a todos…

Dalton

XO…
.
encontrei em minhas anotações o termo “Sea Painter” para tal cabo…em muitas fotos é possível
ve-lo “ligado” à baleeira…para que a mesma possa ser liberada rapidamente enquanto o navio
encontra-se em movimento…você pode confirmar isso…ou mesmo se há um termo para ele em
português ?
abraços

Ádson

of: Desativaram o site Plano Brasil.

XO

Dalton, se minha memórias não está ruim, esse cabo é o mensageiro do cabo de distância, empregado para marcar a distância entre navios em fainas de transferência ou leap-frog…
Nunca fiz lançamento de baleeira em movimento… só RHIB na F49 e no P32… até porque essas baleeiras são ruinzinhas pacas para lançar e recolher… mas isso é a minha experiência… abraço…

Marcelo Andrade

Valeu pessoal pelas respostas , obrigado!!!

erikson

Uma curiosidade, após as modernizações, como ficaram suas funções, todas ficaram emprego geral? Acho também estranho a Niterói e outras duas, não me lembro o nome, nunca terem ido para o Líbano, será por causa disso, sua função?

Dalton

erikson… . o que diferenciava as anti submarino das de emprego geral basicamente era as primeiras estarem equipadas com o míssil “Ikara” e sensores pertinentes…a “modernização” eliminou isso e todas foram padronizadas como “emprego geral”. . Das 6 unidades da classe, 4 estiveram no Líbano…”União”, “Liberal”, “Constituição” e “Independência” sendo que a “União” e a ” “Independência” originalmente eram A/S e as outras duas de E/G. . A “Defensora” originalmente A/S encontra-se parada desde 2010 portanto não teve oportunidade de participar das missões ao Líbano e a “Niterói” desconfio que não estaria em tão boas condições ou foi poupada por… Read more »

GUPPY

E eu achava que o cabo que se estende no bordo tinha a ver com campo magnético, ou algo assim, para deixar o navio mais protegido magnetica ou eletromagneticamente.

Dalton

Guppy…
.
bom saber que está bem…faz tempo que não aparece…o “tal campo magnético” foi coisa minha…estava na época meio que absorvido com o tema inclusive colando pedaços de
clipes de papel em um modelo de um cruzador danificado para simular “desmagnetização”
ficou uma “droga”…percebi meu erro logo em seguida…mas não houve oportunidade de
retificação…desculpe pela bobagem.
.
abraços

Ádson

Alguém saberia definir qual é o real estado dos cascos das Niterói?

GUPPY

Ok, prezado Admiral Dalton.
Não precisa se desculpar. Continuo enrolado com o meu trabalho. Quando eu conseguir mais tranquilidade, volto com mais frequência embora eu esteja sempre dando uma olhadinha aqui no PN.
Abs

GUPPY

A incorporação dessas fragatas elevou a moral da MB na América do Sul. Juntamente com os nove submarinos da época (3 OBERONs e 6 GUPPYs) e a então Força de Contratorpedeiros, davam uma boa dissuasão. Dizem que a Junta argentina queria uma guerra de qualquer jeito, tentou primeiro com o Chile. Não conseguiu e resolveu aventurar-se nas Malvinas. É possível que tivessem invadido o sul do Brasil caso não tivéssemos com a Marinha da época. Claro que a FAB e o EB também eram por demais importantes nessa dissuasão. Bom, são considerações pessoais embora baseadas em várias opiniões.