Nota Oficial Conjunta: MB e MD informam sobre decisão de afundar o ex-Navio-Aeródromo São Paulo
Brasília (DF), 01/02/2023 – O Ministério da Defesa, a Advocacia-Geral da União e a Marinha do Brasil informam que, em relação ao casco do ex-Navio Aeródromo “São Paulo”, releva inicialmente destacar que as medidas administrativas referidas ao desmanche ambientalmente sustentável, desde o início, foram tratadas de maneira compartilhada entre a Marinha do Brasil (MB), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Advocacia-Geral da União (AGU), no exercício de suas competências específicas.
Após a venda do casco, por meio de regular procedimento licitatório, a propriedade do bem passou a ser de natureza privada, cabendo aos órgãos públicos, atendidas as condicionantes, efetuarem as autorizações pertinentes à exportação até a Turquia e o permanente acompanhamento dos procedimentos, de modo a atender o interesse público envolvido.
Esse procedimento representou uma tentativa inédita, para o Brasil, de reciclagem segura e ambientalmente adequada de um ex-navio de Estado.
A participação do Ibama, durante todo o processo, se deu em razão daquele órgão ser a autoridade brasileira competente perante a Convenção de Basileia. O caso demandou ações, análises e relatórios de interesse dos órgãos ambientais brasileiro e turco, até que a necessária autorização para o movimento transfronteiriço fosse emitida pelos dois países.
Todavia, após 22 dias de iniciado o trânsito, ocorreu a retirada unilateral do consentimento da autoridade ambiental turca para a importação e o desmanche do casco naquele país. Restou, então, ao Ibama, por decorrência, suspender a autorização de exportação e determinar o retorno imediato do casco ao Brasil, de acordo com os preceitos previstos na Convenção de Basileia.
Quando do retorno do casco ao País, a MB, por intermédio da Autoridade Marítima Brasileira (AMB), com base no exercício de suas competências previstas em lei, apresentou exigências para garantir a segurança da navegação e a prevenção da poluição ambiental no mar e nas águas interiores. Na ocasião, a AMB determinou à proprietária SÖK DENIZCILIK TIC.VE LTD (SÖK) a permanência do casco em área marítima de espera fora do Mar Territorial, a uma distância maior que 22 km da costa; e a realização de uma perícia no casco por empresa de Salvage Master (responsável por verificar a integridade do casco e as condições de flutuabilidade e estabilidade).
Durante a inspeção, foram constatadas avarias que deveriam ser reparadas sob a responsabilidade da empresa SÖK. De modo a viabilizar o reparo e a posterior reexportação, a AMB determinou o cumprimento de requisitos para a entrada em águas interiores, dentre os quais se destacam:
- A necessidade de manutenção de cobertura de seguro P&I (Protection and Indemnity – proteção e indenização), acionado para custear eventual desencalhe ou reflutuação/remoção (em caso de afundamento) e para cobrir um período de trabalho atracado em determinado estaleiro; e
- Apresentação de contrato para atracação e reparo do casco, firmado com empresa/estaleiro com capacidade de execução dos serviços necessários, com respectivo plano de trabalho detalhado e tempo estimado, cujos termos estabeleçam os deveres e responsabilidades de cada parte, no que se refere à vigilância e manutenção de equipamentos e sistemas, durante todo o período em que o casco permanecer docado/atracado.
Cumpre mencionar que não cabe à AMB interferir em ações de natureza privada que envolvam a seleção de estaleiros para conduzir reparos ou negociação com terminais portuários. Entretanto, visando o prosseguimento da reexportação para um desmanche ambientalmente sustentável, a AMB apresentou à empresa SÖK uma lista de estaleiros, no Brasil, com capacidade técnica para realizar os reparos no casco.
Diante da inércia do proprietário em atender aos requisitos determinados pela AMB e da iminente possibilidade de abandono do casco no mar, a AMB realizou nova inspeção pericial no casco, na qual foi constatada uma severa degradação das condições de flutuabilidade e estabilidade. Além disso, a empresa não renovou o seguro P&I, tampouco apresentou contrato para atracação e reparo, firmado com empresa/estaleiro para a execução dos serviços necessários.
Em face do exposto, não sobrou alternativa ao Estado brasileiro a não ser considerar o bem como perdido, nos termos da Lei nº 7.542/1986, e assumir o controle administrativo do casco, de modo a evitar danos ao meio ambiente e preservar a segurança da navegação. Cabe ressaltar que a SÖK não deixou de ter responsabilidade pelo bem.
A AMB, com previsão em lei e normas internacionais, atuou de modo a evitar a possibilidade de encalhe ou afundamento que pudesse representar um perigo à navegação ou interditar canal de acesso a porto nacional, com prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao Estado brasileiro.
Como parte desse processo, o trem de reboque (rebocador e casco) foi direcionado para área marítima mais afastada, dentro das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), a 350 km da costa brasileira e com profundidade aproximada de 5 mil metros, onde o Navio de Apoio Oceânico “Purus” substituiu o rebocador contratado, com o acompanhamento da Fragata “União”, ambos da MB.
A referida área, selecionada com base em estudo conduzido pelo Centro de Hidrografia da Marinha, foi considerada a mais segura para as condições de severa degradação do casco. Para tanto, os seguintes parâmetros foram considerados:
- localização dentro da área da Zona Econômica Exclusiva do Brasil;
- localização fora de Áreas de Proteção Ambiental;
- área livre de interferências com cabos submarinos documentados;
- área sem interferência de projetos de obras sobre águas (ex: parques eólicos); e
- área com profundidades maiores que 3 mil metros.
Diante dos fatos apresentados e do crescente risco que envolve a tarefa de reboque, em virtude da deterioração das condições de flutuabilidade do casco e da inevitabilidade de afundamento espontâneo/não controlado, não é possível adotar outra conduta que não o alijamento do casco, por meio do afundamento planejado e controlado.
Por fim, ressalta-se que as decisões foram pautadas por critérios técnicos e adotadas com o concurso dos órgãos envolvidos, no exercício de suas atribuições específicas e comuns. Destacando-se, ainda, que serão adotadas pela Advocacia-Geral da União todas as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis, com a finalidade de mitigar, reparar e salvaguardar os interesses do Estado Brasileiro.
Ministério da Defesa
Advocacia-Geral da União
Marinha do Brasil
Triste fim para mais um São Paulo. Apesar de um túmulo marinho ser mais nobre do que um desmanche em uma praia qualquer, não se pode negar que isso tudo se deve às inconsequencias das autoridades competentes, tanto da MB quanto da empresa turca, além dos possíveis danos ambientais que inevitavelmente irá acarretar.
Descanse em paz nobre navio.
Agora o Mister Camarão É some dos posts com seu saber e soluções mirabolantes ….
Procurando Camarão É ….
Olá. Grozelha também é vermelha…
A essa hora o amianto está espumando igual sorrizal a 5 km de profundidade!!!
Qual a quantidade necessária de explosivo para esta operação?
Acho q um destacamento do Grumec resolve com poucos explosivos. Vão afundar um peixe morto. A questão eh a segurança do pessoal, que não tem preço e manda direto pra Netuno. Quase sem dor.
Parabéns à Marinha! Fez o q pôde para não fazer o que precisou depois 🦾
Caso encerrado. Aguardando apenas imagens do fim do São Paulo.
Obrigado a MB e MD pelo Cala-boca a esses mimizentos!
E … afundou … Blu Blu Blu ….
Onde estão os Masters Science do Toxic Power of Amianto????
E os Árabes ainda querem doar 30M para transformar em tapetes voadores de aço …. KKKKKKKKKKKKKK.
Conversa de Loko!
Belo nome de perfil, realmente você só diz groselha.
Veio como sucata, durou pouco e agora nem como sucata querem de tão tóxico ao meio ambiente e nem mesmo o pondo a pique. Uma desgraça de tão rejeitado, pouco serviu de tão barato que foi a sua compra, o Minas Gerais mesmo caduco serviu mais.
O amigo sabe que até a decada de 90o amianto era usado na construção naval? Acredita que o Nae SP é o unico com amianto? Existem milhares de navios ainda navegando que foram construidos assim….se até caixa dágua existe…imagine navio…se existem empresas especializadas em desmanche em amianto, é porque o mercado é enorme e existe…..o porque o SP não pode receber o mesmo destino é que são outros quinhentos…
Carvalho. O fibrocimento usando na fabricação de caixa de água é uma coisa diferente do amianto usado como isolante térmico. O fibrocietno é uma mistura de amianto e argamassa. Não há risco do amianto sair da placa de fibrocimento. O amianto usado como isolante térmico é similar ao que a gente conhecia como “lá de vidro”. Neste caso, as fibras de amianto se desprendem e contaminam o ar e a água. Acho que já expliquei isso quatro vezes. Se precisar, explicarei de novo.
Novamente chegou o pessoal da negativação. Argumentar contra o colega Camargoer, nada…
Olá Fewoz. E quem liga? riso.
O amigo sabe que o amianto não é usado como espuma na parede interna do casco. Ele é encapsulado e isto já dito é descrito. não existe espuma no casco. Já pensou, uma microfissura em qualquer chapa significaria que a água é umidade embebedar a espuma fazendo efeito esponja….uma esponja cheia d’água no meio das paredes do casco… compreende? Ele está em placas lacradas encapsuladas nas paredes do casco….
Olá Carvalho. De fato, uma das característica de um isolante térmico é estar preenchido com ar. Por isso, o amianto (assim como a lã de vidro) é usada como isolante térmico. O problema destes materiais acontecia durante a sua fabricação e durante o seu descarte porque não é possível garantir que o material continue encapsulado e seguro após ser removido e descartado. Como escrevi em outro lugar, foi o problema com o Ce-137 em Goiânia. O material radioativo estava seguro dentro da caixa lacrada e foi manipulado com segurança enquanto o equipamento estava operacional. O problema aconteceu porque foi abandonado… Read more »
O mestre, entendeu…não é uma espuma prensada entre a parede interna e externa do caco , confere? São placas metalicas com amianto dentro encapsulado e este sim, entre as paredes externa internas do casco em alguns pontos…
Confere?
Eu não conheço como foi feito o isolamento do amianto no A12. Já vi isso em outros sistemas industriais, muito parecido com o tipo de isolamento usado em ar condicionado central. Também já vi sistemas antigos que o material usado (no caso lã de vidro) ficava exposto e fixado com arames, mas era muita gambiarra. Creio que este isolamento foi colocado depois pelo próprio proprietário do sistema de caldeira e executado pelo cunhado (que deve ter ficado doente) Como disse, o problema é quando este sistema de isolamento é desmantelado porque ai sim o material fica exposto. Além disso, é… Read more »
ha risco se serrar ou triturar pois em ambas as operações causa a suspensão de partículas
Se a MB não consegue se livrar de um casco de navio, imagine o que vão fazer com o submarino nuclear quando ele for descomissionado.
Todo mundo que tem submarino nuclear tá com problema de se desmanchar os submarinos nucleares, quem sabe o que o Brasil vai fazer
Don´t look up….
Seguindo seu raso raciocínio, a marinha nem precisa de um submarino nuclear. aliás nem de marinha precisa. Mas é sua opinião e por mais exótica (para não dizer outra coisa), deve se respeitada.
A MB precisa de submarinos nucleares (no plural).
Mas, antes de tê-los, precisa adquirir muitas capacidades ainda inexistentes na força.
Ele não disse que a MB não precisa de submarino nuclear. Ele apenas levantou a possibilidade de termos problemas para descartar o núcleo do reator lá na frente na hora que for fazer o descomissionamento.
Se (e é um grande “se”) esse submarino vier realmente a ser construído um dia.
Apesar do MPF e Ibama, a MB vai colocar o navio no fundo do mar, o STF, o Congresso o Presidente até agora não se pronunciaram sobre o assunto, não precisa, rsrsrs
O SubNuc continuA, irá ganhar força ainda este ano no andamento do projeto.
No atual quadro político nosso subnuc irá para o fundo sem nem mesmo ter sido lançado: A melhor maneira de vencer uma marinha é evitar que ela seja construída.
Mas é a própria Força que acha que deve ser uma potencia mundial!!! Ou você acha que esse Navio “problema” foi adquirido sem a Força querer???
“Quem ganha salario mínimo não anda de carro zero”
A MB jamais irá operar o Álvaro Alberto, caso não haja o Complexo de Manutenção Especializada. É a área em que serão feitas as trocas do combustível nuclear. Equivale a um prédio de 16 andares interligado a duas docas secas, específicas para os submarinos com propulsão nuclear e dois cais de apoio. Há ainda uma unidade móvel, feita em estrutura metálica, totalmente blindada, para acesso ao reator instalado dentro do submarino.
Já o gerenciamento e armazenamento dos resíduos nucleares ficam a cargo da Eletronuclear.
Acho sim que deveria ser vendido para UAE por Este Valor de 30 bi é muito dinheiro para ser descartado.
O navio já está afundando, não há condições de deslocá-lo uma distância tão longa, acabaria afundando no meio do caminho.
Não seriam 30 bilhões, mas sim 30 milhões de reais. E seria para a Arábia Saudita. Não consigo imaginar alguém gastando 30 bilhões em um navio usado, desativado, correndo risco de afundar por falta de manutenção ao invés de um navio novo em folha.
Exato, o navio já está adernando, se pegar uma tempestade pode afundar. Quando falam dessa tal proposta esquecem de ler o que disse o advogado da empresa – o advogado Alex Christo Bahov disse ainda que a proposta da empresa seria tirar todo o material tóxico que existe a bordo ainda no Brasil – ora isso é impossível, que estado permitiria atracar o SP e ainda c/ tantos ecologistas de plantão, Ibama, etc como realizar essa tarefa aqui? Esqueçam essa proposta por ela não ser minimamente séria.
Quando estava em férias passei por cabo de santo agostinho, tem um mirante bacana chamado “vila velha/casa do faroleiro”, o tempo estava bom, ao fundo bem longe consegui ver a silhueta do São Paulo e seu rebocador…foi triste ver aquela situação, é errado a justiça tomar decisões sem acompanhar de perto a situação do problema.
Triste, muito triste, toda essa história…
A ideia de que um navio inativado anos atrás pela marinha brasileira, hoje com 60 anos desde que foi comissionado em 1963, em péssimas condições pode ser modernizado, voltar a operar aeronaves e ainda prestar vários anos de serviço ainda mais sob a bandeira saudita cuja marinha tem como principais navios 3 fragatas relativamente modestas e nenhum submarino mesmo costeiro é absurda. . Para os que fazem uma analogia com o NAe chinês Liaoning, este foi lançado 30 anos depois do Foch/São Paulo ainda incompleto e permaneceu 10 anos em um ambiente benigno até ser adquirido pela China que investiu… Read more »
É! Boas explicações e pontos de vista. Valeu!
Mestre Dalton, acompanhando todo o esforço hercúleo dos Turcos em dar uma função aeronaval ao Anadolu percebe-se que mesmo um casco antigo do SP é superior nas características que buscam. É importante os leitores entenderem que a água entrando no SP sempre entrou, novo ou antigo tal como qualquer outro navio. Leitores mais novos não sabem que a água entra pelo eixo e por diversas micro fissuras e é por isto que todo navio bombeia a água para fora de seus compartimentos estanque projetados para tal. A infiltração no SP ocorre porque não há mais manutenção nem operação destas válvulas… Read more »
Coleção da histeria coletiva, uma ode ao quanto pior melhor: Afunda para virar coral de mergulho turistico e fauna….ueba!! oras se tem material toxico, quando desmanchar espalharia? Missilex, tordepex, Mansupex!!! UEABA!!! Rasga e espalha tudo de vez na superficie e maré…. Fundação Museu perdeu e não entrou na concorrencia a mais de ano, e na hora do navio partir pede ação e liminar no MPF na calada da noite e este concede!!!! UEBA, o juiz nem leu a licitação ou não queria ler…ineficiencia heim!?? Fundação Museu espalha as sete pragas do egito agitando greenpeace e outras ONGs contra o navio… Read more »
Não é sempre Carvalho que um navio das dimensões do “São Paulo” é desmanchado na Turquia ou em outro lugar e as leis tornaram-se mais severas de alguns anos para cá. . Como você provavelmente sabe o ex-USS Kitty Hawk após muitos anos na reserva entrou em um dique seco em 2021 para remoção de incrustações marinhas após reclamação feita principalmente por uma tribo indígena na área pela “raspagem” estar sendo feita enquanto na água, causando preocupações com o meio ambiente e esse processo acabou custando alguns poucos milhões de dólares para poucos meses depois ser rebocado ao redor da… Read more »
Mestre Dalton, eu sei que o SP é grande, mas muito menor que alguns transatlanticos dos anos 50, 60, 70….
Olá Carvalho. São dois problemas. 1. o tamanho do navio (que demanda um local apropriado) e 2. a quantidade de material tóxico. Aproveitando a imagem, é difícil comparar a complexidade de desmantelamento e as quantidades de materiais tóxicos ou não dentro do Enterprise ou do Vale Brasil, ainda que ambos possuem tamanhos e deslocamentos parecidos. Seria um grande equívoco justificar o desmantelamento do Enterprise usando as técnicas que seriam aplicadas no Vale Brasil.
mas lhe dou a lhe dou a licença poética de comparar os transatlânticos….
e observação….cita-se que 60 % dos navios ainda no mundo possuem amianto em maior ou menor grau….
só para deixar claro…
Caro. Para deixar claro, mesmo que a MB tenha apenas um navio contaminado em seu inventário, ela deverá (ou deveria) dar o tratamento correto para o seu desmantelamento.
E deu….
Sim, Lógico….!!! Absolutamente certo…..apenas fiz a menção para todos terem a certeza de que isto é comum, largamente comum existindo toda a normativa global e industrias privadas que atendem estas necessidades as dezenas, restando a unica particularidade ao São Paulo por ser militar ( mas igual a todos os outros militares), que empregam mais deste material devido as suas particularidades….
Mas ninguem tenha diferença de pensamento que todo navio a caldeira de vapor tem enormes quantidades empregadas….
Exato. E todo sistema baseado em caldeira (seja um navio ou uma planta industrial obsoleta) que tenha usado amianto como isolante térmico em sua construção deve ser desmantelado atendendo rigorosamente a legislação ambiental. Não dá nem para fazer piada sugerindo que daqui para frente, toda instalação em empregue vapor seja jogada no fundo do mar quanto se tornar obsoleta
Essa cagada toda porque no final dos anos 90 um bando de almirantes queriam brincar de Top Gun.
A brincadeira saiu cara.
só não criem mais vergonha ainda deixado de afundar da maneira correta e honrosa! com torpedos, mísseis e o que mais tiver disponível! no mínimo!
Um fim digno! Nunca valeu nada na MB. Navegou 1 ano em 20 de serviço. Vai tarde.
Aproveitem aí para descarregar nele as munições vencidas, misseis, bombas burras….
Apenas uma correção, na verdade ele navegou bastante entre 2001 e 2005, quando teve o acidente.
E pelo estado do casco agora, não seria preciso muito para ele afundar, é capaz até de afundar sozinho.
Na MB, foram 206 dias de mar, com pouco mais de 80 mil km navegados.
Se levarmos em conta que o navio havia feito uma comissão internacional antes de ser desincorporado pela França e precisava de uma manutenção extensa quando veio para o Brasil(e que não foi escondida pelo franceses, que inclusive se ofereceram para realizar essa manutenção ao custo de 250 milhões de dólares da época), até que aguentou bem.
A poisé… o problema é que navio francês precisa de manutenções mais curtas e frequentes do que os navios britânicos, os quais param por mais tempo e menor frequência. O Brasil sempre operou navios ingleses e sua doutrina de manutençāo, quando chegou um complexo navio francês, a MB achou que era manutençāo demais e podia fazer como nos navios britânicos. Não deu certo.
Foi mais utilizado como palco das festas da Marinha, do que operacionalmente.
Até baile fizeram na pista de pouso e decolagem do pobre coitado…
Se houvesse possibilidade técnica de o A-12 ser rebocado em segurança, deveriam levá-lo até a costa da França, deixá-lo por lá e largar essa bomba nas mãos dos comedores de lesma…
Infelizmente isso começou com processo de brasileiros , aí a Turquia começou a criar preconceito e exigir documentação até da lua , o problema é que os EUA e outros países europeus afundaram e ainda afundam , e também desmancham todo tipo de navio inclusive com propulsão nuclear , e NINGUÉM fala nada , mas como é Brasil tocasse pandemônio, brasileiro como sempre com seu instinto vira lata
Caro Marco. Se a MB tivesse contratado e capacitado um estaleiro nacional para desmantelar o casco do A12, isso teria sido realizado sob a supervisão o Ibama e das agências ambientais estaduais. O problema é que quando a MB vendeu o casco para ser desmantelado na Turquia, isso demandou a supervisão da agência ambiental turca. Além disso, pelas leis internacionais, a exportação de material tóxico requer uma série de documentação, que seriam exigidos de qualquer empresa que tentasse exportar este tipo de material para o Brasil, exatamente para evitar que países desenvolvidos exportem lixo tóxico para países pobres. Talvez você… Read more »
o desmantelamento é privado e não há lógica da MB gastar dinheiro uma estaleiro para ensinar a desmantelar, nem para tratar resíduo, não é vocação nem conhecimento, nem competência dela.
Deveria ser de interesse da Marinha ter um estaleiro capacitado para fazer este tipo de desmanche, imagina quando o submarino nuclear for descartado vai ter que ter alguém habilitado no Brasil para fazer este serviço, nenhum outro país vai fazer este serviço para a MB.
não Mestre, não devia….mercado….mercado…mercado….só trabalha neste nicho quem quer é sabe lucrar e sustentar sua empresa neste ramo…
cerca de 60% dos navios no mundo que ainda navegam possuem amianto em maior ou menor grau ok?
Existem empresas focadas nisto…
Olá Carvalho. O manejo correto do desmantelamento dos navio da MB nada tem ver com o modo como outras empresas e governos o fazem com os seus velhos cascos. A MB como um órgão do Estado brasileiro tem a obrigação ética e legal de seguir rigorosamente a lei. Se depender do mercado, o mundo será uma grande Alang, um buraco do inferno.
O amigo sugere criar uma estatal para tratar cascos contaminados no Brasil? Porque o mercado privado, ja existem empresas para tal, normativas e tudo o mais. Não acredito que uma estatal nacional consiga ter carteira para se manter e muito menos, se em não conseguindo atender o mercado civil, atenda somente a navios da MB….
Se até a Avibras é privada e come um doze para sobreviver….imagina isto….não teria o menor sentido…
Qual o mercado iria atender ? Quantos navios da MB ainda tem com isto?
Não para em pé….
Olá Carvalho. De modo algum eu vou sugerir que se crie uma estatal para prestar serviços de desmantelamento verde. Por outro lado, é possível que o Estado por meio da MB capacite um estaleiro privado para fazer este serviço ou que consiga uma capacitação para o AMRJ ter estas condições. Não precisa criar uma nova empresa. Basta capacitar uma empresa nacional para prestar este serviço para a MB.
Mas o amigo está ciente que qualquer estaleiro no Brasil somente o fará ou faria se tiver lucro……ou seja, se não quer…não quer….e este é o ponto…não é a MB a maior geradora de cascos para tratamento, nem proprietaria deles….compreende? é o SENHOR MERCADO que decide….não tem como obrigar algum estaleiro e tambem não caberia o AMRJ…….ele faz ou faria para o setor privado? ou teria de se estruturar para receber 1 navio da MB a cada 10 anos?….compreende?
Deveriam pegar a catapulta do São Paulo e instalar numa Niterói para o lançamento de drones Bayraktar.
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IRONIC MODE OFF, antes que um gênio pense que é a sério. 😂😂😂😂
A MB divulgou agora que fará uma operação de três etapas para o afundamento da embarcação.
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Na primeira fase o GRUMEC vai mandar homens rã para fazer furos no casco, através de explosivos. A missão será comandada pelo vereador federal Carluxo, que chegará lá através de um motor de torpedo prostático, previamente fixado em seu esfíncter na madrugada de hoje.
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Na segunda fase, a embarcação será alvejada com os canhões Marina Silva, instalados nas Niterói.
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A terceira fase será planejada nos últimos 5 minutos pra MB não perder o costume
Essa navio representa toda a desorganização administrativa da Marinha Brasileira, que já vem em uma constante de decisões equivocadas.
Exato
Você está sendo cruel com a “Marinha do Leblon”.
O pessoal trabalha bastante até as 15hs, horário extra oficial do fim do expediente do almirantado.
Afinal de contas a corridinha de fim de tarde na Lagoa é uma tradição dos nossos oficiais superiores navais.
Pobre MB…
Existe a possibilidade que algum marinheiro que esteja vendo o afundamento tenha em mente a música “näher mein gott zu dir” e pense “Daqui alguns anos James Cameron vem aqui com robozinho submarino tirar fotos, tô certo” kkk brincadeira.
Eu já acho que se é pra afundar já testa o míssil mansup (míssil anti navio )
don´t look up….
Eu não sei se já fizeram essa pergunta antes, mais não seria um belo museu para visitação?
Seria maravilhoso, uma empresa privada comprar e ele virar um ponto turístico.
Caro Mauro. Quando o casco foi colocado á venda, nenhuma empresa privada se interessou. Aliás, a Latam fechou o museu de aeronaves históricas após a fusão da TAM com a Lam.
Com amianto? temos de resolver se aminato é ou não problema antes….
Olá Carvalho. Expliquei que a Latam tem um acervo enorme de aeronaves antigas, sendo que algumas forma doadas pela FAB e MB, sem falar da aeronave Jahu que recebeu recursos públicos para ser restaurada e mesmo assim, ela fechou o museu alegando que a sua manutenção era muito cara. Quando o casco do A12 foi colocado á venda, nenhuma empresa privada se interessou em compra-lo para preserva-lo ou transforma-lo em museu. Caso tivessem adquirido para este fim, o casco teria que ser descontaminado, exceto nas áreas que fossem lacradas, o que teria sido suficiente para evitar a dispersão dos materiais… Read more »
eu fui um defensor do museu….mas agora vi que era só balela….e da turma do quanto pior melhor…e outra….lacrado ou não…um dia o casco corroe….falaram que tava envenado? então envenenado está….ele não pode nem atravessar Gulbraltar…..é perigosíssimo não….pois então está aí….engulamos a somo dos nossos esforços em piorar as coisas….vamos purgar….purgar é bom….
Olá Carvalho. Eu lamentei quanto a MB decidiu aposentar o A12, contudo eu compreendi a explicação do comandante da MB. O custo da reforma seria maior que US$ 1 bilhão e o resultado era incerto. Apenas como comparação, o custo do SN10 é estimado em US$ 1,3 bilhão. O problema nem me pareceu o custo, mas a incerteza. Hoje eu questiono a necessidade de um porta-aviões. Acho que a MB precisa revisar a sua estratégia de defesa. O A11 era uma plataforma antissubmarino no contexto da guerra fria. Eu nunca entendi o contexto estratégido do A12. Sobre Gibraltar, parece mais… Read more »
Porque quem tem de questionar é o comprador que irá perder o material…..ele é o dono do objeto de importação…..não há elemento jurídico de relação entre a MB e o material, a venda sequer foi cancelada…. A MB apenas botou a mão no casco pela disposição legal de: Abandono delarado do casco, conforme nota da SOK;Risco de afundar em local inapropriado e interditar as vias maritimasO material contaminar o mar territorial;Ou seja, ela botou a mão não porque o material é dela, mas porque o material estranho arrisca os 3 pontos acima elucidados e dentro de suas atribuições como marinha… Read more »
A decisão do governo turco é soberana, logo não precisa apresentar atos motivados, já a parte privada turca responde normalmente.
Acho sensacional a turma anticomunista ferrenha defendendo que o Estado assuma e privatize bens alheios, e depois os sustente…
“Como parte desse processo, o trem de reboque (rebocador e casco) foi direcionado para área marítima mais afastada, dentro das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), a 350 km da costa brasileira e com profundidade aproximada de 5 mil metros, onde o Navio de Apoio Oceânico “Purus” substituiu o rebocador contratado, com o acompanhamento da Fragata “União”, ambos da MB.”
Agora sim !!!
350 km de distância dá as 200 milhas náuticas, traduzindo vai afundar em águas internacionais 👍
Melhor sorte da próxima vez MPF !!!
Entendedores, entenderão!!!😏
O MPF entrou com ação para barrar o afundamento do São Paulo.
Poxa, vão fazer o que? Içá-lo, consertá-lo em alto mar?
A justiça precisa tomar conhecimento da causa, antes de sair entrando com ações.
Para ajudar não tem um.
Ora Nei, o correto teria sido desmantelar o navio usando técnicas adequadas para recolher e separar o material tóxico.
Mas os somatorios dos esforços da sociedade parece que não queriam isto….
Olá Carvalho. Existem diferentes interesses. 1. A MB queria se livrar do casco. 2. Um grupo de pessoas queria preservar o casco. 3. A empresa que comprou o casco quero lucrar com o seu desmantelamento. 4. O Ibama gostaria que o casco fosse exportado seguindo a legislação internacional. 5. A autoridade turca queria que o casco fosse importado seguindo a legislação internacional e a legislação local. 6. O governo de PE queria o casco longe de seu litoral e do seu principal porto. O ponto fundamental que precisa ser esclarecido e a MB até agora não se manifestou foi a… Read more »
tá ótimo….este foi um caso resolvido a mais no mundo….
O que eu acho engraçado é que essa sucata ficou 20 anos atracado no Rio de Janeiro e ninguém falou nada sobre o amianto. Foi só agora que descobriram que o São Paulo tem amianto?
Esse país é uma piada mesmo!
Caro. Enquanto o navio estava atracado, o material tóxico estava contido e sob controle. O tema surgiu agora porque o casco seria desmantelado, liberando o material para o ambiente ou, como parece vai acontecer, o casco será afundado, deixando todo o material fora de controle e monitoramento. É o mesmo que dizer que durante quase quarenta anos o reator de Angra I esteve cheio de combustível nuclear e ninguém discutiu mas quando o reator for descomissionado e o material contaminado for recolhido e, se não for monitorado, se tornará um problema ambiental. Posso dizer o mesmo do óleo lubrificante de… Read more »
Oportunidade soberana de testar sistemas de armas da marinha e força aérea. O Canadá assim o fez ha algum tempo com o destroyer Hero, uma vez que batalhas navais reais são muito raras.
don’t look up!
nossos gripens já podem “ajudar” a solucionar esse problema? ou estão mancos?
don’t look up
Já que é para ter esse fim horroroso e vergonhoso, que ao menos vendam pelos 30 milhões oferecidos pelos árabes.
Discovery & History Channel poderiam fazer um documentário sobre o afundamento do Porta Aviões São Paulo.
Navio bom que dava para estar sendo usado ficam querendo afundar.
A carga q deem jeito de ser usado de alguma forma.
Olá Colegas. Faltou a MB explicar a razão da autoridade turca ter cancelado a licença de importação. Este é o nó da questão pelo qual a MB ignorou em sua nota. Outro ausência na nota da MB é a própria autoridade ambiental brasileira. Por que a MB aciona a AGU e ignora a autoridade ambienta brasileira?
A licença de importação foi cancelada, por pressão de grupos ambientalistas que afirmam veementemente que a quantidade e a condição dos materiais tóxicos presentes no navio eram muito maiores do que tinha sido apresentado nos documentos e perícias, é esse mesmo argumento que foi usado para barrar a possibilidade de atracar o São Paulo em Suape.
E é esse mesmo argumento que por impedir qualquer possibilidade de descarte ecológico que levou a que o casco chegasse em uma situação crítica, ao ponto de que ele pode afundar.
Caro W. Segundo o governo turco, a licença foi cancelada pela ausência do relatório definitivo descrevendo o conteúdo de material tóxico. Os grupos ambientalistas apontaram este problema. A MB não nega. Este é o ponto central do problema. Quem era responsável por este relatório que deveria ser entregue antes da entrada do navio na Turquia? A MB não esclarece este ponto. O governo turco está mentindo?
Esta figura de Licença Provisoria não existe. Foi discurso politico e esta contra a legislação que os signatarios realizam para a Convenção da Basileia. O amigo pode postar o Globo….e o que o politico Turco disse…..mas não é assim… A legislação da Convenção é justamente para “A” somente sair de seu local seguro e acondicionado depois de “B” gerar a Licença de importação em todos os seus termos da convenção… O resto é balela….já pensou…tira material radioativo de “A” porque provisoriamente “B” aceita? justamente o que os signatarios da convnção não querem….deixa a M onde ela está e so tira… Read more »
Esse relatório foi feito, não foi esse o problema, o problema foi que os grupos ambientalistas começaram a dizer que as informações presentes nesse relatório estavam incompletas e que a quantidade de material tóxico( principalmente o amianto) era maior do que a apresentada. Por isso que o objetivo ao traze-lo de volta era atracar o navio para realizar reparos necessários e realizar uma nova inspeção para gerar um novo relatório, as autoridades turcas não dariam a autorização se não tivessem todos os documentos assim como a empresa não moveria o navio sem ter a autorização no seu destino. A culpa… Read more »
Exato. O problema foi que o relatório descritivo era parcial. A nota do governo turco é bastante clara e objetiva. A licença foi dada condicionada á entrega do relatório definitivo descrevendo o tipo e a quantidade de material tóxico.
Então porque começaram a mover o navio para a Turquia?
Se tinha que fazer uma inspeção, então o navio deveria ficar atracado aonde estava até que tudo esteja nos conformes.
Acredito que vale lembrar que antes do governo turco anular a licença, houve uma forte pressão da população próxima ao estaleiro pedindo que o navio não chega-se lá.
Olá W. Segundo a nota do governo turco, foi dada uma autorização baseada no relatório preliminar. Foi dado um prazo para que o relatório definitivo fosse entregue, o que não aconteceu. O resto é dominó. A nota da MB explica isso, mas não apresenta a razão do governo turco cancelar unilateralmente a licença. Esse é o nó. Esse é o ponto nebuloso.
Novamente, porque um estaleiro com anos de experiência em desmantelamento verde, moveria o casco do navio para eles, se a licença não era definitiva?
Se tinha que fazer uma nova inspeção, então o São Paulo não deveria ter sido desatracado até que tudo estivesse feito.
Olá W. Eu faço a mesma pergunta. Se a documentação estava certa, então por que o governo turco divulgou nota dizendo que esta pendente? Se a documentação esta certa, por que o estaleiro não recorreu da decisão se era do seu interesse desmantelar o navio? Se a documentação estava certa, porque a MB não rebateu a nota do governo turco? Por isso eu disse que falta á MB explicar porque a decisão do governo turco, unilateral, foi aceita e ninguém recorreu ou rebateu? Se a MB e o estaleiro ficaram quietos com a decisão do governo turco, então eu suponho… Read more »
Acredito que a situação seja diferente, e a razão para essa nota e mesmo para a anulação seja outra. Pesquisando notícias de quando o navio saiu rebocado para a Turquia, temos o seguinte: Aparentemente teve uma ordem judicial de que o navio deveria ficar atracado, e como já estava em mar deveria retornar, ONGs ambientalistas na Turquia se unem e conseguem levar o povo para as ruas em protestos contra a chegada do navio, dentre as alegações estavam as de que a quantidade de amianto no navio era maior que a alegada e que o estaleiro não tinha condições de… Read more »
A Marinha do Brasil não tem que explicar NADA sobre a Turquia e suas leis e resoluções. A empresa turca que se entenda com seu próprio governo.
Pare de criticar e falar mal SEMPRE da Marinha do Brasil. Parece recalque. Agora vai virar a viúva do PASP?
Caro G. Pelo contrário. Sou um dos poucos a defender o SN10 e o programa nuclear da MB. Também sou um dos poucos que exaustivamente defendem a MB em relação ao contrato das Macaé, que tanta gente culpa a MB. Isso entre outras coisas. Caso duvide disso, pode pesquisar nos arquivos da trilogia. Também sempre achei correta a decisão da compra do A140 e do G40. Por outro lado, não tenho nenhum sentimento especial com o A12, a alegria de tê-lo visitado em Santos na última vez que esteve lá aberto para visitação. Então, foco no assunto e esqueça sua… Read more »
Mestre, Não existe licença provisoria, todas são definitivas…..não existe o “por enquato voce pode tirar o material toxico daí e trazer para cá por enquanto”….isto fere o tratado da convenção…..isto é discurso politico…..tambem já postei a legislação da convenção…..já pensou…mandou autorização para tirar do exportador e depois saio cancelando…..para não ficar feio é que falaram que alguem deveu algo, mas não existe isto….todas são definitivas…..do contrario, seria a loucura mundial todo mundo tirando algo provisoriamente acordado sem ter o local certo de destino…os lixos toxicos do globo ficaraim ad eternum rodando o globo….convenção da basileia…..
26/08/22 – Disse o ministro do Meio Ambiente da Turquia, Murat Kurum, no Twitter:
“as autoridades brasileiras não cumpriram as condições exigidas pela Turquia, como uma segunda inspeção no barco e a entrega de um “inventário de substâncias perigosas” ao ministério turco.”
https://www.folhape.com.br/noticias/turquia-revoga-autorizacao-para-desmantelar-porta-avioes-brasileiro/238279/
Os franceses não dispõem dessa informação?, devem estar se matando de rir?
Exato. A MB esclarece que a Turquia cancelou unilateralmente a licença mas não explica a razão desta decisão. Segundo a nota do governo turco, a parte brasileira descumpriu a legislação turca. Este é o ponto que precisa de esclarecido.
Então porque a SOK contratou a MSK para mover o navio para a Turquia e o navio já estava no caminho?
Que trapalhada, a culpa foi da Marinha ou do governo anterior?
a culpa é todos os governo desde 2001 até 2023 (do FHC ao atual)
pq do FHC até o do o meio do Temer eles sabia que o navio precisava de manutenção severa e ignoraram e do fim do Temer até o lula todos sabia que o descarte tinha que ser o correto
pra mim tem que ripar a Dilma, lula, temer, Bolsonaro e o FHC
Acredito que os governos não tem culpa nessa situação, o São Paulo é muito caro para o orçamento da Marinha ela não deveria ter adquirido um navio deste porte.
Olá D. A aquisição e operação do A12 foi adequada. Talvez a MB tenha errado no modo como lidou com a sua manutenção, mas isso nada tem a ver com o problema de seu desmantelamento. O problema foi o modo como o processo de desmantelamento foi conduzido, ao ponto de ter fracassado.
“Acredito que os governos não tem culpa nessa situação,”
concordaria com isso se as FA fosse separadas da estrutura da República do Brasil……
Caro. Nenhum presidente tem responsabilidade sobe as decisões erradas da MB.
Tem o anterior e o atual, responsabilidade subsidiária ou seja lá qual for o nome.
No final o contribuinte paga a conta, mas a MB está viciada em ignorar quando não protelar, quando não muda de assunto e fala do Fla x Flu.
Caro… o Presidente MANDA na MB.. ele tem total acesso a qualquer momento a informações sobre os estado dos equipamentos e sobre qualquer outra informação que ele queria saber..
é praticamente impossível não responsabilizar o Governo Federal no caso do Nae São Paulo
Acredito que está confusão é da MB
a confusão está na cabeça da turba….a MB não tem absolutamente nada a ver com isto.
Ela não contrata a perícia
O perito aceito é credenciado para o serviço turco e órgão ambiental turco. Não é qualquer perito ou empresa…São inscritos é habilitados pelos respectivos órgãos ambientais e cada país tem o seu….o amigo sabe disto.
Eles deram a licença para retirar material perigoso e acondicionado para chegar lá. o material foi movimentado do local seguro e a Turquia é que cancelou…não existe licença provisória de movimentação de material perigoso…..já mostrei a convenção….
Eu acho que a Marinha poderia ter se preparado melhor para a desativação do São Paulo e tentado fazer este processo de desmanche ecológico com algum estaleiro aqui no Brasil, eu sempre achei que os outros países não iam aceitar o desmanche do São Paulo pelas substâncias tóxicas, e acabei acertando kkkkkk
Olá Carvalho. Segundo a nota do governo turco, falou o relatório definitivo descrevendo o tipo e as quantidades de material tóxico no casco, por isso a licença foi cancelada. Então o governo turco mentiu? Ora, então caberia recurso do exportador ao governo turco demonstrando a inconsistência da decisão. Contudo, ninguém parece ter contestado a decisão turca.
O senhor tem dúvida? A Turquia concedeu a licença para tirar o material do lugar seguro acondicionado e receber o material para tratamento; A perícia é de empresa Homologada a emitir parecer perante a agencia ambiental Turca; A Agencia ambiental emite a licença que por sua vez, autoriza o Ibama a emitir a licença para o exportador Turco, retirar o material; ai a Turquia começa a receber pressões afirmando que o serviço acima de sua pericia “homologada” , de seu importador, e de seu “instituto ambiental” está errado…. e então….? Ela cancelou uma licença definitiva. Se arrependeu, pode chamar de… Read more »
Concordo também acho que a confusão é da MB ela deveria ter se preparado melhor para a desativação do São Paulo, acredito que esse processo de desmanche do navio a MB deveria ter se preparado para fazer ele aqui no Brasil, como o navio tem resíduos tóxicos a probabilidade de outros países não aceitarem o navio sempre foi muito alta.
Exato. O navio era da MB que teve tempo para para planejar o desmantelamento do navio de modo eficiente e definitivo.
Segundo nova matéria , chegou uma nova proposta Árabe : os trinta milhões e eles bancariam a vinda de um navio cegonha para levar o São Paulo sem o risco de afundar.
Estranho tamanho interesse Árabe , ou estão querendo mapear e copiar o projeto , ou a operação dará muito lucro , ou usá-lo para alguma função , as duas primeiras opções juntas parecem mas prováveis.
Era o correto a ser feito, não poderiam deixar um navio com resíduos tóxicos afundar
Exato.
Pressão de grupos ambientais, leia se, pressão da França e EUA.
Eles não querem que a Turquia, Arábia Saudita ou Índia tenham acesso à essa embarcação e principalmente às catapultas. A França só vendeu ao Brasil porque sabiam que não teríamos capacidade para lidar com esse navio e tão pouco fazer engenharia reversa, continuaremos sendo um anão diplomático, produtor de commodities, parque de diversões para adultos e consumidores de sucata militar dos países ricos.
Não viaja!
Sabe de nada, patriotário.
Nota do ex proprietário do navio esculacha com o Brasil.
Blá, blá, blá… enquanto o proprietário do navio gastava rios de dinheiro navegando para lugar nenhum…. enquanto a empresa renovava periodicamente o seguro…. por mais de cem dias o navio se manteve íntegro, mostrando que não teria afundado ao aportar para as devidas manutenções…. as autoridades brasileiras simplesmente ignoram todos os pedidos…. e ao invés desse navio estar reciclado, vai ser afundado poluindo ainda mais os oceanos…. e agora as autoridades brasileiras tentam se afastar de suas responsabilidade…
Uhú!
Esse nosso país dá orgulho.
Vc que deu um negativo:
Não tem orgulho do teu país?
Além de cantar hino na Copa do Mundo, essas são oportunidades excepcionais para segurar a bandeira em uma mão, outra mão no coração e, em cima de uma cadeira, cantar o Hino Nacional.
MPF recorre novamente da decisão.
MPF pode recorrer contra as leis da fisica e da natureza, mas a maça cairá da arvore tal como Isaac Newton constatou a seculos…..
E entra piadas e sarcasmo, o MPF deveria ter inclusive recorrido muito antes…..afinal é um navio de guerra….onde já se viu alguem tentar afundar o alvo numero 1 de um navio de guerra…ele deveria a 20 anos ter determinado sentença para o Brasil garantir que o Nae SP jamais afundasse ou a MB deixasse ser alvejado em caso de guerra e determinar ações preventivas adquirindo 7 Destroires com AEGYS, 2 Navios Logisticos e de Suporte e 2 Subnuke para ter de escolta….o MPF deveria ter determinado isto…..rzrzrrz…MPF relapso…..
https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Decretos/1993/dec_875_1993_convencaobasileia_residuospeigosos.pdf
Para ficar claro…não existe Licença provisoria de movimentação de material toxico
4 – Cada Estado de trânsito que seja Parte deverá acusar prontamente ao notificador o recebimento da notificação. Subseqüentemente, poderá dar uma resposta por escrito ao notificador, em um prazo de 60 dias, permitindo o movimento com ou sem condições, negando permissão para o movimento ou solicitando informações adicionais. O Estado de exportação não deverá permitir que o movimento transfronteiriço tenha início antes de haver recebido a permissão por escrito do Estado de trânsito. Não obstante, caso em qualquer momento uma Parte decida não exigir consentimento prévio, de forma geral ou sob condições específicas, para movimentos transfronteiriços de trânsito de… Read more »
Depois, como está um saco isto, posto sobre agencias certificadoras e de perícia que são homologadas em cada respectivo orgao ambiental de cada pais. Não é qualquer um que certifica ou homologa, a empresa perita tem de ser credenciada no instituto origem ou parcerias intergovernamentais tipo..Brasil aceitar os homologados da Turquia ou vice versa, considerando-se as isos e requisitos tecnicos globais de trabalho. Esta pericia na licitação é da responsablilidade do comprador o qual busca dentre os homologados “em seu pais” a realizar o serviço de notoria especialização e reconhecido pelo seu orgao de meio ambiente de seu pais…. Isto… Read more »
Ok? Conforme acima exposto? Esta estoria de Turquia dar licença provisoria é puro discurso politico….não há esta previsão na convenção da basileia conforme acima. O que aconteceu é que ela cedeu a pressões sabe-se Deus mais de quem e cancelou o que já tinha feito e a licença DEFINITIVA. Licença que seu orgão concedeu, perante as autoridas homologadas de pericia de seu proprio orgão ambiental da Turquia, contratados pela propria empresa Turca, que trabalha com tratamento ambiental de desmanche de navios dentro da Turquia….e ponto…. A perícia é feita antes do lance licitatorio para avaliação do bem licitado e respectiva… Read more »
O SÃO PAULO está igual carro antigo todo original e com placa preta, veio por 12 milhões enquanto ainda estava operacional agora que dizem que só serve pra sucata tem proposta de 30 milhões mas frete de navio cegonha a 100 mil por dia por conta do comprador.
Se a marinha quisesse afundar já teria afundado, essa demora ou estão analisando consequências ou avaliando ofertas ou os dois.
Já que afundar é a decisão final, sei lá, poderiam usar como alvo para treinamento com torpedos reais do Riachuelo.
Não pode Um navio do tamanho do A12 talvez não afunde mesmo após receber o impacto de vários torpedos e mísseis. Umas das coisas que determinam o afundamento de um navio tão grande são as explosões secundárias, como no paiol ou nos reservatórios de combustíveis. O A12 foi projetado para suportar estes impactos e também suportar incêndios.
se for alvo de explosivos aleatorios ( não instalado em locais preisos) uma bomba, missil ou torpedo iria justamente espalhar o material….se pegar nas placas onde o negocio está, ele irá vazar ao ambiente na superficie….as capsulas iriam arrebentar….
Pois. E tem isso também. E ainda aposto $ 30 milhões de kichute$ que o navio entorta mas fica flutuando.
Don´t look up….
Afunda logo essa desgraça, nos livre de memórias horripilantes, que só mancharam a história da MB.
Mais um sucesso feito por Brasileiros!! Anos e anos atracado para manutenção e fizeram tudo as coxas e meteram o “171” nós documentos para largar a bomba em outra mão!!!
Sempre a culpa é dos outros… Aqui as nossas Forças são a excelência!!!
MB confirma o afundamento do ex NAe São Paulo.
Nota Oficial da Marinha:
https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/nota_oficial_3_-_casco_do_ex-nae_sao_paulo.pdf
Oportunidade para testar os Exocets e Harpons que estão para vencer.
Fim de conversa. A trolha a essa altura do campeonato já está a 5000 m de profundidade. Se existissem compartimentos estanques, possivelmente entre as camadas do casco já estão esmagadas pela pressão. Já era!