Nesta terceira parte dos posts da nossa visita ao destróier museu USS Laffey da classe Allen M. Sumner em South Carolina, publicamos as fotos do interior do navio e de suas armas.

Destaque para o Gyrodyne QH-50 DASH (Drone Anti-Submarine Helicopter), um drone embarcado que levava dois torpedos antissubmarino Mk.44, solução engenhosa para a época.

Os ex-tripulantes dos contratorpedeiros “Allen M. Sumner” da Marinha do Brasil e os civis que chegaram a visitar os navios da MB desta classe, poderão relembrar alguns detalhes.

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Vista da popa do USS Laffey
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A torreta dupla de canhões de 5 polegadas da popa
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Fotografia da torreta da popa mostrando como ela ficou depois do ataque kamikaze
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Área que antigamente era dos banheiros, agora tem uma exposição de informações sobre o navio
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USS Laffey na configuração original da Segunda Guerra
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Corredor interno do USS Laffey. Nos destróieres da classe Fletcher, esse corredor não existe e os marinheiros ficavam expostos ao mar e às intempéries
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Cozinha
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Praça D’Armas
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Coberta de Rancho da proa
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Coberta de Rancho da proa
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Torreta dupla de canhões de 5 polegadas da proa
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Magazine de munição que fica abaixo das torretas de canhões 5 polegadas
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Vista das torretas de proa do Laffey
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Vista do convés principal a boreste olhando para a popa
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Passadiço
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Parte externa do passadiço
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Diretora de Tiro
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Lançador triplo Mk.32 de torpedos antissubmarino de 324 mm de diâmetro
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Segunda chaminé
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Treinador de municiamento de canhão de 5 polegadas a meia nau
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Drone DASH no hangar do navio
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Drone DASH
Paiol de torpedos anexo ao hangar
Paiol de torpedos anexo ao hangar
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USS Laffey e o editor Alexandre Galante

Dedicamos a reportagem do USS Laffey aos ex-tripulantes dos contratorpedeiros da Marinha do Brasil e ao nosso amigo Joaca falecido este ano. Joaca adorava os contratorpedeiros, assim como o pessoal da “Panela de Santos” que teve a oportunidade de conhecer esses navios. Um comentário publicado pelo Joaca aqui no Poder Naval diz:

“Senhores, estes sempre foram os mais bonitos navios que uma Marinha poderia ter! Um Gearing ou um Allen Sumner,
vão ser sempre imponentes!”

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Mauricio Veiga

Parabéns pela matéria, ficou ótima !!! !!!

Abraço.

Guizmo

Galante, pergunta de quem nunca serviu:
A diferença entre Praça d’Armas e Rancho, é que um é refeitório de oficiais e outro da tripulação?

Guilherme Poggio

Isso mesmo Guizmo.
.
Praça d’Armas – oficiais. Rancho – demais membros da tripulação.

Nonato

Drone com dois torpedos antisubmarinos uma inovação para a época? Não sei nem se isso existe atualmente. Muito engenhoso isso. Gosto dessas solu. Hoje se complicam muito as coisas.

Airacobra

Olha ai o Galante matando a saudade dos nossos queridos bicos finos, pena que nenhum foi conservado mo Brasil, realmente é uma pena.
Sábias palavras do Joaca, esse entende de navio de verdade

Negrão

Ótima matéria! Gostaria que fizessem assim no Poder Aéreo, indicando na base das fotos o nome ou classificação dos meios, pois lá põem as fotos dos aviões e não colocam os nomes, aí fica complicado para os leigos.

Carlos Crispim

maravilha de fotos, história pura, e conhecimento técnico, um deleite para os nossos olhos cansados, obrigado!