Nesta 36ª edição, foram realizados exercícios operativos que aprimoram a interoperabilidade entre as duas Forças Navais

A 36ª edição da Operação Fraterno, que envolveu a Marinha do Brasil e a Armada da República Argentina, chegou ao seu término com saldo positivo. Entre 8 e 31 de agosto, foram realizados exercícios militares entre as duas Forças Navais, visitas a portos logísticos estratégicos, além de visitações públicas às Fragatas da MB. A troca de conhecimentos e experiências fortaleceu a capacitação dos militares envolvidos, contribuindo para a promoção mais eficaz da segurança marítima na região e a estabilidade no continente.

Militares brasileiros e argentinos realizaram diversos exercícios operativos em alto mar, tais como: exercícios de navegação em baixa visibilidade; trânsito sob ameaça aérea e de superfície; operações com submarino; “Leap Frog”, quando é treinada a manobra de aproximação e a manutenção da posição relativa dos navios; “Light-line”, onde é exercitada a manutenção da distância entre dois navios, por intermédio de cabo de distância; operações aéreas, tiro de superfície, tiro antiaéreo sobre granada iluminativa, manobras táticas, entre outros treinamentos, em um cenário que se aproximou de uma situação real de emprego do Poder Naval. Todas as atividades visaram ao aprimoramento das habilidades operacionais e à interoperabilidade entre as duas marinhas.

Além dos exercícios militares, esta 36ª edição da Operação “Fraterno” incluiu visitas a portos logísticos estratégicos, como o Porto de Rio Grande (RS), de Mar del Plata (Argentina) e de Itajaí (SC). Nos portos nacionais, as Fragatas brasileiras foram abertas à visitação pública, com o comparecimento de, aproximadamente, 2.600 visitantes interessados em conhecer mais de perto um navio de guerra, bem como a rotina de bordo dos militares. A população teve a oportunidade única de estar a bordo dos navios e conhecer as tecnologias empregadas, além de aprender sobre as missões e responsabilidades da MB.

O Grupo-Tarefa (GT) brasileiro da Operação “Fraterno” foi comandado pelo Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, e contou com a participação de 570 militares.

VÍDEO: Fraterno XXXVI

FONTE: Agência Marinha de Notícias

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Roberto Santos

Eita, mais uma vez gastando dinheiro com cobra sem veneno. A Marinha Argentina tá morta, não têm o que ensinar nem aprender, ainda por último um Contra Almirante pra chefiar 3 navios, foi dar um passeio né ? Porque não gasta esses recursos no EXERCÍCIO RIMPAC ? ali sim iriamos aprender algo e buscar eficiência em combate naval. A MB e seu cabide de empregos…… Gastamos mal, muito mal.

André Macedo

RIMPAC – Rim of the Pacific.
Só participam países daquela área e que tem um óbvio interesse. Outros países são chamados como observadores apenas.

Se informe melhor.

André Macedo

O Brasil participou nessa condição em 2014, inclusive.

Fernando "Nunão" De Martini

Pois é, não entendi essa celeuma toda, do comentarista em questão, em relação à FRATERNO.

Outro dia mesmo publicamos notícias aqui sobre UNITAS realizada na Colômbia, com participação de fragata brasileira.

Participar de um exercício com marinhas x não elimina a necessidade de participar de outro com marinhas y.

Nos últimos anos, muita gente entrou no modo de discussão “8 ou 80” e não consegue mais sair.

Roberto Santos

Informado eu sou, prova que tenho 13 pessoas ao meu favor, as contras fazem parte da democracia. Não só países daquela área participa, participa quem pode e quem é aliado dos EUA no momento. Como somos uns fracos e lisos não participamos

Glasquis7

Se participa, reclama por que participa, se não participa, reclama por que não participa.

Rodrigo

Concordo isso foi para ganharem algumas diárias perda de tempo essas duas marinhas não aguentam 5 minutos contra uma marimba razoável

Fernando "Nunão" De Martini

Isso. É a 36ª edição desse exercício, especialmente planejado para ganhar diárias.

leonidas

Esse é o verdadeiro abraço de afogados.
Um show de mediocridade.
Já adianto meus pedidos de desculpas para a galera que curte um bom ufanismo.
Eu particularmente sou patriota, mas isso não quer dizer que devo ignorar os fatos… rs

Matheus Mascarenhas

É impressionante saber que a Argentina ainda tem Marinha

Fernando "Nunão" De Martini

Acho que foi mais impressionante conhecer, alguns anos atrás, a capacidade argentina de suspender com vários navios, quando realmente necessário. Eu pelo menos fiquei consideravelmente impressionado ao acompanhar as matérias sobre as buscas ao submarino ARA San Juan, em 2017, quando nada menos que 8 escoltas argentinas estavam ao mesmo tempo realizando buscas, 2 fragatas (que eles chamam de destructores mas são do porte da classe Niterói) e 6 corvetas, o que não foi pouco para uma marinha que na época tinha 4 fragatas e 9 corvetas no total (se não estou enganado). Obviamente a capacidade real de combate desses… Read more »

Jodreski

Se tem uma coisa que a guerra na Ucrânia ensinou é que nem sempre os navios de combate suspendem com todos os seus sistemas em pleno funcionamento.
Moskva que o diga!
Isso ocorreu tb durante a guerra que os argentinos travaram com os ingleses na década de 80.
Como será que está a situação das nossas escoltas? Das que estão operacionais e não estão passando por manutenção, será que todos os seus sistemas estão operacionais?

Fernando "Nunão" De Martini

Jodreski,

Em nenhum momento afirmei que, no caso das buscas pelo ARA San Juan, em 2017, os navios argentinos estavam com todos os seus sistemas em pleno funcionamento. Apenas que foram capazes de fazer suspender cerca de 2/3 da frota e manter esses navios operando nas buscas por um bom tempo.

No caso das nossas, sempre há sistemas funcionando melhor, outros nem tanto. Varia de navio para navio.

Silvano

De lá para cá a situação deles deteriorou bastante! Dos Meko 360 só um navega (esse que esteve na fraterno), das corvetas Meko 140, duas estão sofrendo um dowsizing para tornarem-se OPV e outras duas já foram pro saco. As 3 A-69 francesas foram aposentadas. Um único núcleo de modernidade são os 4 OPVs franceses, os quais, no entanto, não possuem capacidade de engajar navios maiores, já que possuem apenas um canhão 40mm, salvo engano.

Jodreski

Dependendo do que vc classifica como Marinha o mesmo podemos dizer da MB.
Nossa marinha de guerra mais se assemelha a uma guarda costeira e se ainda a classificarmos assim ela continuará sub equipada.

Glasquis7

Embora não pareça, os seus médios navegaram bastante este mês pois, além deste exercício, a ARA participou do exercício VIEKAREMcom a ARCh. No canal do Beagle. Que terminou no dia 26.

Rui Chapéu

Exercício ” Medição da Ferrugem 2023″

Dois banguelas fingindo que tem dentes eoahoeiahoeiaoe

Grande comediante você é. Super engraçado e relevante seu comentário.

L Grande

Hoje o Brasil é o grande pai da Argentina e outras nações da América do Sul. Ninguém intromete na América do Sul, porquê o Brasil não deixa. Não existe guerra na América do Sul porquê o Brasil não permite. Mas o Brasil tem que modernizar as suas forças armadas. Em PIB PPC o Brasil é maior que França, Inglaterra, Itália, etcetera. Então o Brasil tem que ter Marinha e força aérea no mínimo igual a estes países. O Brasil é muito grande e hoje não quer território de ninguém. É só manter o território atual e fazer essas terras produzir.

Marcelo

Nao quer porque ingleses e americanos nao deixaram,porque o brasil iria anexar o paraguai e o Uruguai !!!

Fernando "Nunão" De Martini

Marcelo, só um aparte pra conversa não degringolar para assuntos cada vez mais distantes (principalmente no tempo) do tema da matéria:

Eu li claramente a palavra “hoje” na frase do LG que você está respondendo.

L Grande

Meu amigo em referência ao Paraguai foi o Brasil que a Argentina tomasse metade do território daquele país depois da guerra do Paraguai. Com relação ao Uruguai o objetivo do Brasil era não permitir que a Argentina controlasse as duas margem do Rio da Prata. Então foi criado um estado tampão que hoje é o Uruguai. E o Brasil garante a defesa do Uruguai.

Fernando "Nunão" De Martini

Não gosto de repetir comentário mas a ocasião obriga:

Como eu previ em comentário mais acima, a conversa começou a degringolar.

bruto

kkkk…entendi nada

Glasquis7

Ninguém intromete na América do Sul, porquê o Brasil não deixa. Não existe guerra na América do Sul porquê o Brasil não permite.”

Então, Cenepa, Vraem, Falklands, etc. foram graças á permissão do Brasil?

Somos o quintal de EEUU por que o Brasil quer?

A China está aumentando seu poder na região por que o Brasil quer?

Eu falo gente, a formula do Gardenal tá muito fraca, tem que aumentar a dose.

Fernando "Nunão" De Martini

Como eu previ em comentário mais acima, a conversa começou a degringolar.

Tantos temas que se pode discutir a partir dos textos, fotos e vídeo da matéria, mas basta um comentário que comece a chutar o balde pro debate descambar para a agressividade e temas cada vez mais distantes, tanto no tempo quanto na real pertinência frente aos desafios atuais.

Last edited 7 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Glasquis7

mas basta um comentário que comece a chutar o balde pro debate descambar…”

Não, não é um comentário. É O COMENTÁRIO… Aí a gente não guenta.

Fernando "Nunão" De Martini

Ignore e ajude a manter o blog limpo.

Dos 30 e poucos comentários neste post, mal tem meia dúzia comentando o tema da matéria. O resto é só besteira ou coisas cada vez mais distantes do tema.

Ajudem aí. Não é tão difícil assim.

E por favor, não use maiúsculas. Está lá nas regras.

L Grande

Meu amigo se não fosse o Brasil teríamos muito mais guerras na América do Sul. O Brasil não permitiu o ataque ao continente da Argentina. Em outra guerra entre Colômbia, Peru e Equador o Brasil chegou a enviar várias tropas para a região, inclusive o encouraçado São Paulo para parar a confusão. Se não fosse o Brasil a América do Sul hoje estaria igual a África ou oriente médio. AVISO DOS EDITORES. A DISCUSSÃO ESTÁ FUGINDO DO TEMA DA MATÉRIA, QUE É UMA OPERAÇÃO REALIZADA AGORA, E VIRANDO UMA MERA DISPUTA PESSOAL. LEIAM AS REGRAS DO BLOG: https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/ PRÓXIMOS COMENTÁRIOS… Read more »

Glasquis7

“Em outra guerra entre Colômbia, Peru e Equador o Brasil chegou a enviar várias tropas para a região, inclusive o encouraçado São Paulo para parar a confusão.” Eu não tenho conhecimento de guerras com participação entre esses 3 países. Apenas a Guerra entre Colômbia e Peru em 1932 e a Guerr5a do Cenepa entre Peru e Equador 1995. Se puder dispor de mais informações sobre essa guerra entre esses 3 países agradeço. “Se não fosse o Brasil a América do Sul hoje estaria igual a África ou oriente médio.” Não tenho nem mesmo indícios disso. A América seguiu cursos diferentes… Read more »

L Grande

O Brasil não tem interesse em nenhum território além daqueles que o Brasil já tem. Nas Malvinas o Brasil impediu um ataque da Inglaterra a buenos Aires. Em outras guerras no século 20 o Brasil apareceu como fiador. Tipo para com essa confusão ou o Brasil vai entrar e resolver a situação. O Brasil é o país que permite que haja paz na América do Sul. O Brasil não quer nada e não quer que nada mude. AVISO DOS EDITORES. A DISCUSSÃO ESTÁ FUGINDO DO TEMA DA MATÉRIA, QUE É UMA OPERAÇÃO REALIZADA AGORA, E VIRANDO UMA MERA DISPUTA PESSOAL.… Read more »

Glasquis7

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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM. LEIAM OS AVISOS ANTERIORES. A DISCUSSÃO VIROU MERA DISPUTA PESSOAL.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

L Grande

Meu amigo. Se a Venezuela ainda existe atualmente com todas as suas mazelas é porquê o Brasil nunca permitiu uma intervenção estrangeira na Venezuela e na América do Sul. Os países da América do Sul tem que agradecer o Brasil pela paz na região. E pela proteção. O Brasil não quer território de nenhum país Sul americano hoje. Então o Brasil hoje é o fiador da paz na América do Sul. AVISO DOS EDITORES. A DISCUSSÃO ESTÁ FUGINDO DO TEMA DA MATÉRIA, QUE É UMA OPERAÇÃO REALIZADA AGORA, E VIRANDO UMA MERA DISPUTA PESSOAL. LEIAM AS REGRAS DO BLOG: https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/… Read more »

Glasquis7

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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM. LEIAM OS AVISOS ANTERIORES. A DISCUSSÃO VIROU MERA DISPUTA PESSOAL.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Glasquis7

Não é uma disputa pessoal, apenas pedi que esclarecesse.

André Macedo

Grande pai? Não força amigão, não temos uma integração nacional sequer, a crise no Amapá mostrou bem isso. Temos as maiores FA do continente e só.

Burgos

Participei desse exercício várias vezes!!!
Pra mim a questão dessa interoperacionalidade entre as 2 Marinhas é muito importante querendo ou não, tendo problemas ou não tem haver pq são 2 Países aliados.
Deixem a questão política e a lacração de lado e visem no objetivo da missão, Srs. membros do Blog.
Nunão espero ter explicado de uma maneira melhor concisa e objetiva a finalidade dessa missão pra quem tá chegando agora é tá “molhando o pé” no blog.
Forte abraço a todos.

Dalton

O S-2 sobrevoando a “Independência” é o único em condições de voo, mas, o que mais chama minha atenção é que à Argentina está desde uns anos para cá sem submarinos e que como o Brasil, apenas mais tarde, iniciou comprando submarinos da Itália, passando para modelos americanos recondicionados e alemães “209” então encomendou também aos alemães 2 TR – 1700 deslocando cerca de 2300 toneladas submerso, ligeiramente maiores que o “Riachuelo” e mais velozes. . O ambicioso plano argentino previa a construção localmente de outras 4 unidades, mas como muitos aqui sabem o plano “naufragou” e se pensou em… Read more »

Fernando Vieira

Então seriam 6 submarinos TR-1700, 2 feitos na Alemanha e 4 na Argentina? Se estou correto, o que aconteceu com os dois que seriam feitos na Alemanha?

Tutu

São os operam junto a armada, os feitos na Argentina que nunca foram terminados.

Tutu

Operaram*

Dalton

Dois dos 4 em estágio mais avançado de construção é que poderiam ter sido enviados para à Alemanha para conclusão e quem sabe posteriormente vendidos a outra nação especulou-se que Taiwan poderia ser candidata, mas, o que se viu é que foram canibalizados por peças para manter os 2 construídos na Alemanha em operação.

Infelizmente um dos dois soçobrou levando consigo toda a tripulação, inclusive uma mulher, submarinista pioneira na América do Sul e o remanescente permanece atracado ao cais para treinamento estático.

Henrique A

Em termos de operações navais, o que ocorre nesses exercícios?

Augusto José de Souza

Seria simbólico vermos a fragata Rademaker nessa ação ao lado do contratorpedeiro Sarandi da Argentina depois do incidente entre elas em 2004 mostrando que já foi aquele episódio passado. Espero ver ela novamente em ação e a Greenwalk também se estiver intacta na reserva da MB.

Não conte com isso. A Rademaker está obsoleta e na lista de baixas. Outras fragatas da classe já foram desativadas há muito tempo, canibalizadas etc para manter a última em operação.

Augusto José de Souza

Sabe dizer onde se encontra atualmente a fragata Greenhalk? Depois de aposentada nunca mais vi noticiais dela.

Navios desativados costumam ficar num dos cais da BNRJ até darem uma destinação (alvo ou sucata).

Augusto José de Souza

Entendi,poderiam transferir para o acervo da marinha para atração.

Creio que seria mais interessante que os britânicos comprassem pra transformar a ex-HMS Broadsword em museu. É líder de uma classe que deu origem a cerca de uma dúzia de fragatas, navio veterano de guerra etc.

Poderiam atracar no Tâmisa, próximo ao HMS Belfast, como museu da campanha das Falklands. Ou em Port Stanley, pra atrair turistas (mas provavelmente também atrairia protestos).

Na minha opinião, se fosse pro Brasil preservar como museu uma fragata desse porte, melhor seria a Independência ou a União, quando derem baixa, porque foram construídas aqui.

Augusto José de Souza

Todas as Niterói deveriam ser preservadas inclusive a pioneira mas infelizmente teve que ser canibalizada para que a Defensora,Constituição e Liberal permanecessem operando e fossem modernizados,e até agora o casco deve estar largado nos Baía de Guanabara esperando ser afundado pelo Mansup.

Santamariense

O correto é Greenhalgh.

Santamariense

Coloque essas coordenadas no Google Maps: (-22.8929681, -43.1747139)

A Greenhalgh, já descomissionada e sucateada, aparece entre duas fragatas classe Niterói. À frente delas está a Rademaker, com uma das bombas de porão em funcionamento.

As outras duas fragatas dessa classe (Dodsworth e Bosísio) já não estão mais por aqui. A Dodsworth foi desmantelada na Turquia e a Bosísio serviu de alvo em um exercício de tiro da MB em 2017.

Augusto José de Souza

Achei,muito observador só que agora da ponte rio Niterói só é possível ver a Rademaker,a Greenhalg devem ter levado para o fundo do AMRJ ou largada na Baía de Guanabara junto a pioneira Niterói esperando um destino.

Glasquis7

Seria simbólico vermos a fragata Rademaker nessa ação…”

Difícil, as Batch 2 já estão fazendo hora extra.

Fernando "Nunão" De Martini

Na verdade é Batch 1.
E no singular. Só sobrou a Rademaker.

Dalton

Coincidente é o Chile “do Glasquis” que tem uma “Batch 2”.

Fernando "Nunão" De Martini

A confusão, por isso mesmo, é compreensível.

O mais curioso disso é que, até onde sei, restam hoje 4 exemplares de Type 22 em operação, uma Batch 1 no Brasil, uma Batch 2 no Chile e duas Batch 2 na Romênia.

Quis o destino que nenhuma das 4 Batch 3, a mais capaz das três variantes (de um total de 14 navios), fosse vendida no mercado de usados.

Dalton

A chilena pelo que li é a que está em melhores condições das 4.

Glasquis7

Ela passou por uma completa modernização em ASMAR , acho que em 2.009, mesmo assim, já se procura um substituto. Se esperava que alguma das type 23 que deveriam dar baixa em UK pudesse ser o reemplazo.

Glasquis7

“A confusão, por isso mesmo, é compreensível”

Não há confusão, eu sei que a MB opera Bath 1.

Glasquis7

Por isso meu comentário, se as Batch 2 já estão fazendo hora extra, o que queda pra Rademaker que é Batch 1

Dagor Dagorath

Os argentinos costumam ser cordiais nessas operações ou agem igual nos estádios de futebol com os famosos “elogios” dirigidos aos brasileiros?

Curiosidade mesmo, porque já lidei com pessoas de várias nacionalidades e definitivamente os argentinos são os piores no trato pessoal, seguidos pelos norte-americanos e portugueses.

Fernando "Nunão" De Martini

Até onde sei e pude acompanhar vez por outra no passado, a relação é profissional, tanto quanto com outras marinhas.

Brincadeiras ocorrem eventualmente de parte a parte.

Dagor Dagorath

Grato, Nunão!

Glauco Castanheira

Vamos ver se esse governo solta uma grana que realmente melhore as coisas. Vários projetos estão sendo reativados.

Afinal as Forcas Armadas fizeram e continuam a fazer o papel delas.
Descontaminando-se da política.

Joao Guereschi

O conceito de interoperabilidade está sendo empregado para tudo. Nessas operações, pouco se tem interoperabilidade. Fazem o mesmo que toda Marinha é capaz e tem obrigação em saber fazer.

Frederico

Segundo a imprensa noticia hoje, 02/09, a briosa Marinha terá, após corte, R$1,9 bilhão para investimentos. Contudo sofrerá um acréscimo de R$2,6 bilhões para pensões e remuneração dos inativos.
Deviam é dar logo o tiro de misericórdia nas inúteis FFAA, deixando os militares apenas cantando o “marcha soldados, cabeça de papel…”

Frederico

A imprensa noticia o corte de $0,2 bilhão no orçamento de investimentos em material, pesquisa e reposição da Marinha.
Em contrapartida, um acréscimo de $2,6 bilhões em despesas com pessoal.
Faz algum sentido continuar a ter uma Marinha? Ou mesmo as FFAA? Basicamente só há interesse em salários, vencimentos, remuneração ou seja o nome que quiserem dar.
Pobre Tamandaré… Pobre Barroso…

GRAXAIN

Lindas fotos dos anos 60.

Fernando "Nunão" De Martini

Errou por 20.