nae-sao-paulo-a12

Mudança de última hora nos planos de Lula para a festa que, no dia 1º de maio, marcará o início da exploração de petróleo do pré-sal, no campo de Tupi. O plano inicial previa que Lula, ministros e uma montanha de convidados fossem até Tupi, que fica a 250 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, no porta-aviões São Paulo. Só que o porta-aviões está quebrado. A solução: Lula vai de helicóptero até Tupi e a equipe de comunicação do governo o filma dando a largada no pré-sal. Depois, participa de uma grande festa em terra firme, no Rio de Janeiro.

FONTE: VEJA, edição 2.103, ano 42, 11 de março de 2009/INDICOU: Lecen

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jessica silva

ham poderia me responder essa pergunta??

qual a capacidade energetica do Brasil,com a descoberta do campo de tupi?como será a extensão d gasoduto em alto mar? e quais as tecnologias que estão sendo estudadas para a exploração dessa reserva!!

eu estou com muitas duvidas sobre esse assunto..se puder tirar essas minha duvidas lhe agradeço!!

marlos barcelos

Se um porta-aviões é tão importante, porque países como Alemanha, Canadá, Austrália, Japão, não possui porta-aviões? e o Brasil quer ter um mesmo que seja para colocar sucatas voadoras, só pra dizer que tem um e ficar se exibindo, grande coisa.

Dalton

Marlos, Tambem gostaria de ver estes equipamentos e armamentos a bordo de nossos navios, mas tem alguns poréns: Primeiro, nossos navios nao sao exatamente novos e é preciso analisar se vale a pena investir tanto neles. Segundo, é que todo navio tem uma certa capacidade para ” crescimento”, ou seja, nao dá simplesmente para empilhar muita coisa nele nao, já que muitas vezes a necessidade de geraçao de energia a bordo precisa ser aumentada para ser compativel com novos sistemas. Quanto a vender o A-12, acho dificil encontrarmos um comprador e mesmo que houvesse, nós pagamos uma ninharia por ele,… Read more »

marlos barcelos

vendam o porta-aviões e coloquem mísseis anti-navios RBS 15 com alcance de 300km em nossos navios e comprem radares 3d, e coloquem sistemas de mísseis anti-aéreos descentes e de longo alcance, com certeza com a venda do A-12 somando a economia de gastos dele dá pra fazer isso tudo.

marlos barcelos

é melhor do que ter um porta-aviões equipado com a-4, que seria abatido no primeiro encontro com caças de verdade, os nossos a-4 não possuem nem radar.

Tikuna

Galante,

Critiquei a matéria, achando que era sua, desculpa. Só depois ví que o texto era da veja.

Foi mal

Carvalho

Quanto à distribuição de armamentos/equipamentos e atribuições de cada Força a regrinha é que cada uma delas não deve ser auto-suficiente, alega-se que isso pode estimular/facilitar um conflito direto entre elas. Isso faz sentido, uma vez que isso já ocorreu na Argentina. A idéia é de que elas devam ser interdependentes e vulneráveis quando agindo sòzinhas, enquanto uma ação sincronizada, envolvendo as três Forças gera a otimização do poder de fogo, num eventual conflito. Pessoalmente, acho que duas dezenas de helicopteros não iria desestabilizar o equilíbrio de poder entre elas e sim aumentar a eficiência de uma Força como o… Read more »

getulio - São Paulo

Nós admiramos ver a bandeira em um navio, quanto mais num porta aviões. Há algum tempo atrás a FAB se maniestou contrário à compra do São Paulo, por não existir numa guerra real, meios para impedir seu afundamento, seja por submarinos ou principalmente por aviões, conforme se referiu uma autoridade da FAB.

Carvalho

Caríssimo Marcelo Ostra, Difícil responder ao seu questionamento, sem dizer coisas que contrariem, e muito, os militares das FAs., muito embora esses políticos e burocratas, todos os dias façam muita sujeira contra os interesses da nação brasileira. O nosso maior problema é a falta de NACIONALISMO, verdadeiro, fundamentado na cidadania, consistente com os ensinamentos de Cristo,- “amaivos uns aos outros como eu vos amei”. Não prega o nacionalismo falacioso de amor à pátria, que nada mais é do que amar ao chão, ao mar territórial- amem e morram pela pátria, mesmo que ela não seja sua !!! Quem se preocupa… Read more »

getulio - São Paulo

O São Paulo não tem condições de operar caças a jato embarcados e geração atual com o F-18, então é perda de tempo e dinheiro com este navio. Coloque-o a venda.

getulio - São Paulo

Os americanos estão aposentando dois super porta aviões, vamos ficar com um deles.

LUIZ BRAZIL  (DT)

Marcos Silva,

A vergonha não é para a Marinha mas, sim, para os desavergonhados que (des)cuidam da área da defesa deste país. Governantes e políticos medíocres que só sabem pagar horas extras absurdas a quem nada faz pela sociedade e pelo Brasil. Afinal, para que serve um porta avioes-quebrado?

Carvalho

Se o jogo for na Vila Belmiro, o Astros II, mas se for no Parque São Jorge, com certeza o Astros III resolve!!! Todavia, se for em “quase” alto-mar, quase fora de alcance pro motor do São Paulo, vai ter que detonar na aviãozada(kamikazy style) , saindo do São Paulo, lançados das catapultas, na estilingada!!!rs…rs..
Isso me lembra do amor do Sarney pelo “fusca”: é um “hobbie”, excêntrico, mas como o Brasil ainda não é rico, isso é coisa de louco(s), totalmente irresponsavel(is)!!!
Sds.

Marcelo Ostra

Astros II em um navaio ???

pra que ? tiro balstico em quem ?

MO

Marcelo Ostra

Verdade Tailhooker As “popragandas” aqui são horriveis, alias mesmo as feitas por pessoas não ligadas a elas membros são no minimo fracas * O Yutube tá cheio de coisa medicre) Raras excessões se salvam Quando sai alguma coisa que eventualmente merece atençao .. cade ?(bom exemplo, o filme PQD) Desde a edição, imagem e até a musica, tipo musica de valsa para cena de porrada (sentido literal), nomes e lemas no minimo de um gosto duvidoso (exemplo navio fulano de tal, “o Boto cor de rosa da Amazonia” e um monte de causos que oderia citar (Não propaganda do caso… Read more »

Henrique

Caro Paulo,
Sem querer conflitar… garanto que manter o SP é muito menos oneroso do que manter (com verbas públicas/federais) os grupos terroristas do MST, Via Campesina e as MILHARES de ONGs de fachada que vemos por aí.
Não falta dinheiro em nosso país, falta honestidade, responsabilidade e planejamento ao gastá-lo!
Abraço.

Carvalho

Caríssimo, esse “opalão fica melhor no ferro-velho”!!! Êsse não nos dá projeção de poder e sim, projeção de fraqueza!!! Seguramente, o uso do opalão é um desserviço prestado à nação brasileira, que ve seu rico dinheirinho virar fumaça em alto mar, isso quando consegue chegar lá!!! É com certeza um General Belgrano da vida – num conflito, não sai do porto!!!! Portanto, a Argentina que o diga.. ,com certeza, um gasto totalmente desnecessário em todos os sentidos!!!
Sds.

Carvalho

Se me permite, como Nae, prefiro um “gran-luxo” 4.l, vinho, capota bege…com os pés no chão!!! …rs..rs..
Sds.

Henrique

Caro “direto do fundo do mar”..
Estou, como muito outros, na torcida pela plena operação do “Opalão”. A MB merece ter seus meios em plenas condições.
Meu pai fez parte da tripulação que trouxe do Minas da Holanda em 1960 e serviu naquela unidade por muitos anos e vejo em seus olhos até hoje o orgulho disto ! Ele, como eu e tantos outros ainda temos orgulho de nossa nosso país e nossa marinha e queremos ver nossos navios no mar, cumprindo seu papel.
Abraços.

Tailhooker

O Nau Capitânia da Esquadra precisa retornar. O Navio aeródromo é uma tradição naval brasileira, desde a época do saudoso Minas Gerais. Mais do que como arma efetiva para a “projeção de poder”, ele é necessário para manter elevado o moral de nossos marinheiros.
Podem falar o que for, mas a operação de um NAe é algo fascinante e inesquecível de se presenciar. É motivo de orgulho para aqueles que fazem acontecer a perfeita integração de meios aéreos e navais com tamanha coordenação e perfeição. Navio aeródromo é a medida de profissionalismo de uma Marinha de Guerra.

Tailhooker

Acho que se todos aqui tivessem a oportunidade de visitá-lo um dia e conhecê-lo por dentro, veriam o quão magnífico e imponente é este meio. Se todos pudessem um dia acompanhar algumas horas de operação no convôo, creio que muitos deixariam de debochar e fazer chacota do nosso NAe São Paulo. Ele voltará forte.

Paulo

Alguem sabe quanto está nos custando manter o SP por ano? Imagino que nao seja pouco, talvez esteja faltando um pouco mais de humildade em admitir que nao temos condições de manter um porta-avioes.

É humilhante ter uma força aeronaval de brinquedo, que ninguem leva a serio!

Com muito menos poderíamos investir em armamento anti-navio para FAB e num programa de submarinos mais amplo (nao necessariamente nucleares). Sem duvida, é uma filosofia mais defensiva, mas talvez mais sensata.

Tailhooker

Estou animado com a volta do Opalão e tenho certeza que ele navegará muitas milhas náuticas em proveito da Nação Brasileira.
Pode não ser A ARMA, mas é bonito de ver operando, sem dúvida.

Baschera

Calma people….
Como disse o Direto do Fundo, falta só ajustar o cano de descarga do Opalão…..
Grana ?? Bixo, a coisa tá preta, a crise, de marolinha virou tsunami com ondas de -3,6% do Pib/4ºTr 2008.

Sds.

Tailhooker

Baschera,

Só temos que torcer para que essa descarga do opalão não dê “back fire”

Marcos

Somente uma pergunta: alguém confirmou a notícia deste “respeitável” semanário de que realmente haveria a cerimônia citada. Parece pouco crível que: (a) se marcasse a “festa” no São Paulo sabendo-se que ele encontra-se “encostado” há meses? (b) se utilize um porta-aviões para se “inaugurar” um “poço” de petróleo? Temos mais de quarenta postagens discutindo uma nota que nem se sabe se é verdadeira!
SDS

direto do fundo do mar

Henrique. Conheço oficiais do SP da época do acidente, por sinal, só teve 1, ok? E justamente por este conhecimento que tenho, inclusive com oficiais que trabalhavam nesta área, posso te garantir que isso que vc ouviu é chute. A MB nunca iria economizar em algo deste porte no SP. A verdade é que muito do planejamento foi pro saco com o acidente. Totalmente inesperado pela MB. Mas as coisas estão mudando. Só mos resta agora é esperar. Em Maio ele vai pro mar e em Junho inicia o CIASA. Tudo correndo bem, ele entra em fase 3 lá por… Read more »

direto do fundo do mar

E só para constar: O Siconta MK4 ou equivalente, será instalado sem a necessidade do navio parar.

O “Opalão” está com as URAS novas gelando até pensamento, ou seja, os sistemas estão funcionando como nunca. Tem gente que diz, não sei se é folclore, que quando a última URA for instalada, a rapaziada que trabalha nas caldeiras, vão trabalhar de casaco. rsrsrsrsrs

Eu, pelo que vi das URAS novas, acho que não folclore não! 🙂

Estou com vasto material estocado para quando o “Opalão” voltar, e ai, as pessoas poderão entender ou enxergar a magnitude do nosso 6 cilindros.

Tailhooker

O recomeço, ou melhor, o começo das operações exigirá um grande planejamento em termos de segurança, já que acredito que as pessoas que lá estão hoje não são as mesmas de 2005, e portanto, nunca viram um avião pousar lá.

Tailhooker

6 cilindros 4.1/S

Carvalho

Com certeza, para fins de defesa, o Brasil pode e deve dispensar os Naes. São muito caros e com altos custos de manutenção. Nesse tipo de embarcação nós temos que ter o melhor!!! Se não for assim, é preferível nnão termos nada, uma vez que estamos lidando com preciosas vidas de cidadãos brasileiros!!! Essas embarcações, se não estiverem extremamente bem equipadas, são presas fáceis para qualquer inimigo: muito mais utilidade teriam alguns subs. e com a viabilização dos Astros II e III em nossos navios, juntamente com os demais recursos disponíveis. Para uma ação militar contra qualquer de de nossos… Read more »

MARCOS

Comandante babão dá nisso…..não podem ver o LULA que só faltam cair prostados puxando saco…….se tivessem autoridade não estariam nessa situação, mas quem vai querer se queimar…eles pensam é na carreira…

Henrique

Caro “direto do fundo do mar”, Concordo plenamente contigo de que não é “trocando” tudo que se resolve. Temos VLCCs da década de 70, transformados em FPSOs operando em plenitude com caldeiras reformadas e plenamente monitoradas.. só em último caso é que se é feita a troca, idem para guinchos a vapor, bombas de carga, vasos de pressão, compressores, turbinas etc.. manutenção adequada e efetiva prolonga a vida útil de qualquer equipamento. Não sei se é verdade (pode ser apenas fofoca que surgiu), mas é um exemplo, no A-12 a MB economizou nos produtos químicos das caldeiras quando o compraram,… Read more »

direto do fundo do mar

Oi Henrique. Tudo bem? Veja. Os problemas que são enfrentados no SP, não são diretamente ligados a falta de grana. A grana existe, porém, precisa ser gasta com consciência. Um exemplo: Um TG do SP é bem especifico e o problema não é apenas troca-lo por um mais novo. O problema são os custos desta mudança. Comprar um TG novo é fácil, o problema é você mexer em toda a rede de vapor para a instalação de um novo equipamento. Muitas, mas muitas coisas mesmo, teriam que ser modificadas. O custo destas mudanças é viável? Acho que não. A MB… Read more »

Farragut

Se queremos FFAA de primeiro mundo, seria interessante importarmos alguns conceitos como accountability. Digo isto pois este pesadelo logístico deveria ter sido previsto antes da compra ou, caso tenha sido, deveria ser compensado pelos ganhos (tangíveis ou não). Quem deveria prever ou calcular melhor tinha que responder por erros de monta como este. “Accountability Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Accountability é um termo da língua inglesa, sem tradução exata para o português, que remete à obrigação de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a seus representados. Outro termo usado numa possível versão… Read more »

Tailhooker

Boa sacada Farragut. Complementando as exclarecedoras definições acima, “accountability” seria a união de responsabilidade com autoridade. Eu só posso ser “accountable” por algo que tenho controle e autoridade para mudar ou manobrar. Não só a aquisição do A-12, mas os contratos de prontificação dos A-4 na época que foram adquiridos. Se tudo isso passasse pela mão de um braço investigativo como o GAO (Goverment Accountability Office),no congresso americano, teria muito almirante perdendo platina e muitos oficiais com carreiras arruinadas. Mas como não existe nada disso por aqui, as decisões são todas de curto prazo, de modo que seus efeitos colaterais… Read more »

Tailhooker

Errata: esclarecedoras.

marlos barcelos

O Brasil deveria ficar sem porta-aviões. Não podemos manter adequadamente um porta-aviões, não temos caças modernos para colocar nele, temos a-4, parece piada, gastar dinhero em algo que não conseguimos manter é jogar dinheiro no lixo, é melhor termos mais 2 submarinos armados com mísseis, mete muito mais medo a qualquer nação inimiga.

helião

este governo é o governo do marketing, do blá, blá, blá, das musiquinhas de propaganda, me desculpem, mas é impossivel acreditar em planos sem ações efetivas. Vendo esta notícia e muitas outras relacionadas a DEFESA DO BRASIL chego a conclusão que a END nasceu morta é só mais uma peça de marketing.

abs

Tailhooker

A MB já esgotou o “estoque de milagres” que pode fazer no A-12, sem recursos. Tem que continuar injetando, pois a coisa estava muito feia. Se injetar recursos, a coisa larga do cais. O problema é que o governo segura o recurso para aplicação em outras áreas sociais e educativas, como programas de incentivo à corrupção.
Só mesmo a GUERRA para nos salvar.

Tailhooker

Para isso, temos que criar um INIMIGO. Bolívia não vale.

Tailhooker

O nome já diz tudo: Marinha de Guerra. A guerra é o grande elemento que justifica a existência de uma marinha armada. Se a guerra é improvável, pois não existe um inimigo em potencial, fica difícil convencer os governantes e a opinião pública, que não tem a menor mentalidade e cultura de defesa, de que as FFAA merecem maior atenção e mais recursos. Se pelo menos hovesse um maior marketing dos serviços prestados pelas FFAA (pode ser aqueles humanitários memso, ou então continuar levando o Luciano Hulk para dá uma voltinha de A-1/A-4/F-5/M2000) poder-se-ía ter um maior apelo junto à… Read more »

VirtualXI

Marinha de país de terceiro mundo.
Que vergonha.

Henrique

Caro “direto do fundo do mar” , Não quis comparar um PA com um NT mas sim a logística de manutenção. Caldeiras, redes de vapor, maquinário, etc… tem o mesmo princípio, com excessão das partes específicas e aparatos eletrônicos e de defesa que são muito mais complexos. O fato é que desde que o navio chegou ao Brasil ele não foi operante por muito tempo seguido e isto não é por motivos de incompetência dos técnicos da MB mas sim pelos que mandam, os “estrategistas” atrás das mesas que somados à políticagem de Brasilia não priorizam o real papel de… Read more »

Jacubão

O problema é o governo liberar o dim-dim para a MB concluir oo reparos do SP.
Vontade e diposição, a MB tem, mas sem dinheiro não dá.

André

Concordo com vc, Lecen.
Afinal de contas, ainda que em constantes reparos, não há como negar que o São Paulo ainda está, de fato, quebrado!!! Do contrário, estaria operando junto com a Esquadra.
Sds a todos.

Marcelo Martins

Sem nem para uma cerimônia de inauguração de poço de petróleo o Opalão serve, quem dirá para uma guerra!!!!!

Vassili Zaitsev

A quem ainda acredita que o São Paulo voltará a operar em breve, digo uma coisa: ainda creio nessa teoria. Imagino que ele realmente volte a operar depois de julho. É só ter um pouco de paciência.

abraços.

Henrique Sousa

Tomara, mas tomara mesmo que a MB tenha ajustado o cronograma de serviços no SP para que ele não tivesse a menor condição de se fazer ao mar nesta data. Mantendo a dignidade do navio e não servindo de porta-boneco.

Dalton

O velho Minas foi comissionado em 1945. Tem uma hora que o navio tem que ser aposentado mesmo e pelo preço que o Foch foi vendido uma verdadeira ” ninharia “, levando em conta que um unico F-18 custa 5 vezes mais que o valor pago pelo Sao Paulo era a unica alternativa de continuarmos tendo uma aviaçao naval de asa fixa, portanto o FHC fez bem, já que nao tinhamos e continuamos nao tendo recursos para um porta-avioes melhor. Ontem mesmo saiu uma nota no blog terrestre, de que o exercito cortará o numero de soldados a serem incorporados,… Read more »