Navios da PLA Navy em exercício

Prof. Dr. Ricardo Cabral 1
Jornalista Alexandre Galante 2

Introdução

Em 1978, Deng Xiaoping ascendeu ao poder na China, e logo deu início a uma série de reformas visando modernizar as estruturas econômicas chinesas. Estas reformas, conhecidas como as 4 Modernizações (agricultura, indústria, defesa, ciência e tecnologia) visando superar a estagnação econômica da Era Mao Tsé-Tung. A partir de então os chineses aceleram as suas taxas de crescimento econômico a 10%, por mais de vinte anos.

No século XXI, a China atingiu o status de segunda maior potência econômica mundial, com perspectivas de ultrapassar os EUA até aproxima década.

A partir da década de 1980, os chineses iniciaram um processo de modernização, acompanhando o processo que acontecia com a economia, substituindo equipamentos obsoletos por outros mais modernos, visando, em um primeiro momento, atingir a paridade tecnológica com as principais Forças Armadas do mundo, EUA, Rússia, Reino Unido, França, Japão e Coreia do Sul. Para tanto investiram muito na formação de engenheiros e cientistas, na criação de centros tecnológicos para absorver a tecnologia por tecnologia reversa ou simplesmente copiada. Atualmente conseguem fazer vários equipamentos e sistemas de armas similares com custo mais baixo e rendimento (em vários casos) superiores.

Como a China superou os EUA como principal fornecedor global de bens – https://www.forte.jor.br/2021/08/25/como-a-china-superou-os-eua-como-principal-fornecedor-global-de-bens/

Os chineses apesar de investirem em sistemas de armas e equipamentos cada mais sofisticados tecnologicamente, não esqueceram o princípio da massa, ou seja, produzem todos os itens em grande quantidade. Até onde conseguimos obter informações, seus sistemas estão cada vez mais confiáveis e sendo aperfeiçoados para atingir a paridade de capacidades com os melhores sistemas Ocidentais.

Os chineses investiram muito nos últimos quarenta anos em Ciência & Tecnologia, fazendo tecnologia reversa dos equipamentos adquiridos, formando especialistas, adquirindo empresas Ocidentais de tecnologia ou simplesmente pirateando tudo o que era possível, esses procedimentos (nada éticos, diga-se de passagem, mas que todas as grandes potências fizeram ao longo da História) lhes permitiram saltar níveis tecnológicos.

No gráfico abaixo, demonstra o crescimento dos investimentos chineses e como, atualmente, estão muito próximos dos norte-americanos em paridade de poder de compra, quando descontados os gastos com as guerras do Iraque e Afeganistão. No momento atual, os EUA estão gastando muito recursos financeiros e materiais na Guerra da Ucrânia, constroem menos unidades navais que os chineses. Beijing se concentra em obter a superioridade no seu entorno estratégico.

Nesse ensaio, vamos abordar a Marinha do Exército de Libertação Popular (PLA Navy ou PLAN) ressaltando alguns aspectos para melhor nossos leitores acerca das capacidades desenvolvidas pelos chineses nos últimos anos. A Marinha é parte fundamental do escudo defensivo construído pelos chineses para dissuadir possíveis ameaças ou medidas de coerção externas no seu entorno estratégico. Além disso, a PLAN oferece ao governo capacidade de projeção de poder fora de seu entorno estratégico e vigilância sobre as suas principais linhas de comunicação marítima (ou sea lines of communication – SLOC).

A Marinha do Exército de Libertação Popular da China

A Marinha conta hoje (10/7/22), com os meios abaixo discriminados, mas por que é importante salientar esse detalhe da data? Porque os chineses estão lançando ao mar ao mar, novos meios navais quase que mensalmente.

Força de Superfície

Tipo Quantidade
Porta-aviões 3
Porta-helicópteros 2
Navios de Assalto Anfíbio 8
Navio anfíbio transporte de blindados 32
Navio anfíbio médio 33
Contratorpedeiro 51
Fragatas 49
Corvetas 70
Barco lança míssil 109
Caça submarinos 26
Canhoneiras 17
Caça-minas 36
Navios auxiliares 232


Força de Submarinos

Tipo Quantidade
Submarino nuclear lançador de mísseis balísticos 7
Submarino nuclear de ataque 9
Submarino convencional 40

 

Aviação Naval

Tipo Quantidade
Bombardeiro estratégico 45
Caças 313
Alerta e Controle Aéreo 29
Reconhecimento 8
Contra-medidas eletrônicas 13
Patrulha marítima 11
Avião Tanque 4
Aviação de Transporte 53
Helicópteros Guerra anti-submarino 97
UCAV 55
O porta-aviões Liaoning e seu grupo aéreo
Porta-aviões Liaoning em operações aéreas
Porta-aviões Shandong CV-17

A PLAN tem uma força de combate de aproximadamente cento e oitenta navios de superfície, enquanto a que a Marinha dos EUA tem 293. O que impressiona é a velocidade da tonelagem lançada ao mar, com destaque para os porta-aviões, os porta-helicópteros Type 075, os cruzadores multipropósito Type 55 e os contratorpedeiros Type 052D. A PLA Navy é uma força muito atualizada, constituída de plataformas multifuncionais modernas, com sensores avançados e um amplo leque de mísseis antissatélite, antinavio, antiaéreo e antissubmarino, muitos de alcance além do horizonte, balísticos e de cruzeiro.

Os chineses estão trabalhando em aperfeiçoar suas capacidades de saturação de alvo, com os mísseis balísticos antinavio DF-26 e DF-21D fim de sobrecarregar os sistemas de combate Aegis dos navios norte-americanos. Esse sistema permite ao Centro de Comando & Controle de um navio de guerra, controlar os sistemas de armas, os radares de busca, tiro e vigilância, e os sonares, além dos sistemas de defesa antiaérea, antimíssil e antissubmarino. Em breve, a Marinha chinesa deve incluir no seu arsenal, mísseis hipersônicos, canhões laser e eletromagnético. Recentemente a China lançou ao mar o porta-aviões Type 003 dotado de catapultas eletromagnéticas.

O rápido crescimento da Marinha do Exército de Libertação Popular da China vai permitir a constituição de seis grupos de batalha, liderados por porta-aviões, sendo quatro deles nucleares, dotados das mais modernas tecnologias. Novos submarinos de mísseis balísticos estão sendo construídos (os Type 096 e 097) que serão dotados de um novo SLBM (submarine-launched ballistic missile).

Os porta-aviões, porta-helicópteros e os navios de assalto anfíbios permitirão a China projetar poder além do Mar da China, mas no Oceano Índico e no Pacífico, lançando uma força expedicionária apoiada por poderosas forças de superfície, logística e de inteligência.

Mahan e Corbett ficariam bastante impressionados com o ímpeto chinês e a importância que concederam ao Poder Marítimo.

Lançamento do porta-aviões Type 003 Fujian, em 17/6/22
O contratorpedeiro Type 055 de 13.000 toneladas é classificado na Marinha dos EUA como cruzador
Type 052D
Contratorpedeiro Type 052D
Fragata Type 054A
Corveta Type 056
Submarino Type 039A
Submarino Type 093G
SSBN Type 094A

Os Marines Chineses

O Fuzileiros navais chineses tem um efetivo de 40 mil homens. Estão organizados em brigadas de armas combinadas (blindados, artilharia, mísseis e defesa aérea, além de unidades logísticas) com três batalhões, cada batalhão com três companhias que contam com veículos anfíbios blindados; 1 batalhão aeromóvel, 1 batalhão de artilharia, 1 batalhão de defesa aérea, 1 batalhão de reconhecimento, 1 batalhão logístico e 1 batalhão de serviços. Existe uma brigada leve de operações especiais. Cada brigada tem capacidade expedicionária, de rápida resposta, assalto anfíbio e de atuar de forma independente. O efetivo de cada brigada é de 6 mil homens. Existem outras 4 brigadas de apoio de engenharia, guerra QBNR, engenharia e aviação.

Porta-helicópteros Type 075
Veículos blindados anfíbios desembarcam de um navio de assalto anfíbio Type 071
Fuzileiros navais chineses
Fuzileiros navais chineses

O escudo de mísseis A2/AD (Anti-Access/Área Denial ou anti-acesso/negação de área)

A fim de erguer o seu escudo A2/AD, os chineses construíram uma série de bases aéreas no litoral, nas Ilhas Spratly e Paracel, em Fiery Cross Reff. Nestes locais, instalaram baterias de mísseis (antiaéreos, antimísseis e antinavios) e pistas de pouso, onde desdobraram meios de ataque, vigilância e alerta antecipado, alongando o seu perímetro defensivo e ampliando todos esses sistemas e meios ampliaram, significativamente, as capacidades chinesas de consciência situacional (marítima e aeroespacial) no seu entorno estratégico, que lhe permite desdobrar meios a fim de atuar até o seu perímetro de defesa avançado.

Esse escudo conta com porta-aviões, cruzadores e contratorpedeiros de mísseis, caças J-10 Vigorus Dragon, J-11 e J-16 (variantes do Su-27 Flanker), J-15 Flying Shark (variante do Su-33 Flanker, versão embarcada), J-20 Might Dragon (stealth), Su-27 Flanker, Su-30 Flanker-C/G/H e Su-35 Flanker-E.

No mapa abaixo, a localização das bases chinesas e norte-americanas, e o escudo A2/AD erguido por Beijing, no seu entorno estratégico.

O Colar de Pérolas e as linhas de Comunicação Marítima

O maior projeto geopolítico chinês, na atualidade, e a nova rota da Seda (Belt and Road Initiative – BRI), um plano de investimento da ordem de US$ 5 trilhões englobando 65 países, da Ásia Central, Oriente Médio, África e Europa. O objetivo principal é construir corredores e cadeias estruturas e estruturas de produção a fim de fornecer metais, minerais, proteínas, peças, acessórios, sobressalente, componentes diversos à economia chinesa e ao mesmo tempo ampliar os mercados consumidores de produtos chineses. A BRI vai criar e/ou aprofundar os vínculos econômicos entre as economias desses países e a China. Uma das consequências, que, com certeza, está nos cálculos de Beijing, é o estabelecimento de vínculos de subordinação e dependência desses países, em vários níveis, em relação à China.

No mapa acima mostra o projeto BRI, por ele podemos inferir a importância da PLAN na proteção das SLOC. Não podemos deixar de mencionar, os esforço de Beijing em instalar bases militares, muitas dotadas de recursos expedicionários, em vários pontos da BRI, como nos mostra o mapa abaixo.

Em 2014, foi noticiado que Beijing pretende instalar 18 bases navais no exterior, em diferentes regiões, tais como: Namíbia: Paquistão, Sri Lanka e Mynanmar no Oceano Índico norte; Djibouti, Iêmen, Omã, Quênia, Tanzânia e Moçambique, no oeste do Oceano Índico; e Seychelles e Madagascar no centro do Oceano Índico Sul.

Segundo relatos da mídia chinesa, “essas três linhas estratégicas irão aumentar ainda mais a eficácia da China a assumir a responsabilidade por manter a segurança das rotas marítimas internacionais, mantendo assim a estabilidade regional e mundial”.

Outras bases navais pretendidas pela China: Porto Chongjin (Coreia do Norte), Porto Moresby (Papua Nova Guiné), Porto Sihanoukville (Camboja), Porto Koh Lanta (Tailândia) Porto Sittwe (Myanmar), Porto Dhaka (Bangladesh), Porto Gwadar (Paquistão), Porto Hambantota (Sri Lanka), Maldivas, Seychelles, Porto Djibouti (Djibouti), Porto Lagos (Nigéria), Porto Mombasa (Quénia), Porto Dar es Salaam (Tanzânia) e Porto de Luanda (Angola).

Tamanha ambição tem provocado reações nos EUA (seu principal concorrente e que tem a China como uma ameaça a sua hegemonia) e seus aliados mais próximo Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul. Além de temos de vizinhos como o Vietnã e a Índia.

Considerações parciais

Nos últimos quarenta anos o crescimento chinês vem acompanhado de um aumento das suas capacidades militares, sendo que desde o início desse século, por uma série de questões geopolíticas e geoeconômicas, os EUA, Taiwan e a BRI, Beijing acelerou o processo de expansão da Marinha Chinesa (PLAN) e da Força Aérea Chinesa (PLAAF) visando construir um escudo A2/AD a fim de dissuadir e reduzir as capacidades de coerção de rivais conhecidos e potenciais.

A China tem uma grande influência no seu entorno estratégico e tem buscado ampliar seu raio de influência pela economia, atualmente, com um sólido alicerce militar, que reforça constantemente.

A “operação especial” da Rússia na Ucrânia e a reação dos EUA e seus aliados ofereceu a China a oportunidade de atrair Moscou para sua órbita com desdobramentos ainda não totalmente claros, mas que via alterar a correlação de forças no Sistema Internacional.

A China é um país anfíbio, que durante muitos anos, não deu a devida importância as lides marítimas. Esse quadro mudou significativamente nos últimos 40 anos. Por quê? Talvez seja o fato de que os chineses passaram a ler Mahan e Corbett, e principalmente, desenvolveram políticas e estratégias navais baseadas em seus ensinamentos.

Na política internacional, nenhum Estado aplicando políticas de poder, agem sem reação. Os Estados Unidos, a potência hegemônica atual, já está reagindo e isso vamos abordar no próximo ensaio “O Império Contra-ataca: A Nova Estratégia de Contenção”.


1 – Mestre e Doutor em História Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) da UFRJ, professor-colaborador e do Programa de Pós-Graduação em História Militar Brasileira (PPGHMB – lato sensu), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO e Editor-chefe do site História Militar em Debate e da Revista Brasileira de História Militar. Website: https://historiamilitaremdebate.com.br

2 – Jornalista especializado em assuntos militares e editor-chefe da revista e trilogia de sites Forças de Defesa. No final dos anos 80, foi tripulante da fragata Niterói (F40) da Marinha do Brasil, integrando a equipe de manobra do helicóptero Lynx embarcado. Nos anos 90, colaborou como articulista com as revistas Segurança & Defesa e Tecnologia & Defesa. No jornal O Globo, trabalhou na redação, de 1996 a 2008.

Fontes

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Willber Rodrigues

“Os chineses apesar de investirem em sistemas de armas e equipamentos cada mais sofisticados tecnologicamente, não esqueceram o princípio da massa, ou seja, produzem todos os itens em grande quantidade.” É o exemplo do que deveria ser feito. Tem certos países que insistem em pagar muito caro em ToT, pra vonstruir meia dúzia ( ou menos ) de unidades a peso de ouro, pra depois simplesmente abandonar por falta de escala, e após isso, fazer mais um ToT, repetindo o ciclo. Escala é a chave. Me pergunto quanto tempo ainda falta pra China começar a construir na costa da África,… Read more »

Esteves

Para fazer investimentos em produção, indústrias de montagem, fábricas, estaleiros, a China precisou aprender. Aprendizado acontece quando existe investimentos em educação. Como a Índia está fazendo quando declara ao mundo que deseja erradicar a pobreza e a ignorância em 40 anos…mesmo prazo desafiante dos chineses.

Até o universo nasceu de um bigbang. Espontaneidade não existe. Existem pressão, esforço, empenho, dedicação, transpiração e resultados.

O Brasil vai perder a influência que pensa ter na Costa Ocidental da África. É uma questão de grana e tempo.

Willber Rodrigues

“O Brasil vai perder a influência que pensa ter na Costa Ocidental da África”
Ainda bem que você disse “pensa ter”.
O Brasil mal e mal tem influência na AL, que dirá ter na costa da África.

Esteves

Pois é. Reclamamos dos argentinos virem comer camarões nas nossas praias…vamos aguentar os chinas.

Willber Rodrigues

Bom…é graças aos chineses que nossa balança comercial tem superávit, e eles injetam bilhões de dólares em nosso agronegócio, e no agronegócio argentino…quem pode fazer frente a isso?

Esteves

Pois é. De novo.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Willber Rodrigues

Vejo muita gente falando em “deter o Dragão”, dizendo que eles são inimigos, predatórios e etc, mas…
Não vejo ninguem jogando fora o que tem em casa com a etiqueta “made in China”, e nem nosso agronegócio dispostos a parar de fazer negócios com eles…

Allan Lemos

Eles falam isso por causa da briguinha ideológica. Não sabem o significado de pragmatismo. Eu não estou nem ai para a ideologia dos chineses, dinheiro não tem ideologia.

gustavo

Isso são interesses e visões estratégicas. Nosso país é eivado em ideologias. A Política Externa Brasileira deve ser norteada pelos interesses nacionais independente do que for. Temos que pensar mais em desenvolver do que quem devemos “tentar” deter ou não. Essa é uma discussão mto debatida mas que na minha ótica não tem futuro. Infelizmente nosso país nao tem um plano estratégico há muito tempo. Entra um governo diferente desfaz tudo o que o outro estava preparando, não há planos a não ser os planos que os gavernos fazem para tentar se perpetuar no poder. Falta investimento em educação e… Read more »

Agressor's

O mais interessante é ver o ocidente criticando a China, justamente por tudo aquilo que eles praticam do lado de cá! Todo crescimento em qualquer país que não seja sob a batuta do EUA, sempre será uma ameaça…

Willber Rodrigues

A galera que critica a China nunca pesquisou como os EUA conseguiram o Havaí, o Novo México e o Texas, como os povos indígenas norte-americanos eram “bem tratados”, e como o Projeto Apolo foi feito…
Da mesma maneira que nunca reclamaram dos EUA serem “muy amigos” de países como Arabia Saudita…
Cegueira seletiva que chama?

Chevalier

Uau, que legal! Vamos entregar tudo, assim poderemos ter superávit na balança comercial todo ano. É Vendido que chama?

Willber Rodrigues

O Tio Sam, na época do Trump, viva falando grosso pra China. Mas na hora do “vamo vê”, eles tiveram que baixar a bola, ir pra mesa de negociações com a China e fazer concessões, tratando-os de igual pra igual. E isso porque, mesmo sendo a maior economia do mundo, os EUA sabem que sua economia depende muito da China, e uma briga iria prejudicar a ambos. Mas você, acha que ser pragmático e saber que nossa economia depende MUITO da China é ser “vendido”. Já jogou fora suas coisas “made in China” que você possui? Não, né? Imaginei que… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Willber Rodrigues
carvalho2008

O Ponto de ruptura com a china foi 20 anos atrás….qualquer coisa depois disto foi apenas correr atras do prejuízo….alem de que, quem financiou a china foram as proprias industrias ocidentais atras de produção barata….foi a sanha do capital facil….então, é isto ai….o capital se regula….e só vai parar quando o poder de compra chines se aproximar do americano e europeu….não adinata…agora já foi…. Por outro lado, a formula pode mais uma vez funcionar e vir para a America latina….em especial ao Brasil…..o capital e produção vão onde for mais barato produzir….se o brasileiro parar de sabotar o Brasil, as… Read more »

Paulo Santos

Pois eu tenho minhas dúvidas se nossa balança com a China é mesmo positiva. Conheço bem a região da 25 de março e sei que existem réplicas dela por todo o Brasil, em toda cidade de porte médio/grande, inclusive operadas diretamente por chineses e onde são vendidos milhões de reais por dia de mercadorias subfaturadas (quando não são totalmente sonegadas ao fisco). Eu cheguei a conclusão que todo esse comércio cinzento torna nula ou negativa nossa vantagem na venda de commodities. Acredite, só a 25 deve vender uns bilhões por ano de mercadoria de origem chinesa.

Atirador 33

Ótimo comentário, a Vhina faz o dever de casa em assunto de dedesa, mas ainda é necessário cautela com a qualidade dos meios, o Paquistão recebeu recentimente navios de guerra chinês que tem apresentado muitos problemas. Quem relata e um usuário de meios chinês.
Porém tambem acredito estarem no caminho certo.

MARCELO DANTON DA SILVA

Só sei o seguinte: Ao contrario da Guerra Fria….que foi basicamente de verve/objetivo DISSUASÓRIA….A China se ARMA para invadir a famosa ilha e controlar o mar…quer queiram ou não…A ilha faz parte da China. PONTO! Será invadida SIM. A meu ver … a janela de oportunidade de sucesso que a China tem HOJE, começará a se fechar em 1-2 meses, após o começo do inverno Europeu… se a china não invadir até ai….não invadirá mais…ou se invadir…vai perder. ESCREVAM AI!!! TAIWAN está para ser atacada no máximo em 3 meses. Lideranças ocidentais caquéticas/fraquissimas/afeminadas Produção em colapso. Sem estoques. Sem energia.… Read more »

Varg

As eventuais bases navais chinesas em Lagos e Luanda são potenciais ameaças ao Brasil no Atlântico Sul.

Com o fim da política de filho único, a enorme disparidade na proporção entre homens e mulheres na sociedade chinesa e a necessidade cada vez mais de acesso a recursos naturais e alimentos, não duvido que a China venha a se tornar um Estado predatório.

Moriah

Por isso o subnuc é importante, mas é aquilo, o BR só acordará quando os chineses estiverem pescando com escolta militar na Laje de Santos…

Esteves

1 submarino X 60 submarinos…tá de brincadeira?

Agressor's

O braziu tem que deixar de ser um país apenas de comodites e investir em tecnologia própria em todas as áreas, demora anos mas é o mais certo pois só importamos matéria prima e compramos industrializado pelo triplo ou mais que exportamos. Tudo é pra exportação e só favorece uma meia dúzia de pessoas, temos muito petróleo e combustível mas tudo é sempre mais caro que as coisas de fora. Exportação só de matéria prima nunca vai deixar o braziu rico! Se a China é ameaçadora, o Brasil tem tudo para ser segundo do mundo pelo menos com seu gigante… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Agressor's
carvalho2008

Mestre, eu sou da turma do mickey mas não sou besta…sim, pode ocorrer alguma pequena rusga em termos de pescados…..mas de resto, qualquer navio ou submarino Chines por aqui seria apenas para escoltar as mercadorias que são importadas por eles….

Quais nossos maiores riscos de sermos embargados em nossas cargas de navios?

  • Aqueles que vão para a China
  • ou Aqueles que vão para os EUA e Europa?

Pense bem….o jogo é mais complicado que parece…..

Allan Lemos

Só que a China não vai e nem pode deslocar todos os submarinos para cá em caso de conflito, sob pena de deixar seu território continental desprotegido. Os chineses têm que se preocupar com os indianos, os japoneses, os americanos, os australianos, os filipinos, os sul-coreanos, não deslocariam toda a sua força naval para cá só para lidar com um povo que não tem onde cair morto.

Esteves

1 submarino incomodou na segunda guerra. Hoje existem mais e outros meios para enfrentá-lo.

PRAEFECTUS

Allan, esse discurso é o mesmo que fanboys dos norte-americanos utilizam. Vejo que será utilizado também a mesma estratégia pelos FANXINGS… Para os inocentes incautos isso funciona que é uma beleza…é verdade! Mas, nem todos evidentemente são cegos. Amigos, o buraco é muito, mais muito mais embaixo do que imaginam. Deixe-me colocar uma questão para que os colegas possam entender um pouco como a roda gira nos mundos… Lembre-se, nada, absolutamente nada no universo é por acaso! Vejamos uma declaração ano passado do general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto das forças armadas norte-americana, que ofereceu algumas perspectivas sobre a ascensão… Read more »

Last edited 1 ano atrás by PRAEFECTUS
Willber Rodrigues

O subnuc seria diferencial se fossem mais unidades, além dessas unidades terem “suporte” de uma força de superfície moderna e numerosa, duas coisas que não temos.
Um subnuc sozinho, e recheado de tecnologias importadas que podem ser embargadas, não faz milagre.

Last edited 1 ano atrás by Willber Rodrigues
Luis Carlos

Para o Brasil?
Nenhuma.
Para os EUA?
Certamente.

Luis Carlos

‘Com o fim da política de filho único, a enorme disparidade na proporção entre homens e mulheres na sociedade chinesa e a necessidade cada vez mais de acesso a recursos naturais e alimentos, não duvido que a China venha a se tornar um Estado predatório.’

Desenvolva o raciocínio.
Qual a relação entre disparidade entre homens e mulheres e Estado predatório?
Como que diversos países que historicamente privilegiam o nascimento de homens lidaram com essa situação?

Esteves

Tá exigindo muito.

Varg

Ok, Tonho, vamos lá, vejamos se o Haldol já está lhe fazendo os efeitos desejados: Um país com uma enorme população masculina pode se ver tentando a fazer incursões militares ao redor do mundo porque simplesmente tem pode se dar ao luxo de dispor desses homens sem preocupar-se com pensões, indenizações, seguros e coisas do tipo.

Agressor's

A propaganda estadunidense sempre diz que seus inimigos são uma ameaça para o mundo ou que são terroristas e assassinos. No entanto, a história já mostrou que o país que mais promove guerras no mundo são os EUA. São o único país até hoje a utilizar bombas atômicas sobre população civil dizimando centenas de milhares de inocentes que não eram sequer militares. A pouco tempo os estadunidenses também foram expostos ao mundo pelos vazamentos do wikileaks. Estavam utilizando a NSA para espionar chefes de Estado do mundo todo, incluindo até aliados como a ex-chanceler alemã Angela Merckel e a nossa… Read more »

DFA

Aqui ninguém está defendendo os EUA e apesar de discordar em muito em relação as sua política externa pós segunda guerra mundial, a China não será melhor do que eles. Brasil tem é que preocupar-se consigo, porque essa torcida de EUA, Rússia ou China é completamente irrelevante, dado que essas potências vão sempre defender primeiro seus interesses. E esse mimim dos EUA ter largado bomba nuclear sobre o Japão foi a decisão mais acertada. Eram outros tempos outras realidades. Só para você saber o número de japoneses civis mortos pelos americanos mesmo com as bombas atómicas não chegou aos pés… Read more »

Varg

Na faculdade eu aprendi que só computadores usavam código binário, mas depois desse fórum, descobri que humanos raciocinam dessa forma. Uma crítica à China ou Rússia é lida como elogio aos EUA e uma crítica aos EUA é lida como um elogio ao duo sino-russo.

SteelWing

perfeito, faço de suas palavras as minhas.
tocou na ferida dos defensores dos EUA.

Last edited 1 ano atrás by SteelWing
Esteves

Dependerá do Brasil. Hoje falta soro fisiológico. Aquele de bolsinha usado na recuperação de viroses e na hidratação rápida. Por que? Porque a matéria-prima, o insumo, vem da China.

Quer fazer malcriação? Quer xingar? Quer ser intolerante? Quer ofender?

Paga o preço.

Segatto

Também acabou a dipirona e paracetamol intravenosos já, e acabou o soro porque não tinha o plástico da embalagem, o soro em si é algo quase caseiro para se produzir. Até pouco tempo também estava sem a amoxicilina e o outros antibióticos porque com o COVID os fornecedores chineses se concentraram nos fármacos para o COVID e os estoques de antibióticos caíram. Se nós não formos atrás de fornecedores próprios estamos e estaremos ferrados, pois mesmo se sentarmos no colo da China, quando ela tiver demanda ou resolver vender para terceiros, ficaremos sem fármacos básicos e o caos que vejo… Read more »

Esteves

Olha…

Depois do supermercado agora é a vez da farmácia. Remedinho pra espirro tá mais de 100, comprimido pra coriza é 20, vão colocar de volta a balança com moeda. Se entrar na farmácia com o cartão…

Luis Carlos

Apenas reflexo dos desafios que a China terá por incomodar tanta gente por assumir o posto de maior potência.

Cristiano de Aquino Camposim

Excelente matéria, mostra o que devíamos estar fazendo e não estamos para sair dessa posição de eterno país do futuro. Temos de deixar as promessas para trás e partir para ações de fato que nos levem ao progresso.

Agressor's

“Quando a China acordar, o mundo tremerá” – Napoleão Bonaparte, 1816.

Agressor's

Na minha opinião a cultura de um país influência muito no crescimento dele, por exemplo na China a muita disciplina e ordem em quanto nos eua a cultura é de liberdade e de vida fácil assim como no braziu…

Allan Lemos

Como assim? Os EUA começaram como 13 coloniazinhas sem eira nem beira e se transformaram na nação mais poderosa do planeta com um poderio militar e industrial que foi por muitas décadas inigualável. A maioria das universidades de topo do mundo são americanas. Eles levaram o homem à Lua, um feito que mesmo hoje a China está longe de conseguir.

Acha mesmo que tudo isso é alcançado sem disciplina ou ordem? Fala sério, camarada, não compare uma grande nação com um povo de primeira categoria como os EUA com uma republiqueta de bananas como o Brasil.

J.Leo

Por isso é importante conhecer história e não somente um lado dela… A Rússia czarista, na época da revolução Bolchevique, 1917, tinha 75% de analfabetos. Em 1924 o índice caiu para 40%, hoje o índice de analfabetismo é de 0,6%. Os EUA em 1917 tinha apenas 6% de analfabetos e hoje tem o mesmo índice da Rússia, a erradicação do analfabetismo na URSS levou aquele país a em 1957 lançar ao espaço o 1º satélite artificial do mundo e em 1961 enviar o 1º homem ao espaço. Na década de 80 morei por 3 anos nos EUA, em Massachusetts, em… Read more »

Allan Lemos

Os EUA não atingiram o ponto máximo, estão sendo destruídos por dentro pela esquerda.

Cristiano de Aquino Camposim

Alem disso, duas guerras mundiais destruindo a capacidade produtiva dos seus concorrentes e ainda tendo que ganhar dinheiro ajudando na reconstrução, ajudou muito.

Luis Carlos

Havia uma época em que até o preço das bananas exportadas pela Guatemala era ditado pelos EUA.
Hoje, não mais

Caio

Enquanto a China avança em ciências, avançamos para o retorno a religiosidade medieval.

Machado

Fato.

Esteves

Nisso somos parecidos com os russos. Adoramos um drama.

PauloOsk

Religiosidade medieval? Os EUA se tornaram a potencia que eh quando eram cristaos de verdade. Uma coisa nao tem nada a ver com a outra.

Caio

Kkkkkkkkkkk você acha que Vanderbilt, Rockefeller, JP Morgan, os irmãos Loughhead, e muitos outros empreendedores que fundaram a indústria americana cresceram por entregar 10% da sua renda aos pastores?

L G

A China está construindo uma grande força naval e tem milhares de pessoas que estão acostumados com o mar para aumentar às suas forças naval. Em 2040 a China será uma força naval global. Isso se não tiver antes uma terceira G mundial nuclear. Saiamos a estudar pessoal e os excelentissimos Autodidatas.

Sulamericano

Faltou terminar com o: Vamos estudar pessoal!

Allan Lemos

Parabéns à China, é isso o que acontece quando se tem um projeto de nação. Que inveja.

Bardini

Dragão de papel, sem experiência alguma de combate no mundo real…
.
Vão ter de arranjar um arranca rabo em alguma republiqueta qualquer, para treinar todo seu exército e comprovar tudo o que fizeram nas últimas duas décadas.

Esteves

Isso faz sentido.

Allan Lemos

E qual é a experiência que os EUA têm? Lutar contra terroristas de países falidos é muito diferente de lutar contra uma potência.

Mas enfim, os oficiais de alto escalão do Pentágono estão errados em se preocupar com a China, quem está certo é o Bardini.

Bardini

E qual é a experiência que os EUA têm? Lutar contra terroristas de países falidos é muito diferente de lutar contra uma potência. . Se tu quer cometer o erro de olhar apenas para a perspectiva de guerra ao terror, desempenhada nas últimas duas décadas, fique a vontade… Fato é que a máquina de guerra global dos norte americanos e todo seu know how logístico, foi criada e aperfeiçoada de forma constante, com base em experiências reais, desde a WWI. Eles estão a mais de um século atuando ao redor do mundo, inclussive contra potências. . Mas enfim, os oficiais… Read more »

Allan Lemos

Máquina de guerra usada e testada contra terroristas e soldados de países falidos que receberam treinamento precário. O fato é que os americanos não enfrentam uma outra potência militar desde a Segunda Guerra, nenhum país capaz de revidar na mesma moeda. Os EUA estão prepcupados com o crescimento militat chinês, a Austrália está, o Japão está abandonando a sua política defensiva por causa dos chineses, a Índia está preocupada. Mesmo assim um anônimo brasileiro na internet acha que a China é um “dragão de papel”. Tá certo, o DF-23 é de papel, o Type 003 é de papel, o 055… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Allan Lemos
Bardini

Lê os comentários com calma e tu vai perceber que tu representa bem um menino de 12 anos… Não adianta nada eu continuar perdendo o meu tempo teclando obviedades dentro de coisas que se discutem a mais de uma década, com respeito a logística e comprovação das novas estruturas que eles implementaram, já que isso é algo que tu simplesmente não quer entender. Como todo menino de 12, tu está preocupado demais com as brincadeiras de supertrunfo.

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Esteves

Entenda de quem não entende, Nos exercícios repetem o mundo perfeito. Quando uma empresa fecha-se em convenção e treinamento ela faz ensaios daquilo que gostaria que acontecesse. Não se prevê o descontentamento do cliente, as falhas nas linhas de produção que provocam defeitos nos produtos…tudo é exercitado para dar certo. Quando um míssil atinge um navio existe o controle de danos, as brigadas de incêndio, as rotinas aprendidas dezenas de vezes com o histórico de acidentes. Perderam 14 marinheiros de funções distintas, quem e quais serão os substitutos? Como saber se o acidente foi catastrófico ou superável? Tem um documentário… Read more »

Esteves

Gosto desse. Mas é moderninho.

https://youtu.be/pifBpLAun6U

Inimigo do Estado

Num é, acho que só os britânicos enfrentaram um conflito contra uma força minimamente preparada, e isso já faz 40 anos, embora a Argentina daquela época não fosse lá grandes coisas, mas empregaram muito bem tudo o que era quase top de linha naquela época, como os Exocet.

Last edited 1 ano atrás by Inimigo do Estado
WSilva

A tal suprema experiência dos EUA em guerra é uma ilusão vendida por Hollywood.

Um país que teve sérias dificuldades de enfrentar a China AGRÁRIA da década de 50 na guerra da Coreia jamais teria coragem de desafiar a China ou Rússia de hoje no mano a mano.

Isso porque não mencionei outros fracassos mais vergonhosos da máquina de guerra americana .

Machado

Eu também nunca vi o EUA enfrentar outra potência no mano a mano. Sempre recorrem a coalisões.

Cidadão das Sombras
Cerberosph

Interessante um analista americano dizer que o j31 não ser uma cópia do f35 e sim uma cópia de um desenho Russo com participação da mig

Nemo

Parabéns pela matéria.

J-20

China chegou numa posição que União Soviética e Alemanha nazista ficariam verdes de inveja.

Mgtow

Só tenho uma coisa a dizer. . artigo S E N S A C I O N A L
obrigado

Esteves

Obrigado.

sub urbano

Só uma comparação da diferença de pensamento: a China investe nos paises de terceiro mundo não apenas para facilitar o escoamento de commodities e importação de bens chineses, mas também para fortalecer a economia desses países e fazer da China menos dependente da Europa e dos Estados Unidos. Já a direita brasileira SEMPRE criticou os governos petistas que queriam uma aproximação com África e America latina sob o argumento de “temos que nos aproximar dos grandes” kkkk é um pensamento colonizado de país pequeno mesmo. “I love you Trump” logo depois sofreram uma ameaça de boicote da europa por causa… Read more »

Dalton

“A PLAN tem uma força de combate de aproximadamente cento e oitenta navios de superfície, enquanto a que a Marinha dos EUA tem 293.” . Esta conta não bate. O inventário da US Navy ao menos no que se refere a “Força de Batalha” com unidades de no mínimo 1000 toneladas é de 298 incluindo 68 submarinos todos de propulsão nuclear e mais de 50 unidades logísticas e de apoio a maioria operados pelo “MSC”. . Nem contando todos os demais navios operados pelo “MSC” se tem 293 e na conta chinesa o correto seria utilizar a mesma forma de… Read more »

Esteves

Pois é. Até o espaço tem limites. Uma hora encontra.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Dalton

Não que faça muita diferença, mas ao pegar uma máquina de calcular ao invés de confiar no meu cérebro cheguei aos “293” navios de superfície, um a mais outro menos contadas todas as unidades do “MSC” ao invés de 280, mas, mais importante que uma retificação de 13 unidades trata-se de outra diferença no poder naval da China e EUA. . Muitos dos demais navios do “MSC” são grandes transportes muitos dos quais posicionados estrategicamente para apoiar ações militares suprindo o exército e fuzileiros navais de veículos e outros equipamentos e também apoiar ações humanitárias. . A China não precisa… Read more »

Esteves

Resumindo…293?

Dalton

Sim Esteves, US Navy + MSC = +/- 293 unidades de superfície incluídos os 2 enormes navios hospitais.
.
O poderio naval dos EUA também conta com um programa chamado Frota de Segurança Marítima que abrange algumas dezenas de navios civis que em caso de conflito poderão ser arregimentados pela marinha.
.
O exército – US Army – também conta com alguns navios e embarcações de administração própria e por fim se tem a Guarda Costeira.

Rodes

dlagão de papel

Caio

E eles ainda estão no lucro! Por que Nós somos um dragão invisível pô.

ChinEs

O objetivo Chines É ter : 6 NAEs (2 CVN Type 004 + 2 CVA Type 003 + 2 CVF Type 002/001), 33 CCG Type 055 Nangchan, 61 DDG Type 052, 66 FFG Type 054, 72 FFL Type 056, 14 SSBN (8 Type 094 Jin + 6 Type 096 Tang), 24 SSGN (5 Type 093 Shang + 19 Type 095 Sui), 54 SSK (51 Type 039 + 3 Kilo), Acredito que seja um poderio mais do que suficiente para povoar o Pacifico e expandir globalmente as forcas navais.

Richard

Excelente esta matéria!
A China ficou adormecida por 150 anos, ela já dominou o comércio e voltará a fazê-lo.

Lewandowski

Mas que ba! Não da pra falar mal do patrocinador que o comentário não entra…
.
A marinha do Paquistão está totalmente insatisfeita com a péssima qualidade das fragatas chinesas…desde problemas no motor à sistema de tiro…
.
Em foto tudo parece uma maravilha, mas quando se coloca na prática…
.
Nem sei se vão publicar esse tbm…
.
Sds

Fernando "Nunão" De Martini

Lewandowski,

Seu comentário anterior tinha ficado preso por causa do link.

Leia as regras do blog (uma delas fala sobre a possibilidade de comentários com links serem presos temporariamente pelo antispam) antes de atacar o blog inventando coisas sem pé nem cabeça:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Esteves

Vichi.

Lewandowski

Nunao, muitos, mas muitos dos meu coments já foram barrados por criticar o Blog, a China, a SAAB, em alguns aspectos…
.
Nesse comentario, ATÉ posso dar o braço a torcer devido ao link, cujo foi o primeiro que tentei vincular…
.
Mas minha crítica tbm não é sem pé nem cabeça.
.
Sds

Fernando "Nunão" De Martini

Lewandowski

Se você está tendo problemas de bloqueio, deve ser por outros motivos.

Porque se criticar a China fosse motivo, muito mais gente estaria bloqueada.

Sobre criticar o blog, ele sempre está aberto a críticas construtivas. Mas quem ataca fazendo insinuação sem pé nem cabeça está passível de bloqueio sim.

Lewandowski

Nunao, de fato, concordo com as insinuações sem pé nem cabeça…
.
Sds

Digo

A guerra no pacífico vai ser épico.